Minha filha separou-se

Um conto erótico de Heredia
Categoria: Heterossexual
Data: 17/04/2015 17:04:30

Fiquei viúvo fez há meses atrás, cinco anos. Agora tenho sessenta e um anos, na altura tinha cinquenta e seis. Uma boa idade para voltar a ter uma companheira, ainda por cima eu, que gosto tanto de sexo, mas amava tanto a minha falecida esposa que sempre me pareceu uma traição partilhar a casa e tudo quanto tenho em casa, com outra mulher que não fosse ela.

Ainda fiz jejum sexual durante seis meses, mas tornava-se insuportável viver sem ter relações sexuais. Comecei então a frequentar algumas prostitutas profissionais, pagando-lhes os serviços, claro, o que não me deixa muito satisfeito, mas não tenho alternativa. Ou antes, a única alternativa, e que utilizo com frequência, é sentar-me confortavelmente no sofá na minha sala, ligar o computador a um televisor de plasma, e através da internet, ver algum videoclip pornográfico em tamanho quase real enquanto faço uma bela punheta, esporrando-me abundantemente quando as cenas são motivadoras.

Do meu casamento, ficou uma filha, a Ana. Bonita como a mãe, um pouco mais alta e mais morena, como eu, é a maior razão da minha existência, e quem me tem proporcionado a melhor companhia na minha constante solidão desde que a mãe morreu.

Ela casou ainda muito nova com um namorado do tempo do liceu, e durante anos não quiseram ter filhos, amavam-se muito e quiseram viver primeiro a vida a dois.

Mais tarde, decidiram-se então a aumentar a família. As coisas corriam entre eles, até que um dia, em plena gravidez, Ana sentiu-se mal no trabalho, e por azar, voltou para casa mais cedo. Encontrou o marido na cama com a sua melhor amiga, uma tal Lizete, e não esperou por explicações, fez a mala, e voltou para a casa dos pais, neste caso do pai porque já não tinha mãe.

Ainda tentei convencê-la a voltar para casa, fazia as pazes com o marido, afinal fora apenas um descuido, uma necessidade de momento, ele estava arrependido, nunca voltaria a acontecer, ela gostava dele e ele dela, etc., mas não. Estava decidida, era uma traição a ela e ao filho que ainda não nascera, nunca lhe poderia perdoar uma cosa daquelas.

É claro que quando o bebé nascesse, ela mudaria de ideias, expliquei ao meu genro. Por enquanto seria melhor ela descansar, concentrar-se no filho, ficar calma na minha casa. A seu tempo, disse eu ao João, o marido da minha filha, eu próprio faria tudo para a convencer a voltar, mais, faria com que ele ficasse sozinho em casa com ela, e com o bebé nos braços de ambos, voltariam a viver juntos.

Eu nem queria outra coisa, porque se por um lado me era muito agradável voltar a ter uma presença feminina em casa, por outro, ela vinha estragar a minha rotina habitual. Se saía para ir dar a minha foda numa das prostitutas conhecidas, ficava preocupada, telefonava-me constantemente a saber se estava bem, quem sabe, dizia ela, podia ter um acidente, e ela ficava sozinha para o resto da vida… a separação tivera esse efeito, sentia-se abandonada, frágil, precisava de estar certa que eu voltaria sempre para casa.

Em casa, eu já não podia ver os meus filmes favoritos através do meu querido plasma, tinha de me limitar a ligar o portátil sobre a cama, enquanto me masturbava.

Ela também saía pouco, e por vezes passava dias inteiros dentro de casa. O que me obrigava a sair mais para desanuviar, e com isso, acabava por gastar mais dinheiro nos cafés, e nas putas…

Não era em vão que eu a contemplava, a minha pobre e traída filha, sentada no meu sofá favorito, à minha frente de pernas abertas pelo peso da barriga, sem pensar que eu era o seu pai, mas também era um homem, um homem que não conseguia deixar de ter pensamentos estranhos a ver as coxas dela, roliças, morenas e provocadoras, e até por vezes as tetas túrgidas de leite, de cada vez que ela, comigo ao lado, se lembrava de destapar as mamas para as espremer e fazer sair um pouco do leite que esperava o seu bebé…

Aquelas tetas enormes, morenas, com uns mamilos colossais rodeados por umas auréolas quase negras e sensuais, por vezes obrigavam-me a refugiar-me na casa de banho e descarregar a tesão por meio duma valente punheta.

