- Meninos, a lasanha já está pronta, vamos jantar. – A Loh nos chamou da cozinha.
Nós estávamos na sala, Dudu, Bruno e eu. Nós estávamos discutindo sobre a nossa futura casa nova. O Dudu tinha se comprometido a nos ajudar a encontrar uma casa bonita, barata e que fosse bem localizada. Uma missão quase impossível! Nós nos levantamos do sofá e fomos para a cozinha.
- Ai, meu Deus, Bruno diz que a cozinha está inteira ainda. – Eu disse de olhos fechados.
- Seu viado mau! – Jujuba me deu uma colherada de pau no braço.
- Filha da mãe!
- Bem feito, só de maldade tu não vais comer a nossa lasanha.
- Ah, é? Pois eu não te dou o chocolate que o Dudu trouxe!
- O chocolate não é teu, é dele, se eu quiser eu pego!
- Gente, eu estava com saudade dessas duas crianças! – Loh nos abraçou ao mesmo tempo. – Eu te dou lasanha, amigo!
- Tá vendo! Ela me dá lasanha! – Eu mostrei língua pra Jujuba.
- Assim a amizade enfraquece, Loh!
Nós nos sentamos à mesa e foi a maior algazarra. A lasanha estava uma delícia, as meninas capricharam, ela estava tão gostosa que teve briga para saber quem comia o último pedaço.
- Eu como! – Eu disse.
- Nem pensar, rapariga, esse pedaço é meu!
- Nem nos sonhos de vocês, esse é meu! – Disse o Bruno.
- Não é nem de um e nem de outro, esse pedaço é meu! Eu que fiz a lasanha! – Disse a Loh.
- Mas que filha de uma quenga! Esse pedaço é meu que sou a mais linda, mais gostosa, e que fiz essa porcaria também! – Ela disse puxando a vasilha para um lado.
- É meu! – Eu puxei para o outro.
- Já, sei! Vamos fazer pedra-papel-tesoura, quem vencer fica com o pedaço. – Disse o Bruno com toda a sua diplomacia.
Nós fizemos o pedra-papel-tesoura e quem ganhou foi o Bruno.
- Amor, me dá um pedacinho!
- Não, não!
- Só um pedacinho!
- Não!
- Tem certeza?
- Sim!
- Certeza mesmo? Olha que mais tarde...- Não precisei nem completar a frase.
- Só um pedacinho, então!
- Isso aí, Antoine, põe ordem na casa! – Disse a Jujuba.
- Jujuba, chiu! Quieta! – Disse o Bruno.
Eu peguei um pedação e ele nem reclamou.
- Ah, olha quem é que manda na parada... – Disse o Dudu. – Porra, Bruno, ser comprado fácil assim?
- Meu parceiro, tu realmente achas que eu ia ficar sem meu futuro marido mais tarde? Nem pensar! Eu prefiro perder meu pedaço de lasanha!
- Ai, onde eu encontro um Bruno pra mim? Bruno, lá no hospital não tem nenhum da tua espécie, não? – Jujuba falou pegando os pratos da mesa.
- Dá próxima vez, eu convido um colega meu lá do hospital e te apresento.
- Te amo, Bruno! Tem um viado aí que prometeu encontrar um “chico” (lê-se em espanhol) pra mim, mas até agora nada!
- Mas essa aí é de uma falsidade! – Dudu tentou alfinetar minha amiga, mas nós já estávamos todos muito bem e ela só fez revidar.
- Não te mete, cachorro sarnento! Eu sou sincera, não sou que nem tu que sai por aí pegando qualquer rabo de saia. Antoine, sabe quem o Dudu estava pegando semana passada?
- Não! Quem era a vitima da vez?
- Lembra da Cláudia?
- Aquele dragão que tá no primeiro semestre?
- Essa mesmo!
- Menino, quanto São Jorge tá te pagando para matar aquele dragão? – Eu perguntei para o Dudu.
