Olá. Somos um casal na faixa dos 30 anos. Eu sou Carlos (fictício) loiro, 1,80m, magro e com um pau médio, ela é Márcia (fictícia) uma branquinha de 1,60m de pura gostosura, uma bunda perfeita grande e redondinha, pele macia e um par de seios siliconados de parar o transito. Além da perfeição natural, adora academia por isso tem um corpo bem definido.
Mesmo após quase 10 anos de casamento, mantemos uma vida sexual ativa e deliciosa, somos muito liberais com relação a sexo (entre quatro paredes). Com o tempo fomos procurando maneiras de atiçarmos nossas imaginações e aumentarmos nossas fantasias para não cairmos na rotina que mata qualquer relacionamento. Isso tudo nos levou aos sites de relacionamentos, de casas de swing, assuntos sobre dominação e contos eróticos.
A cada leitura, cada assunto abordado nosso tesão só aumentava, pois passamos a falar sobre todo o tipo de putaria que líamos o dia todo via WhatsApp nos deixando com mais tesão ainda e tirávamos fotos super excitantes em nossos ambientes de trabalho para poder enviar também. O tesão, a excitação e o medo de sermos pego aumentava ainda mais nosso desejo e ao final do expediente já estávamos loucos para nos ver e transar bem gostoso.
Com o passar do tempo passei a falar mais sobre minha fantasia e a de qualquer homem, que é ver duas mulheres juntas na cama. Sempre deixei claro que o tesão, era em ver duas mulheres juntas, mas que se ela quisesse, eu nem participaria e me contentaria em somente olhar. Mas como ela nunca teve intenção de extravasar seu lado bissexual, sempre houve recusa neste assunto, mas eu sempre dizia:
_Nunca diga nunca, porque água mole pedra dura, tanto bate até que fura! Rs
Sempre que líamos um conto interessante enviávamos para o outro e percebi uma tendência nos contos que ela me enviava, sempre havia mais pessoas, às vezes dois homens e uma mulher, mais de um casal, mas sempre homens com pênis grande e resolvi explorar esta fantasia dela.
Comprei numa loja virtual, um consolo bem grande para ver como ela se comportaria. Era grande e grosso e quando ela viu, ficou assustada dizendo que iria arrombar sua bucetinha, que como ela diz: “É rasa!”.
Realmente havia muita dificuldade em entrar devido à grossura e ela mal aguentava a cabeça. Com o passar dos dias ela ia brincando com nosso amiguinho, e me mandava vídeos durante o dia, que fazia com ele. Quando dei por mim sua buceta já estava quase engolindo ele todo. O fato de vê-la sendo arrombada me dava muito tesão e me perguntava se eu estivesse vendo outro homem, pausudo, arrombando ela daquele jeito, se iria me excitar também. Com isso passamos a fantasiar que era um outro homem com ela.
Como era muito grosso não conseguíamos fazer dp com nosso amiguinho, então comprei outro consolo maior que este, porém menos grosso. Aí foi uma delícia, pois podíamos fantasiar outro homem junto conosco na cama e isso só aumentava nosso tesão. Mas ela sempre insistia em dizer “de borracha é duro, incomoda! Gostaria de experimentar um outro de verdade. Grande e grosso!”
Mas ainda não tínhamos coragem para enfrentar tal experiência e nem conhecíamos ninguém que pertencesse a este universo. Ficávamos imaginando, quais dos casais que tínhamos como amigos poderiam ter alguma pratica com swing. Poderíamos nem efetuar a troca, mas talvez, só o fato de estar transando no mesmo ambiente que outro casal já seria excitante o suficiente.
Chegamos a sair de casa para ir a uma casa de swing numa cidade próxima, com a intenção de inicialmente só conhecer, mas o medo tomou conta e não tivemos coragem de entrar. Sabíamos que nossa hora chegaria, mas ainda não estávamos preparados.
No inicio era eu quem tinha o desejo de ter mais uma pessoa conosco, porém com o tempo este desejo tomou conta de minha esposa, que passou a tomar a frente deste assunto.
Num belo fim de semana, fomos convidados a uma festa sport chic por um casal de amigos, um belo casal, diga-se de passagem. Ele branco, alto e magro (Diego – Fictício), ela uma loira baixinha, muito sensual com um corpo maravilhoso também (Paty – Fictício).
Resolvemos ir como eles e para economizar combustível que não esta nada barato, fomos todos juntos no nosso carro e isso foi muito bom porque conversamos bastante e demos boas risadas.