De vez em quando, conseguia que ela fosse às compras. Pegava no meu carro, que eu lhe dava com toda a boa vontade, e lá ia. Nesses dias deixava-me em paz por algumas horas, era a ocasião para eu ligar de novo o computador ao plasma e na minha ansiada solidão, poder masturbar-me tranquilamente vendo as conaças escancaradas e em tamanho natural. Mesmo assim, algumas vezes ela me interrompeu quando eu estava prestes a atingir belos orgasmos.

- Papá, é só para te dizer que estou bem, está tudo bem, e já não me demoro muito mais. Já comprei quase tudo, até uma revista para ti, mais meia hora e estou em casa. Não te preocupes comigo, ouviste?

Meu deus, pensava eu, seria um castigo pelas vezes que antes, eu me queixava de viver sozinho?

Um dia daqueles em que ela saiu, e depois de ter estado toda a manhã a espremer as tetas enormes de boas, sentada de pernas abertas enquanto eu resistia com dificuldade a olhar para o meio das pernas dela, que deixavam ver uma bela quantidade de pintelhos negros que lhe saíam pelos lados da cueca larga que ela usava enquanto grávida, liguei logo a internet ao plasma, e procurei um videoclip com um pai a foder a filha prenha…

Não foi difícil, e embora eu nunca tivesse tido em toda a minha vida a mais pequena tendência para o incesto, a culpa da tesão que a minha filha me provocava não era minha.

Tranquilamente, dispus-me ao comprido, nu, sobre o sofá que ela usurpava com tanta frequência. O filme começou.

Um tipo mais novo que eu, e com menos barriga e mias cabelo, sentava-se ao lado da filha, grávida de uns cinco meses, no mesmo sofá. Ele explicava à filha, que pelo vistos não tinha marido, que durante a gravidez, é bom que alguém sugue nas tetas cheias de leite. Porquê? Perguntava a ingénua rapariga, mais nova que a minha filha, mas de pele demasiado branca para o meu gosto…

- Porque, amor, se as glândulas mamárias não forem estimuladas ainda antes de dares á luz, elas perdem alguma capacidade de gerar leite para amamentares o teu bebé, quando ele nascer, e por vezes, e esse é um grande problema, as mamas secam. Por essa razão, filha, normalmente o pai da criança, teu marido, deve chupar essas tetas, mas o problema é que tu não tens marido, amor…

A rapariga pensa no assunto, olha para o pai, e pede-lhe:

- Papá, tu não podes fazer-me isso? Chupar as minhas maminhas…Não é por mim, papá, é pelo teu neto…

É evidente que tudo aquilo acabou numa tremenda foda, e eu, lembrando-me das tetas avantajadas e escuras da minha filha, daqueles mamilos rijos e enormes e dos pintelhos que pelos lados das cuecas se mostravam, provocadores, fiz uma das melhores punhetas da minha vida de viúvo.

Quando ela chegou eu estava razoavelmente mais tranquilo e relaxado. Tinha esvaziado os colhões, pelo menos nos quatro ou cinco próximos dias ela podia mostrar-me as mamas, as coxas até à cintura e a farta pintelheira negra, que eu aguentaria perfeitamente, e sem ter de ir a correr à casa de banho para deitar a minha esporra pela retrete abaixo.

Anita fez questão de arrumar as compras na despensa, e nos armários da cozinha. Ainda tentei ajudá-la, mas não aceitou, tinha de se mexer, disse ela, para estimular os músculos…

Veio à sala, pegou numa cadeira, subiu nela para arrumar uns pacotes nos armários. Tinha um vestido largo, de pré-mamã, curto. Em cima da cadeira, esticada para chegar às prateleiras mais altas, mostrava uma belas pernas, um pouco cabeludas porque ultimamente não fazia depilação, e uma cueca larga, que eu, sentado mesmo em frente da porta da sala para a cozinha, não evitava ver. A pintelheira saía-lhe pelas bordas da cueca, entre as pernas roliças. Por baixo, eu via o volume saliente da coninha dela, e até um pouco da massa de carne rosada e inchada dos grandes lábios, que se iam aprontando para o grande dia do nascimento da criança.