- Filho da puta! Ela é bem gostosinha se vocês querem saber...
- Existe gosto para tudo! – Disse a Jujuba.
- Enquanto vocês ficam aí discutindo a vida sexual do Dudu, eu vou assistir filme. – Disse a Loh.
- Eu vou contigo, Loh! – Eu disse.
- E eu com vocês! – Disse o Bruno.
- E eu...
- Tu nada! Quem vai sou eu, tu ficas aqui e lava toda a louça! - Jujuba disse jogando o pano de prato na cara do nosso amigo.
- Seus filhos de puta! Vocês planejaram isso!
- Não, meu filho, tu que és pateta! – Eu disse e fui para a sala.
O Dudu ficou na cozinha resmungando até terminar de lavara louça. Enquanto ele lavava a louça, nós arrumamos a sala para podermos assistir aos filmes. Nós só começamos a assistir o primeiro filme quando ele chegou na sala.
- Pelo menos vocês me esperaram! Pensava que a louça estava se procriando, por que quanto mais eu lavava mais louça aparecia.
- Bom menino! – Eu disse.
- Quenga! – ele me jogou uma almofada.
- Amor, vem pra cá! – Bruno já estava deitado e estava me chamando para deitar junto a ele.
Eu fui e nós ficamos abraçadinhos.
- Amigo, eu posso me trocar lá no teu quarto? Eu não quero ficar com essa calça a noite toda.
- Claro, Loh! Vai lá!
Ela se trocou e quando ela voltou, até eu fiquei babando para ela. Ela estava com uma blusinha curtinha acima do umbigo e um shortinho curto que deixava o seu bumbum bem evidente. Eu percebi que o Dudu quase comeu a Loh com os olhos.
- Ai! – Eu reclamei do beliscão que o Bruno me deu.
- Para de olhar! – Ele beijou minha bochecha e falou no meu ouvido.
- Au, amor, doeu!
- Ótimo! Assim tu não olhas mais!
- Eu só estava olhando, que que tem demais nisso?
- Tem tudo!
- Bobo!
O Dudu não tirava os olhos dela, ela deitou ao lado da Jujuba e o Dudu foi acompanhando minha amiga com os olhos. Eu já sabia que daí viria muita história.
- Rapariga, bora fazer a pipoca? – Dudu me chamou.
- Cara, a gente acabou de comer!
- Filme sem pipoca não é filme! Bora logo!
- Vocês querem pipoca?
- SIM! – Os três responderam em uníssono.
- Credo! Bando de esfomeado! Bora, puta arrombada!
- Antoine, eu preciso da tua ajuda! – Ele disse quando a gente chegou na cozinha.
- Eita, porra, pra tá me chamando de Antoine, aí vem chumbo grosso!
- Velho, eu quero ficar com a Loh!
- Estou tão surpreso! – Falei fazendo pouco caso.
- Sério, amigo!
- Amigo?
- Bora, caralho, me ajuda, vai?
- Não, nem pensar! Pra ti comer a menina e depois jogar fora?
- Não! Com ela pode ser diferente!
- Não, não e não! Olha o que tu falaste, PODE SER diferente, isso significa que existe mais de 50% de chances de tu comeres minha amiga e depois jogar fora.
- Cara, ela tá muito linda! Nem parece com aquela baranga quando chegou aqui em Macapá.
- Eu disse que tu ias te surpreender! Ah, e conquistas ela sozinho, se ela ficar contigo eu vou estar com minha consciência tranquila.
- Porra, Antoine, me ajuda, vai? Eu não vou fazer isso com ela, não!
- E se fizeres, o que eu posso fazer contigo?
- Qualquer coisa!
- Qualquer coisa? – Eu olhei pra ele com uma cara que fez com que ele ficasse até com medo.
- Não, espera, vamos mudar esse acordo...
- Nem pensar! Acordo fechado! Eu te ajudo, mas se tu fizeres ela sofrer, te preparas!
