A Gostosa do Rally

Um conto erótico de Umamax
Categoria: Heterossexual
Contém 1124 palavras
Data: 05/05/2015 13:38:30
Assuntos: Heterossexual, rally

Eu conheci Nicole quando estava trabalhando no rally de motocicletas pelo interior de São Paulo. Como ela pôde chamar a minha atenção vestida com a sua armadura de motociclista, eu não sei. Ela parecia uma astronauta, uma astronauta sexy. Ela estacionou a moto perto de mim e desmontou, na minha frente, abrindo um compasso de pernas, lindas, longas, proporcionais, a coxa tentando rasgar o macacão. Eu estremeci. Ela tirou o capacete e eu vi um rosto cansado, como se estivesse laceado por uma noite total de sexo, comigo. Muito tesão. Ela sorriu, balançou os cabelos e foi embora. Me deixou com o pinto muito duro.

À noite, depois janta, onde todos se encontram, eu, claro, fiquei a procura dela. Só de pensar que a qualquer momento ela estaria perto de mim, eu ficava com muito calor com aquela vibração no ventre. Eu só pensava em encontrá-la. Mas passaram-se os minutos e o que era tesão virou frustração. Não a achei em lugar nenhum. Comecei a procurar em qualquer lugar onde ela poderia estar, até que a vi. Ela não estava sozinha. Pelo contrário, estava muito bem acompanhada. Numa ruazinha quase escura, apertada contra um muro, sentindo duas mãos que apertavam a sua cintura, puxando-a contra uma rocha que devia estar implorando para entrar, por favor, no túnel molhado e quente e guloso que também clamava. Vi a sua silueta, agora, absolutamente feminina, a bunda querendo arrebitar-se no muro, o ombro, que brilhava, a mão sem timidez. Eu pude ouvir, "eu quero que você me coma agora!" e eu os deixei sumir viela a dentro. Voltei para o meu quarto e bati a maior punheta que eu poderia ter batido, e assim gozei nela, em todo o corpo dela.

No dia seguinte voltamos todos ao nosso objetivo. Os competidores em sua adrenalina de largada, e eu na minha, esperando aquele que, inabilidoso ou sem sorte, precisasse de mim, a equipe de resgate. Eu não pensava em resgate nenhum. Passei a primeira parte da manhã inteira com o pau muito duro, muito por ela.

Logo o primeiro chamado de socorro apareceu, uma moto quebrada, e eu peguei nossa caminhonete e fui para o resgate do motociclista. Reboquei a moto e seu piloto de volta ao controle de prova, e para a minha surpresa o rádio chamou de novo. A competidora da moto de número 37 havia caído num barranco. Estava sem ferimentos, mas não tinha mais condições de continuar a prova e solicitava remoção. Alguém da equipe atendeu o chamado do rádio, mas eu rapidamente falei que estava próximo do local, mentindo minha posição. Meu coração disparou, na verdade, no primeiro momento em que o rádio se manifestou. minha mão tremia, até que eu cheguei onde ela estava. Ela sorriu mais uma vez. "Olá", eu respondi. Ela estava sem capacete, e já com o macacão aberto, a camiseta branca suada, o peito maravilhoso, persistindo na sensualidade. "Me ajuda aqui?". "Claro". Eu cheguei perto dela, e empurramos a moto juntos, lado a lado, meu braço encostado no dela, e foi tanto tesão que eu parei e olhei nos olhos dela. Eu exalava absoluta necessidade. Ela percebeu, e para a minha surpresa, não a acuei, pelo contrário. Ela voltou a empurrar a moto, e fez de um jeito que se encostou ainda mais em mim.

Andavamos quase ritmados, pernas se roçando, cintura se apertando, até nossos lados de tronco se encostarem. Então o peito dela ralou em mim, ela se virou um pouquinho e o meu pinto e a xana dela se atraíram. Encostamos antes de tudo os ventres, e nos beijamos. Tudo ferveu. O beijo ficou múltiplo e ela já esfregava a buceta fortemente, eletrizada. Eu arreei o seu macacão num instante e o que antes era uma couraça agora era uma calcinha molhada. Não existe nada melhor do que sentir na mão aquela xaninha toda entregue, e eu a apertei e puxei forte a sua calcinha, ouvindo um gritinho incontido. Ela se ajoelhou imediatamente. Nem percebi e minha cueca estava nos tornozelos. Ela me chupou, apertando a boca, sem dentes, e eu, em um instante, enchi a boca dela com a minha porra. Ela bebeu, passou com o meu sumo por onde podia com a sua língua e saboreou, porque gostava, tudo que eu tinha para dar para ela. Meu pinto não murchou, pelo contrário. E eu comecei a dar cacetadinhas nela. Primeiro no rosto, no pescoço, forte no gogó, no colo, e ela tirou o meu pau da minha mão e começou a bater ele com muita força no próprio peito, triscando no seu mamilo. Depois passou todo o meu caldo bem no seu biquinho. E riscou a sua barriga com o meu pinto e começou a se masturbar com ele. Eu delirava de tesão e me entregava completamente. Eu não aguentei mais e lhe enfie tudo, de uma vez só. Meu pau entrou fundo, ela estremeceu para eu tirá-lo, deixando só a cabecinha encostada, até eu enterrar tudo de novo. Fodi ela com força, e ela sem resistir, toda arreganhada. Gozou muito rápido, gritando. "Ai, ai, faz comigo o que você quiser". Eu a apertei colocando o meu pau o mais dentro que eu consegui, apertando o seu útero. Ela tremeu inteira. E nós começamos a foder de novo. Ela ía e vinha, e batia o seu clitóris no meu osso, me engolia. Num gesto rápido, com as mãos, tirou o meu pau da sua boceta, e colocou no seu cuzinho, que queria, sem resistir em nada. Ela galopou com a bunda em mim. Mostrando que ela era mulher absolutamente de verdade e que era mulher aonde queria. Eu mexia na xana dela e dava tapas, tapinhas, petelecos, beliscava, instigava o seu clitóris. Me abraçando forte, ela gozou de novo. Primeiro tesa, sensível, depois amoleceu e se derramou em cima de mim. Só que a minha libido ainda não tinha murchado. Eu segurei na sua nuca, e beijei a sua boca, penetrando-a fundo com a minha língua. Ela arrefeceu um pouco, e eu a deitei no chão duro e a fodi com toda força que eu ainda tinha. Ela quase não se mexia, cravando os dedos em mim, a cabeça arrastando no chão. Eu gozei profundamente, como se fosse lhe dar um filho, e me soltei completamente em cima dela.

E assim adormecemos por poucos minutos. Eu em cima dela. Acordei e quando fui levantar, ela acordou também. Quis dizer alguma coisa, mas eu tampei sua boca com meu dedo. Me levantei, fui em direção da minha pick-up, dei a partida e fui embora. Só a encontrei a noite, indignada, coisa que durou pouco, até a hora de irmos dormir, quando nos encontramos de novo. Uma próxima transa, uma próxima loucura. Um próximo conto.


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