Como era verão, as duas foram de vestidos bem soltos num mostra esconde rs, pois todos podiam ver que ambas eram muito gostosas, mas não deixavam nada amostra e isso excita muito o homem. A festa estava maravilhosa, muita gente, bebidas, musica alta. O ambiente perfeito para uma festa. As mulheres tomando batidas de frutas com vodka e se soltando na pista. Um clima muito amigável que não nos dava nenhuma impressão do que viria pela frente, já que eles são pessoas muito reservadas e um tanto ciumentos um para com o outro.
Ao final da festa estávamos um tanto quanto bêbados já e fomos embora. No carro, já sem o som alto, muitas risadas e o assunto foi esquentando com piadinhas, um tanto sacanas, mas nada que envolvesse nossas pessoas. Ao chegarmos a casa deles, fomos convidados para entrar e tomar uma saideira.
Resolvemos entrar e os assuntos continuaram juntamente com os drinks. Sentamos todos, quer dizer... Meio que deitamos no sofá confortabilíssimo e a conversa nos levou ao assunto swing. Como não temos experiências reais e eles também se mostraram da mesma maneira, porém a Paty se mostrou com um pouco receio, dizendo que casas de swing não pareciam ser um ambiente onde só se faz o que se quer e podemos ser abordados por casais que não nos agradem.
Márcia, apesar de não ter experiências reais, tentou explicar que a coisa não era bem assim, que não seriamos obrigados a nada, mas disse que também tinha alguns receios, pois não sabemos exatamente como são as pessoas que estão no ambiente.
Como adoramos sexo, falamos pra eles que fazemos todos os dias e realmente fazemos, às vezes quando o tesão é grande, até mais de uma vez rsrs. Diego riu muito e disse “Com essa coisa mole ai? Não minta, você não aguenta... rs”.
Márcia prontamente me defendeu dizendo que eu aguento sim, e como aguento. Neste momento ela passou a mão no meu pau por sobre a calça e ficou apertando ele que ficou duro na hora.
Observei que Paty observou aquela cena e grudou os olhos nas mãos de Márcia. E rindo ela perguntou a Márcia: “Mas e quando esta naqueles dias como vocês fazem? Ou ele é vampiro!!!”
Nessa hora todos rimos. Márcia olhou em meus olhos, como estava com a mão sobre meu pau, deu uma apertada nele, sem nenhuma vergonha e olhando para Paty com uma cara de safada respondeu “Meu parque de diversões tem mais de um brinquedo! A mulher tem varias maneiras de fazer um homem gozar. Vocês não fazem também?”
Nessa hora percebi que Paty contorceu suas pernas, demonstrando todo o tesão que estava sentindo e riu.
Diego interveio dizendo que faziam de tudo na cama, mas que algumas coisas Paty oferecia alguma resistência e ele tinha que insistir para que acontecesse. Paty olhou com cara de reprovação, pois ele estava estragando o clima e lhe perguntou o que ela não gostava na cama.
Diego: “Você não gosta muito de anal, quando eu peço, você sempre arruma uma desculpa e só rola quando eu insisto muito.”
Paty: “Também!! Com uma rola deste tamanho? Márcia você acredita que o Diego tem uma rola enorme! Quase arregaça meu cú quando come ele. No outro dia não consigo nem sentar rs. Isso porque nunca deixo ele colocar tudo, se não eu estou morta. Rs”.
Nisso percebi que Márcia foi quem ficou babando, mas mesmo desejando aquela pica, me defendeu.
Márcia: “A Diego, você não está sabendo comer o cú dela direito. Carlos come meu cusinho deliciosamente, eu adoro! Tem certos períodos que só fazemos anal e eu chego até a gozar. Carlos come um cú como ninguém. Apesar de só ter dado meu rabinho pra ele, acho difícil encontrar outro que o faça da mesma maneira.”
Como todos já estávamos excitados o calor foi tomando conta do ambiente e meu amigo resolveu ficar mais a vontade e voltou à sala somente de bermuda. Pediu para que eu ficasse a vontade também e me ofereceu uma bermuda também. Márcia consentiu e ainda provocou a Paty, “Ai se pudéssemos ficar a vontade também né Paty? Rs”.
Márcia já estava no auge do tesão e eu imaginava como ela estava molhada com aquela situação, já que era ela quem ditava o ritmo da conversa. Quando voltamos na sala, meu volume por baixo do short era evidente e Márcia logo falou, “nossa amor, que pau gostoso!”, e neste momento fiquei até tímido com o olhar de Paty.
Márcia: “Amor, fiquei com vontade de chupar sua rola agora. Será que a Paty e o Diego deixam?”.
Olhei para o Diego que somente riu deixando no ar que se rolasse rolou e eu via o brilho nos olhos de Paty querendo que tudo aquilo acontecesse.
Quando eu sentei, Márcia tirou meu pau pra fora do calção e começou a me punhetar. Eu não acreditava que ela teria coragem, já que não tínhamos qualquer experiência na frente de outras pessoas, mas ela fez. “Olha Paty, que pau gostoso meu marido tem?”