- Ai, meu Deus! Onde eu amarrei meu burrinho!
- Tu nem imaginas! Faz ela sofrer que tu vais ver o que eu vou fazer!
- Eu não vou fazer! Prometo!
- E ela tem que ser exclusiva, se tu ficares com ela e mais vinte ao mesmo tempo eu te capo.
- Tu és doido, é?
- Tu que pediste minha ajuda, não foi? Agora aguenta! Essas são minhas condições! Topas?
Ele ficou em silêncio e olhou para a sala.
- Ai, meu Deus, eu topo!
- Beleza! Pode ir acabando teus casos, só te ajudo quando tu estiveres 100% disponível pra ela.
- Ah, não! Que garantia eu vou ter que ela vai ficar comigo?
- Se tu estiveres com alguém te mandando mensagens pornográficas toda hora, com certeza ela não vai querer saber de ti.
- Beleza! Beleza!
- Quando tu não tiveres mais nenhuma quenga no teu pé, eu te ajudo.
- Tomara que ela valha todo o sacrifício!
Eu sei que eu estava pegando pesado com o pobrezinho, mas minha amiga não merecia menos que isso, e eu só topei por que, para mim, eles faziam um bonito casal.
Nós fizemos três pacotes de pipoca e levamos para a sala.
- Que demora foi essa? – Perguntou a Ju
- A gente estava trocando ideia sobre um probleminha aí.
O Bruno me olhou e eu sabia que eu teria que explicar timtim por timtim daquela história.
Bruno e eu ficamos com um pacote, Jujuba ficou com outro e o Dudu e a Loh, propositalmente, ficaram com outro. Ele já estava começando a agir. Nós assistimos o filme todo em silêncio. Quando acabou o filme nós resolvemos tomar o vinho e o Dudu logo inventou de apimentar um pouco a noite. E foi graças a esse jogo que as coisas começaram a caminhar.
- Gente, que tal se a gente jogasse verdade ou desafio?
- Isso é coisa de pirralho, Dudu! – Disse a Jujuba
- Não é, não! Vocês topam?
O Bruno me olhou sorrindo e eu falei no ouvido dele.
- Se tu falares desafio eu te mato!
Ele sorriu e falou no meu ouvido:
- Isso serve pra ti também.
- Nós topamos! – Eu disse.
Eu já sabia qual era a intenção do Dudu e resolvi dar uma força.
- E vocês meninas?
- Eu topo! – Disse a Loh.
- Bom, já que todo mundo vai participar, eu não vou ficar de fora né?
- Pega uma garrafa pra gente, rapariga!
- Eu não! Levantas e pegas tu, tu que tiveste a ideia!
- Mas puta rebelde é a pior coisa que existe, viu?
Ele se levantou e foi a cozinha pegar uma garrafa vazia.
- Que os jogos comecem! – Ele disse girando a garrafa depois que nós já estávamos sentados no chão em círculo.
A primeira vez parou no Bruno e na Jujuba, ela tinha que fazer a pergunta para ele.
- Verdade ou desafio, bonitão?
- Verdade!
- Vocês já transaram quanta vezes seguidas?
- Não sei ao certo, mas acho que mais de 9 vezes.
- Eita, bunda boa essa, amigo! – Ela disse me olhando e sorrindo feito uma maluca.
Ela rodou a garrafa e parou em mim e na Loh.
- Verdade ou desafio, Loh?
- Verdade!
- Tu estás namorando ou ficando com alguém?
O Bruno me olhou e não entendeu o motivo da minha pergunta, mas o Dudu entendeu e ficou feliz.
- Não! Totalmente solteira.
O jogo foi acontecendo e as perguntas começaram a ficar apimentadas.
- Dudu, verdade ou desafio, cachorro?
- Desafio!
- Eu te desafio a dar um beijo na Loh.
- Beleza!