Senhor! Pensei eu, enquanto sentia a picha crescer.

Levantei-me e fui ajudá-la, esperando ao menos perder a tesão que começava a pressionar o caralho contra as calças.

- Anita, desce, filha, o pai arruma isso, podes cair e ainda acontece alguma coisa.

- Não papá, eu quero fazer isto! Deixa-te estar, descansa.

Não insisti, mas pelo sim pelo não, estendi os braços em redor da cintura dela, podia cair. De facto não caiu, mas teve uma ligeira tontura, e balançou de um lado para o outro. Agarrei-a imediatamente, com cuidado para não a magoar. Uma mão na cintura, outra por baixo das nádegas fortes, evitando tocar-lhe na barriga.

Ela deixou-se pegar e, talvez ainda pelo efeito da vertigem, tombou suavemente para o meu lado. Peguei nela ao colo, era pesada, mas eu suportava bem. Sentia aquelas nádegas boas na mão, conforme a levava para a cama, apertei a carne dela entre os dedos. Que boa sensação, sentir a carne duma mulher a quem eu não pagava para apalpar!

Obriguei-a a ficar deitada na cama, ainda faltavam dois meses para o parto, mas era melhor usar de precauções.

- Pai… trazes-me um copo de leite, por favor? Sem açúcar…

Quando voltei, ela despia-se. Virei-me de costas para ela, recuei, para pousar o copo.

- Pai! Não sejas tolo, pai, podes ver-me. Até gostava que me visses… sabes, pai, aquilo do… do João, fez-me sentir feia. Barriguda, deve ter sentido necessidade de estar com uma mulher que ele pudesse… cavalgar, pôr-se em cima dela sem ter que ter cuidados. Vira-te, pai, achas que estou muito feia?

Fechei os olhos, e contraí todos os músculos do corpo. Aquilo podia ser mais que do que o que eu posso suportar…

Virei-me, devagar. Ana estava em pé junto da cama, vestia apenas a cueca larga, branca, que entre as pernas lhe ficava muito larga, e ajustada com suavidade na barriga espetada. As mamas escuras ligeiramente descaídas, e os mamilos… aqueles mamilos muito grossos, enormes, rodeados pelas auréolas quase negras…

- Oh amor… estás linda… - senti-me balbuciar, olhando aquele corpo lindo de mãe, de mulher, a suprema natureza em todo o seu esplendor, uma mulher grávida. Como pode um homem não achar maravilhosa uma mulher naquele estado?

- Fazes pouco de mim, pai…

- Não, amor, estás linda, maravilhosa!

Aproximei-me dela e abracei-a, incapaz de ficar à distância e limitar-me a olhá-la. Eu tinha vestidos uns calções leves e largos, e uma camiseta também leve. Conforme a apertei contra mim, com cuidado para não pressionar aquela linda barriguita, senti as mamas dela contra o peito. Mornas, grandes, maravilhosas. Ela pousou a cabeça no meu pescoço, e beijou-me. Sentia a sua respiração no ombro, quente, e não porquê, pareceu-me excitada.

Tentando manter o meu ventre afastado dela e da sua bela barriga, senti a picha crescer desmesuradamente. Ela deve ter sentido a pressão do caralho contra o ventre, agarrou-me com mais força, colada a mim. Puxei-a mais um pouco, ela veio, e senti uma perna dela entre as minhas. Roçámos um no outro por instantes, de repente ela deu-se conta, finalmente, do que acontecia. Recuou, deitou-se na cama…

- Ai papá, não sei o que se passa comigo… sinto-me tão estranha…

- Fica aí, amor, se precisares de alguma coisa chama-me.

Ela ainda desceu os olhos pelo meu corpo, até deparar com o estranho volume debaixo dos calções. Mordeu os lábios, e fechou os olhos. Senti-me um velho porco e depravado, por sorte a minha filha sabia melhor que eu como se comportar. Voltei para sala, como sempre a ver televisão e a jogar no computador, só nos voltámos a ver ao jantar.

Ela tinha chorado, a minha pobre filha. Senti-me culpado, seria por causa do que quase tinha acontecido?

- Amor, choraste, aconteceu alguma coisa?

