PARA MEU DONO E MESTRE. O SENHOR REFFUART. (Enviado por Laura Fernanda)
Conto enviado por Laura Fernanda (subyasmim)
Eu estava no bar espairecendo um pouco as ideias e batendo um papo com a Flavia e a Bella Francesca. Eu tinha acabado de discutir com o idiota do meu marido e nada melhor que um chope e as opiniões das amigas mais experientes em DRs. Eu acho que cheirei muito pó no dia em que aceitei casar com um playboizinho universitário da Federal em Medicina que se gaba 25 horas por dia. Em todo caso, eu estava mais estressada do que sentida pela discussão, estou cagando pra esse corno. Só levo porque ele me rende uns bagulhos dos bons, é apenas mais um escravoceta para minha coleção.
- Cadê a vadia da Deyse? Já era pra ela ter chegado. – falei
- Ela disse que ia com o Marido visitar a sogra e que assim que conseguisse fugiria pra cá.
Olhei pra entrada do bar e disse:
- Foi só falar na brejeira, olha ela chegando!
Acendi um cigarro. Ela chegou ofegante.
- Oi meninas, desculpem a demora... Sabe como são essas sogras, não calam a matraca.
Virou-se pra mim.
- Ei guria, sábia que cigarros são proibidos pra crianças?
Sorri.
- Tô estressada... Ou é cigarro ou é pica na minha boca pra me acalmar.
- Isso é coisa que moça fale? Disse a Flavia.
- Cala a boca Flavia. O sujo não pode falar do mal lavado, ou você acha que engana dando uma de nerd hippie pra depois ficar postando conto de enfermeira submissa e esposa que trepa com cachorros e mama pica de cavalo?
- Flavia, você é a Evil Sub? Perguntou a Bella Francesca.
- Claro que é. Falei. Olha pra cara dessa safada! Ela adora fazer um show.
Começamos a rir.
- Haha! O Reffuart me chamou pra fazer uma visita, vocês querem ir também? A gente faz surpresa. Falou a Deyse meio diabólica.
Eu, Bella Francesca e Flávia, aceitamos o convite da Deyse.
Chegando à casa. O Senhor Reffuart já nos recebeu na porta de pau duro e gostou de ver suas vadias todas juntas.
- Eu vinha só. Explicou a Deyse. Mas a Laura Fernanda brigou com o corno do marido dela e tá boladinha precisando de leitinho e não era justo deixar as outras na mão.
- Hoje, sem dúvida vai ser memorável. Estão esperando o que? Fiquem peladas suas cadelas. Vão chupar buceta a noite toda. – ordenou Reffuart
Olhamos uma pra outra. Nunca tinha rolado nada a mais entre a gente e só a Bella Francesca que curtia bucetas também, mas ordens são ordens. Ninguém desobedece ao Mestre Reffuart. A Bella Francesca foi logo me puxando, roçando os peitos nos meus e me beijando enquanto tirava minha saia. A Deyse e a Flávia já estavam só de calcinha e a Flávia metia a boca nos peitos da Deyse que desprendida o coque do cabelo, gemendo baixinho. O Senhor Reffuart nos observava sentado no sofá confortavelmente batendo uma punheta e mandou a Bella Francesca ficar de joelhos, abrir bem minha bucetinha e chupar gostoso meu clitóris. Comecei a gemer com a língua da cachorra se movimentando e sentido os dois dedos dela me penetrando entre as pernas. Depois o Senhor Reffuart chamou a Deyse e a Flávia e mandou-as mamarem gostoso na pica dele, ao mesmo tempo. Eu o via segurando os cabelos delas e mandando uma cuspir no seu pau enquanto a outra lambia seu saco e vice-versa. O pau dele já estava latejando e todo babado quando me chamou e mandou-me ficar de quatro no sofá, puxou minha calcinha pro lado e começou a meter no meu cu. A Bella Francesca deitou logo na minha frente de pernas abertas e o Senhor Reffuart baixou minha cabeça de encontro com a buceta branquinha e molhada dela. Depois de me socar obrigou a Flávia a sentar no seu colo, de costa para ele e começou a comer ela enquanto eu e a Deyse lambíamos suas bolas. A Flávia quicava feito louca no pau dele. Estava uma delícia ser fodida e satisfazer o Senhor Reffuart com aquelas putas gostosas. Lambi a buceta e o cu de todas as cachorras e a Bella Francesca ainda mijou em mim enquanto roçava a sua buceta na minha. Quando o Senhor Reffuart foi gozar mandou a gente ficar de joelhos e começou a bater nas nossas caras com o seu pau. Mandou a gente abrir a boca e gozou muito colocando porra na boca de cada uma de nós e nos obrigando a nos beijarmos. Quando terminamos já deveria ser umas 23:00. A Deyse se despediu e foi pra casa toda feliz encontrar o marido. Pouco tempo depois da sua partida chegaram uns amigos do Senhor Reffuart. Eles chamaram o nosso senhor para beber, mas ele disse que álcool e buceta não faltavam na sua casa, à festa seria ali e nos chamando de vadias mandou pegarmos bebida pras visitas. Enquanto eu oferecia um drink pra um, outro me chamou de gostosa e passou a mão na minha bunda. Olhei feio pra ele é o chamei de idiota. O Senhor Reffuart não gostou, e disse:
- Mais respeito vadia. Faz ela pedir desculpa. - Falou pro amigo.
Ele me pegou pelos cabelos e me fez ajoelhar e deu um tapa na minha cara que fez sair bem pouquinho de sangue dos meus lábios.
- Pede desculpa, vagabunda!
Pedi desculpa de cabeça baixa e em seguida ele encheu a boca com whisky e abriu minha boca cuspindo o líquido quente nela. Engoli e ele deu uma chupada gostosa na minha língua. Os outros, já excitados, começaram a despir as outas escravas do meu Dono e Senhor. Eram três para cada. Eles a socavam no rabo, na boceta e na boca. Elas gritavam e gemiam enquanto o Senhor Reffuart apenas ria e nos olhava sendo fodidas impiedosamente. Era gostoso sentir as picas me penetrando. Dois me comiam enquanto eu chupava outro. Um deles disse:
- Essa caçula é maior puta. Vamos dar o leitinho todo pra ela.
Obrigaram-me a deitar em uma mesinha no meio da sala e começaram a me foder alternadamente enquanto os outros enfiavam seus paus com força na minha boca. Quando foram gozar me mandaram ficar de joelhos e de boca aberta e não engolir a porra. Um a um descarregaram tudo dentro da minha garganta, depois outro em seguida outro e gozavam mais. Eu batia punheta pra eles com minhas duas mãos enquanto chupavam minha buceta. Fiquei com vontade de gritar de prazer quando tive um orgasmo, mas minha boca estava pela metade com porra. Alguns melaram minha cara com esperma e permaneci assim até o Senhor Reffuart chegar por ultimo e gozar na minha boca, enchendo ela completamente.
- Engole! - Ele falou.
Foi difícil fechar a boca, mas engoli tudo. Senti o liquido salgado descendo e sorri satisfeita olhando para o meu mestre. No outro dia, acordei deitada na mesma cama com o Senhor Reffuart, a Flávia e a Bella Francesca. Mais tarde, fomos pro bar onde meu marido apareceu todo meloso, me pedindo desculpa, quase chorando. Eu disse que estava tudo bem, que eu o amava e lhe beijei na boca enquanto o Senhor Reffuart e as duas cachorras se divertiam com a cena.
Por Laura Fernanda