Ele se levantou e deu um beijo na bochecha dela.
- Ei, não foi esse beijo que eu falei.
- Tu não explicaste onde deveria ser o beijo, sua anta! – Eu disse.
- Puta merda, verdade!
A garrafa rodou e rodou. Em um momento ela parou no Bruno e no Dudu.
- Verdade ou desafio, Duduzinho?
- Verdade!
- Tu ficarias com um homem?
- Se eu sentisse tesão por um homem, eu ficaria sim, sem problemas, não tenho o menor preconceito com isso.
A garrafa rodou e parou no Dudu e na Jujuba.
- Verdade ou desafio, Jujuba?
- Desafio!
- Eu te desafio a dar um beijo na boca da Loh.
- Ok!
Ela levantou e deu um selinho na Loh.
- Epa, não era esse beijo.
- Como foi que o Antoine te defendeu? Ah, é! Tu não falaste como era o beijo, sua anta! – Ela me imitou pessimamente.
A garrafa rodou mais uma vez.
- Verdade ou desafio, Dudu? – Eu perguntei.
- Verdade!
- Tu tens vontade de ficar com alguém daqui?
- Sim!
- Quem é? – Perguntou a Jujuba
- Vai ficar com essa curiosidade pra ti, Jujuba!
- Vai nessa que eu vou!
A garrafa rodou e por força do destino parou no Dudu e na Jujuba.
- Agora tu me pagas, filho de quenga! Verdade ou Desafio?
- Desafio!
Safado, é claro que ele queria desafio!
- Eu te desafio a dar um beijo na boca, de língua, e com tudo o que tem direito, na pessoa que tu falaste que tu ficarias.
- Arrasou, amiga! – Eu disse estendo a mão no alto para ela bater.
- Eu sei! – Ela bateu na minha mão
O Dudu levantou e ficou na frente da Loh.
- Posso? – Ele foi todo educado.
- QUE BABADOOOOOOOOOOO!!! – A Jujuba gritou.
- Pode! – A Loh respondeu.
Ele estendeu a mão para ela e ela se levantou. Ele segurou ela de forma bem carinhosa e tacou-lhe um beijo nela. O beijo deles demorou bastante e eles só pararam por que a Jujuba falou.
- Ei, tá bom! A gente já entendeu!
Eles finalizaram o beijo e a Loh estava toda envergonhada e o Dudu com um baita sorriso no rosto, pelo visto a beijo foi bom.
Nós ainda brincamos mais um pouco e graças a Deus, não caiu nenhum desafio envolvendo nem o Bruno e nem eu, acho que nossos amigos nos entenderam e não queria causar confusão para nós.
- Dudu, bora fazer brigadeiro!
- Bora!
Nós realmente estávamos agindo que nem um bando de adolescentes dos anos 80.
- Eu vou com vocês! – Disse o Bruno.
- Três marmanjos para fazer um brigadeiro de panela? – A Jujuba se meteu.
- Não, minha filha, nós vamos fazer O MELHOR BRIGADEIRO DE PANELA! – O Bruno disse.
- E aí, garanhão, vale a pena? – Eu perguntei quando chegamos na cozinha.
- Vale! Vale muito a pena, rapariga! –
- É, eu percebi! Vai largar as outras?
- Com certeza! Já larguei!
- Que bom! Isso faz um bem danado para o teu amiguinho aí de baixo.
- Do que vocês estão falando? –Bruno estava curioso, é claro.
- O Dudu está afim da Loh, esse joguinho todo esse infeliz fez só para beijar a menina.
- Mas que filho da mãe! – Bruno disse sorrindo.
- Gente, que beijo! Se o beijo é tão bom assim, imaginem o resto?
- Safado!
- Tu vais me ajudar, né?
- Se tu cumprires todas as minhas exigências, sim!
- Que exigências tu fizeste para ele? – Bruno perguntou.