- Não, papá, enfim, tu sabes, é por causa de tudo. O João, o bebé… - olhou para mim com um ar desfeito – por tudo.

- Perdoa-me… ainda há bocado…

- Ah não, pai, isso não tem nada a ver! Não foi nada, não aconteceu nada. Mas o resto… dói-me tanto, sinto-me sozinha…

Encostei-me a ela, e afaguei-lhe os cabelos. Cheiravam bem, como sempre, uns cabelos longos, ondulados, escuros, onde deixei perder os dedos, sentindo o prazer de a acariciar.

Ela tombou a nuca contra mim, atrás dela, deixei uma mão os cabelos e com a outra, acariciei levemente as pálpebras fechadas dela, o queixo voluntarioso, o pescoço esguio…

Quando abriu de novo os olhos e recuperou, eu sentei-me, e acabámos de comer. Contra o habitual, no mesmo dia em que me tinha masturbado intensamente, eu estava pronto a vir-me outra vez.

Ela sentou-se no meu sofá, eu fiquei no outro, em frente, para a esquerda. De novo, aquela tortura… Pernas abertas, a pintelheira fartíssima a aparecer lá no fundo, o vestido repuxado quase até á cintura, estava calor, e ela precisava de apanhar ar.

Tinha outra vez os olhos fechados, sonhava. Olhei bem para o ventre dela, entre as perna escancaradas. Que riqueza de coxas! Imaginei-me a explorar aquelas pernas com os dedos, a massajar levemente as bordas da cona inchadas que não era preciso adivinhar, estavam mesmo ali à minha vista, imaginei-me a beijar a barriga dela, espetada, imaginei-me a mamar aqueles mamilos grossos…

Ela abriu os olhos repentinamente, só me dei conta disso quando consegui deixar de fixar intensamente as pernas dela. Senti o olhar dela fixo em mim, na minha barriga. Olhei na direcção que ela fixava, eu estava completamente excitado.

Fiquei outra vez envergonhado, e sem dizer nada, virei-me de lado para ela, concentrado na televisão. Pelo canto do olho pude ver que ela sorria. Um sorriso misterioso, quente, interior e feliz…

Passaram alguns dias sem que acontecesse nada de especial. Ela não saía de casa, eu ainda procurei uma das minhas amigas mas contra o hábito, não consegui excitar-me o suficiente para a foder.

- Hummmm… estás apaixonado, Rui. É a primeira vez que isso acontece comigo, anda moura na costa…

Saí, humilhado. Era tarde, Anita dormia, liguei o portátil e procurei um bom filme porno. Visionei um pouco dum, e de muitos, mas nada me interessava. Procurei de novo com as palavras chave, “pai fode filha grávida”. Não queria ver o mesmo filme, procurei outros, voltei ao mesmo, nada daquilo me provocava uma tesão suficiente para me esporrar.

Passei o resto da noite acordado, numa vigília dolorosa, ansioso sem saber porquê.

O dia decorria como normalmente, mas eu estava sentia-me meio adormecido. Mexia-me sem razão, queria falar mas não sabia o que dizer. Na minha mente, só me via a mamar nas tetas da minha filha, só me via a beijá-la, acariciá-la. Aquilo tornava-se impossível.

Anita estava como sempre sentada no meu sofá, concentrada no seu próprio corpo e no pequenino ser que se alimentava do corpo da mãe.

Eu não ousava contemplar aquelas belas pernas, roliças e chamativas, limitava-me a olhar-lhe para as tetas túrgidas. Ela olhava para mim de vez em quando, de soslaio, e eu sabia que me observava, em busca de algum sinal de excitação sexual.

Abriu a parte de cima do vestido, e sacou as tetas para fora. Pegou numa e depois na outra, ajeitou uma toalha pequena por baixo das mamas e espremeu-as, fazendo sair um pouco de leite quente e espesso delas.

De repente, parecia-me não ser eu quem falava, e a minha voz saiu rouca, funda, ou pelo menos assim me pareceu:

- Amor, estive a fazer umas buscas na internet. Fazes bem em espremer as maminhas e tirar esse leite, isso ajuda a estimular as glândulas mamárias, evita que sequem e depois, quando faz falta, possas ter dificuldades em gerar leite para o teu bebé…

- Sim, pai? Que interessante… eu faço isto porque sinto que devo fazê-lo, sinto essa necessidade, mas não sabia que era assim tão importante. E sobre isso, gerar leite, não dizia mais nada? Assim tipo alguma alimentação, bebidas, ou isso?