- Que ele largue todas as periguetes dele e que a Loh seja a única. Ah, e que ele não a faça sofrer, senão eu corto o amiguinho dele fora.
- Muito bem, amor! Tem que colocar o Dudu no caminho certo.
- Eu já disse que vou cumprir, agora tu vais ter que me ajudar.
- Se é assim, eu ajudo com todo prazer.
- Eu te amo! – Ele disse me abraçando.
- Ama nada, quem ama ele sou eu! – Bruno disse afastando do Dudu de mim.
- Tu entendeste, Brunete!
- Claro, né Dudu!
- Amor, acho que acaba de nascer um casal na sala da nossa casa.
- Nossa casa? – Perguntou o Dudu.
- É! Nossa! – Disse o Bruno.
- Como assim, minha gente? Eu acho que eu perdi esse capítulo!
- É que como o Bruno tem passado bastante tempo aqui em casa, a gente decidiu morar logo junto, assim, como tu me falaste naquele dia, a gente economiza um dinheirinho para poder ajeitar a casa nova.
- Ah, moleque! Vocês são os caras! Estão certíssimos!
- Quem vai fazer o brigadeiro? – Bruno perguntou.
- A rapariga mor, aí! – Ele apontou para mim. – Ele que teve a ideia.
- Filho da puta, eu só falei isso pra falar contigo.
- Bora, faz logo rapidinho!
Eu fiz emburrado, mas fiz.
- Porra, se cada vez que vocês forem para essa cozinha vocês demorarem desse jeito, o dia vai amanhecer e a gente não assiste filme nenhum. – A velha da Jujuba reclamou.
- Da próxima vez, vais tu fazer, então! – Dudu revidou, eles viviam se alfinetando, mas se amavam.
- Cachorro!
- Vaca!
- Enquanto vocês se xingam eu vou e comer brigadeiro. – A Loh se levantou e o Dudu ficou babando.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH EU NÃO ACREDITOOOOOOOOOOOOOO!!! – A doida da Jujuba gritou do nada.
- O que foi criatura? – Eu perguntei.
- Depois eu te conto! – Ela disse sorrindo. – Ou melhor, vem logo.
- O que foi maluca?
- Vem aqui, cacete! Eu quero falar contigo!
Ela se levantou e foi direto para o meu quarto.
- Ela é louca? – Eu perguntei.
- É! – Todos responderam e sorriram.
Eu me levantei, por que a maluca ficou gritando do quarto, e eu tive que ir lá com ela.
- Ele tá afim dela, não está? – Ela me perguntou assim que eu entrei no quarto.
- Quem maluca?
- Quem? O Dudu!
- Claro que não!
- Tá sim! Eu vi como ele ficou babando olhando pra ela. E aquele beijo? E as idas de vocês para a cozinha? Heim?
- Credo, nada escapa aos teus olhos, não?
- De jeito nenhum!
- E aí? Ele tá não está?
- Tá, diacho!
- Esse cretino vai querer comer e largar?
- Não, ele não é nem doido, eu já ameacei o Duduzinho dele de morte, ele vai ter que se comportar com ela.
- Assim, sim! Eles formam um casal bonitinho, né?
- Verdade!
- Ai, só eu que vou ficar encalhada? Que derrota senhor, até a Loh tá se ajeitando!
- Calma, o Bruno vai te apresentar lá o colega dele, e se for o que eu tô pensando, ele é o maior gatinho.
- Sério, amigo? Ai fala pra ele apresentar logo, deu até um fogo aqui! – Ela disse abanando as partes intimas dela.
- Tá, vou falar! Agora, vamos lá pra sala que eles devem estar estranhando a gente ficar aqui no quarto falando.
Nós voltamos para a sala e assistimos todos os filmes, nós fomos dormir já era de manhã, todo mundo dormiu lá em casa mesmo. As meninas dormiram no colchão do quarto da bagunça que a gente colocou meu quarto e o Dudu dormiu no sofá, na sala.
AGRADECIMENTOS
Boa noite!! Gente, ontem eu não comentei, pois vieram uns amigos aqui para casa e eu tive que fugir deles somente para publicar o capitulo. Bom, mas vamos aos comentários...
Talys: Seu safadinho, o que foi que te deixou tão feliz, heim? Heim? Heim? Heim? Já, viado maléfico, já percebi isso, sim! Eu sei que existe tradutor, né? Mas eu tenho preguiça de traduzir e eu também não confio nem um pouquinho nesses tradutores malucos. Menino, vou te dar os nomes de um povo aí... kkk Beijo, minha coisinha maldosa.
Jeff08: Jeff, meu lindo, teu coração vai ter uma felicidade, em breve. Aguarde! Sobre a reação, era essa a intenção mesmo! Hauhuahuahuahua Preciso fazer isso, né? Senão fica sem graça. Verdade, cadê o Ale? Ale, meu filho, por que sumiste? #VOLTAALE Beijoooooooooooooooooo, Jeff!!!!
Doce Menino: Oi, filhote! Comigo está tudo bem, e contigo? Claro que deixo, o Dudu não faria nada demais naquele momento, era só a demonstração da felicidade dele. Kkk Na Jujuba eu posso, tá? Facebook não tenho, não, eu tive alguns probleminhas com ele e tive que excluir minha conta. Whatsapp eu tenho sim, me manda um email que a gente conversa por lá, é melhor. Beijoooooooooooooo!!!
Cintiacenteno: Minha linda, entendi a tua mensagem sim, sem problema. Mas que probleminha chato esse, né? Fiquei pensando agora, como tu trocas mensagens? Vai tudo juntinho? Tadinhos dos teus amigos! Ah, e eu já estava com saudades do teu Kug Fu Panda. Kkk Beijooooo, minha flor!
Ninha M: Estamos acertadíssimos! Kkk Merecemos ganhar na mega! #VENINNOISMEGA kk Ah, mas é uma maldade boazinha. Kkkk Repulsa... é, o que o Bruno falou é bem isso mesmo, eu acho. Ai, até eu, às vezes eu me pego lembrando de algumas coisas e me acabo rindo sozinho. Beijo, lindaaaa!!
Lipe*-*: Cara, sumiu, né? Some mais, não, tá? Beijo!
Irish: Pois é, parece que não, mesmo! Concordo contigo, ninguém, ninguém mesmo merece uma doença dessas. Beijoooo!
Jamesblack: Menino, mandar matar? Que isso? Kkk Beijo!
Claudio Ap: Geralmnete é assim, né? Quem gosta das letras não gosta muito dos números e vice versa. Kkk É, percebe pela tua escrita, por mais que o português de Portugal e o do Brasil sejam bem parecidos ortograficamente, eles ainda sim possuem suas particularidades. Muito sínico! Voltar depois de tudo? Verdade, era esse o desejo dela, ela, dessa vez, me apoiou. Como assim anti-casamentos, Claudio? Por que? Beijoooooo!!!!
Plutão: Tu não perguntas perguntando, Plutão. Kkkkk Mas essa pergunta, não posso responder mesmo. Kkk Fica para o futuro. Beijoo!
Mille***: Pois é, tô todo trabalhado na maldade nesses últimos capítulos. ahhauhuahuahuaha Mas é que sem suspense não dá, né? Prova de química? Cruzes! Ai, eu não sirvo para ser engenheiro! Kkk E quanto a Jujuba, ela é louca, mille! Muito louca! Kkk Beijo, linda!
Drizo: Oi! Tudo bem? Seja bem-vindo! E não, não era a família, era um traste mesmo! Kkk Abraço!
B Vic Victorini: Pois é, acertaste em cheio. E resta a pergunta: o que o traste quer? Ele realmente não dava a mínima para o Bruno. Beijuuuu!!
Inté amanhã, meus amores!
Fui!