- Não… dizia que o pai, ou seja, o marido da futura mamã, deve sugar as tetas, dizia que os lábios duma pessoa são o ideal para estimular o leite. Tu apertas os mamilos, mas sugar, mamar, é diferente. Dizia que sendo o marido a mamar isso provoca na mulher uma sensação agradável, que a tranquiliza e faz sentir-se…amada, querida. E essa sensação junto com o estímulo oral nos mamilos, faz toda a diferença. Não é a mesma coisa que seres tu a espremer as mamas.

- É capaz de ser verdade, papá. Mas eu não tenho ninguém que me mame nas maminhas…

Olhou para mim, com um ar triste, que pretendia destroçado. Olhou para a minha boca, eu rangia os dentes, ansioso. De repente, pareceu ter uma ideia luminosa, todo o seu rosto se abriu, feliz…

- Papá, tu bem podias fazer-me isso! – ela fingia, obviamente, fingia que tinha tido aquela ideia repentinamente, quando ambos sabíamos que tudo aquilo andava nos nossos cérebros havia tempo.

- Não sei, amor… e se alguém sabe? E imagina – imagina só – que fazes as pazes com o Rui, e depois lhe contas? Achas que ele ia compreender?

- Quero lá saber se ele ia compreender! Eu ainda não consegui compreendê-lo a ele e ao facto de o ter apanhado na cama com a outra!

Não hesitei mais, não fosse ela arrepender-se. Sentei-me a seu lado, no sofá, afaguei-lhe com suavidade os cabelos longos e escuros, peguei-lhe no queixo, com carinho e amor.

- Tens a certeza, amor?

Olhou para mim com aqueles olhos profundos, agora ainda mais por causa das olheiras negras que os cercavam, os lábios já inchados do parto que se aproximava.

- Tenho, papá… Gostava muito que mamasses as minhas maminhas…

Beijei-lhe a fronte direita, meti uma mão por dentro do vestido largo. O soutien era grande, permitia bem a presença da minha mão dentro dele. Passei lentamente os dedos sobre a carne morna, acariciei, cheguei ao mamilo. Grande, grosso, espetado. Apertei-o ligeiramente entre os dedos, foi instantâneo, senti escorrer dele um fio de leite quente.

Ela abria o vestido, desabotoou o soutien, e estendeu a teta, que pingava. Fechei os olhos, peguei na teta macia e inclinei-me. Anita guiou a mama para a minha boca, e finalmente, parecendo que estava a viver um sonho, suguei. Que delicia!

O leite dela enchia-me a boca, deixei ficar assim, mamava nela e fazia o leite passar a um lado e outro da boca, molhando com ele o mamilo gostoso, que parecia uma torneira. Não pida ficar com tudo na boca, engoli, sabia bem sabia ao corpo delicioso da minha menina…

Lentamente, o peito deixava de expelir leite. Deixei de sugar, e olhei para ela. Que olhos lindos! Serenos, tranquilos, sem a maldade que eu pensava encontrar, nada. Apenas uma grande serenidade, a certeza do que tem de acontecer e ser. Deixou a mama fora do vestido, e estendeu-me a outra, com uma meiguice e um carinho imensos…

- Toma, papá, é o meu leite, é minha maminha, mama, mama-me muito, papá!

Agora era diferente. Eu mamava e olhava para ela, via os lábios dela fecharem-se com força, mordia, e remexia-se no sofá.

- Oh pai, oh pai, mama, chupa-me, papá! Chupa essa tetas, isso, suga-me toda!

- Sim amor, chupo-te toda, sugo esse leitinho, sugo-te toda sim, amor…

Ajoelhei entre as pernas dela. Abriu-se totalmente, e puxou a minha nuca contra o seu peito cheio de leite e amor, um amor que não estava disposta a dar ao pai do filho que esperava.

A barriga dela pressionava-se contra o meu peito, ela segurava na teta que me estendia, meti as mãos debaixo da roupa dela, sentindo a pele arrepiar-se com o meu contacto. Tentou fechar as pernas mas eu estava no meio, não podia fazê-lo. Agarrei nas coxas dela, apertei-as contra mim, eram grandes, mornas, amorosas.

- Oh pai, oh pai, eu não sei o que vai acontecer mas quero que aconteça, quero, eu quero, eu desejo, eu desejo-te, pai!

Devagar, fui passando uma mão, da coxa para o interior da coxa. Ela estremecia, arrepiava-se, remexia-se ansiosa sobre o sofá, estendendo as tetas, uma e outra, apertando com força a minha nuca e a minha boca contra as mamas, que já não tinham mais leite pata dar. Apenas amor.

Tirei a camiseta, tirei os calções, depois tirei-lhe o vestido. Ainda tentou tapar-se, sentia alguma vergonha da barriga…

- Não, amor, deixa estar, és linda, tão linda como todas grávidas, como todas as mulheres prestes a dar vida, deixa estar, quero ver-te assim, quero acariciar essa barriguinha com os meus dedos, sentir a tua pele, sentir-te toda!

O meu caralho estava completamente teso, apetecia-me penetrar nela, fodê-la toda, enfiar-lhe a picha até me sentir totalmente dentro dela, a minha menina, a minha filha prenha.

Mas tinha algum receio, não sabia se ela queria, se podia causar-lhe algum temor. Ergui-me, o meu caralho estava a centímetros do seu rosto…

- Queres, amor, queres mamar agora no papá?

Não respondeu. Pegou no caralho e apertou-o com força entre os dedos da mão direita, passou lentamente os dedos da mão esquerda por baixo dos meus colhões acariciando-os com muito carinho, encostou a ponta do caralho aos lábios, e passou devagar, muito devagar a língua pela cabeça vermelha de tesão. Depois lambeu a haste toda, de cima para baixo de novo de baixo para cima, quando chegou outra vez à cabeçorra, meteu-a na boquinha sedenta… Com o caralho metido na boca dela, eu sentia a sua língua que me massajava, lá dentro, passando pela glande, pelo prepúcio onde se detinha, titilando na pele dobrada, o que me dava ainda mais tesão.

Tirou por instantes…

- Gostas, papá, gostas que mame no teu caralho, paizinho?

- Adoro, amor, adoro, e se tu sabes fazer isso…

Ela sugou, mordiscou, chupou, apalpou, e eu, estava a ponto de despejar na sua bonita boca, uma belíssima dose de langonha…

- Filha, filhinha, queres na boquinha, amor, queres que o papá se esporre todo em ti, amor?

- Sim, quero, vem-te todo, enche-me a boca de esporra, papá, vem-te todo, quero beber o teu leite como tu bebeste o meu, vem-te todo, agora…

Dobrei-me todo, e consegui encontrar as bordas da coninha dela. Muito quentes, enormes, anormalmente grandes, estavam inchadas da gravidez, penetrei-a com um dedo, devagar, atento ao mais pequeno sinal se não quisesse sentir-me dentro dela. Mas não, abria ainda mais as pernas, punha-se de lado para me facilitar a tarefa, enquanto continuava a mamar no caralho…

- Amor, o papá vai- se vir, toma amor, toma nessa boca, toma tudo toma minha querida, meu amor, toooomaaaaaaa!!!

Ela chupava sem parar, engolia a esporra, sentia a língua dela em redor da picha, molhada, a langonha a escorrer para sua boca, para a garganta, em sucessivos esguichos que pareciam não parar, até me fazer doer por não ter mais para lhe dar…

- Obrigado pai, obrigado!

- Obrigado? Eu é que agradeço, filha, foi a melhor coisa que me aconteceu nos últimos anos…

- Tu não imaginas como eu desejava isto, chupar-te, mas antes e ainda mais dar-te as minhas tetas, sentir-te assim, a mamar em mim, papá. Não fazes ideia como me fizeste sentir mulher, desejada. Tu fazes-me sentir assim olhas para mim com ar tão…protector, com tanta vontade de me abraçar, de me possuir… quase desde o primeiro dia que cheguei que esperava este momento, papá, precisava tanto de me sentir bem, e tu fizeste isso. Obrigado, papá!

Beijámo-nos na boca, finalmente, com muito amor.

Nessa noite, deitámo-nos juntos, na minha cama de casal enorme. Anita deitou-se, aninhou-se nos meus braços, feliz, e adormeceu. Que sensações deliciosas, ter outra vez uma mulher na minha cama, uma mulher minha, que gostava de mim e eu dela! Adormeci rapidamente também, atento à sua respiração regular, mas acordei mais tarde. Passei boa parte da noite a procurar sentir o rabo dela contra o ventre, passava suavemente os dedos sobre a sua pele, nas coxas, entre as nádegas, nas mamas enormes com cuidado, para não a acordar. Ela acordou apenas de manhã, feliz, o que acontecera entre nós dera-lhe uma nova tranquilidade e segurança, como mulher e como mãe. Perdera um pai para o seu filho, mas encontrara um avô…

Beijou-me com carinho, levantei-me e fiz-lhe um pequeno-almoço como ela gostava, como fazia antes dela se casar. Comeu contente, ajeitei-lhe a roupa sobre o corpo, e adormeceu de novo.

Depois do almoço, sentámo-nos, lado a lado. No velho sofá. Ela tinha apenas uma bata vestida, abri-a, para ver as tetas, a barriguinha linda, e mais abaixo, o belo triângulo pintelhudo. Ajoelhei entre as suas pernas, que abriu sem reservas. Beijei a barriga, suguei de novo as tetas inchadas, desci pelo corpo dela, até encontrar o triângulo negro. Detive-me ali, a beijar os cabelos espessos e encaracolados, os maciços lábios vaginais, onde introduzi a língua… ela estendia-se no sofá, de pernas bem abertas, esperava-me…

Rocei longamente a ponta do caralho entre as bordas húmidas e desejosas, depois, lentamente, introduzi-me na minha menina.

Gemia, suspirava, remexia-se, ansiosa…

- Pai… mete, pai, não tenhas medo, podes meter, devagarinho…

Puxei-lhe as nádegas para a frente, ela deixou cair ainda mais para trás o resto do corpo, um pouco torcida em cima do sofá.

Penetrei-a lentamente, sentindo a carne dela muito quente, que me chupava lá para dentro. Meti e saquei sem meter todo, metia a cabecinha, depois mais um nadinha, e tirava. Quando sacava fora, ela estremecia, olhava para mim, desejosa…

- Mete… mete-o todo, quero sentir-te todo bem fundo…

Meti outra vez. Devagar, atento aos seus sinais, fui penetrando, fundo… de repente, senti uma outra boca. Muito macia, quase etérea, parecia um anjo, se os anjos têm cona. Molhada, aberta, era o útero dela, a boca do útero, muito aberto, que me engolia o caralho. Senti os contornos da boca do útero a massajar-me na ponta da picha, doces, muito doces, ao mesmo tempo que me sugavam lá para dentro.

- Papá… que gostoso, que bom, fode a tua menina, fode-a toda, sinto-te todo dentro de mim, mas podes meter mais, não tenhas medo, se eu achar que não posso digo, por enquanto podes foder à vontade… mete, pai!

Agarrei com força nas nádegas fortes e roliças, aquela massa de carne macia e quente, puxei-as para mim. Enterrei-me completamente nela, até sentir metade do caralho dentro da boca que se ajustava ao volume da carne dentro dela… Ela vibrava, tinha uns espasmos deliciosos, que me apertavam a picha, lá no fundo.

- Amor, papá, filho, oh filho, fode-me, fode-me toda amor, eu venho-me toda com esse caralhão, ai, venho-me, chupa-me as tetas, esmaga-as com os dentes, morde-me, fode-me, quero-te filho, quero-te todo dentro de mim, filho, meu amor, meu querido, ai, aaaaaiiiiiiiii que me venho toooodaaaaa!!!

Anita teve uma série enorme de espasmos, apertando-me dentro de si, e eu, sentia-me no céu, ela era um anjo, macio e quente, com um útero enorme, capaz de absorver dentro de si o maior dos caralhos…

- Toma filha, toma nessa cona amor, toma os leitinhos do papá, toma filha, toma tuuudooooo nessa coooonaaaaa!!!


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Comentários

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Amei! <3

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muito bom nota mil. espero a continuação

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