Paty ficou imóvel se deliciando com aquela cena. Como meu pau já estava babando, ela só passava a língua sobre a cabeça se deliciando com o sabor.
Márcia: “Nossa que tesão! Diego posso beijar a Paty? Nunca fiz isso com outra mulher, mas ela esta muito tesuda me deixando louca...”
Diego assentiu e Márcia foi até ela, mas antes de beijá-la falou baixinho em seu ouvido, “Sente o gosto delicioso do pau do meu marido!”
As duas se beijaram deliciosamente, demonstrando todo o tesão do momento. Neste momento observei que Diego se masturbava vendo as duas se beijando e pude perceber o porquê Paty tinha tanto medo, o pau dele era grande mesmo. Não era muito grosso, mas grande!
Quando terminaram o beijo, Márcia voltou para me chupar, mas seu olhar parou no meio do caminho para observar o tamanho do pau dele.
Márcia: “Nossa amiga, é grande mesmo! Que delicia... gostaria de experimentar só pra ver se eu aguento. Rsrsrsrs. Agora me deu calor mesmo. E você Paty como está?”
Paty: “Estou quase pegando fogo! Rs. Acho que vou derreter nesse vestido.”
Márcia: “Não seja por isso. Diego posso despi-la pra você?”
Diego deu um sinal de ok, com a mão esquerda, enquanto se masturbava com a outra.
Márcia puxou o vestido de Paty para cima lentamente. Eu quase fiquei hipnotizado naquela cena. Márcia que não tinha qualquer experiência com outra mulher, tratava a situação como se fosse a mais experiente de todos nós. Ela fazia o clima ficar muito mais excitante.
Conforme o vestido ia subindo lentamente, eu e Diego víamos como se fosse algo mágico. Para minha surpresa, quando vestido subiu, pude perceber que ela estava sem nada por baixo. Quando o vestido subiu, ela estava completamente nua. E que corpo gostoso. Somente uma pequena faixa de pelos pubianos num corpo completamente depilado. Como ela é bem branquinha e provavelmente não tem o habito de tomar sol, não havia uma marquinha e a mesma cor de pele que começava, ia até o fim.
Márcia se deliciava em tocar o corpo de Paty e pensei até que tinha esquecido de nós dois ali parados babando.
Márcia: “Gostou amor?”
Eu nem consegui falar e respondi somente com a cabeça.
Márcia: “Cachorro, safado, você gosta né? Sempre fantasiou ver outra mulher junto comigo? Pronto ta aí. Rsrs. Mas aposto que seu amigo também tem esse desejo. Paty você pode me ajudar?”
Virando-se de costas para Paty começou a rebolar encostada no corpo dela e olhando com uma cara depravada para Diego, passando a língua nos lábios. Paty levantou seu vestido e seu corpo ficou amostra. Ela estava somente com uma tanguinha minúscula. De frente para Diego e rebolando no corpo de Paty começou a passar a língua sobre seus seios deliciosos. Como ela tem silicone, causa tesão em qualquer um.
Virando-se de frente para Paty, que abaixou tirando sua calcinha. As duas de frente com os corpos colados, se beijando e passando as mãos sobre os corpos, uma no da outra, sentindo a primeira experiência com outra mulher para ambas. Paty apertava a bunda de Márcia deixando toda a maciez de sua pele a mercê de nossos olhos.
Márcia virou de frente para mim passando a mão sobre sua buceta e disse: “Olha amor, lisinha, do jeito que você gosta!”. Eu sabia que estava lisinha, pois tínhamos transado pouco tempo antes de sair de casa e talvez estivesse só provocando Diego, pois nesta hora estava babando com aquele corpo maravilhoso livre para os olhares dele. Como ela é adepta da depilação total, não deixando um único pêlo no corpo e ele podia observar sua buceta e seu delicioso cusinho todo a mostra.
Veio até mim, abaixou o corpo em minha direção e empinando aquele rabo maravilhoso na direção de Diego, começou a me chupar num tesão incomparável. Márcia passava a língua sobre a cabeça de meu pau, alternando com engolidas que iam até o talo. Colocava-o todo na boca e chegava quase a engasgar, onde neste momento sua boca fica cheia de babas e ela tirando a boca lentamente deixa escorrer tudo por meu membro que já estava quase explodindo. Sua baba escorria por todo meu pau, passando por meu saco, onde ela aproveitava para espalhar bem com a mão, mas chegava até meu cú também dando um friozinho na espinha.
Ela voltava num vai e vem frenético com a boca. E quando tirava ele da boca, passava a língua novamente sobre a cabeça, me olhando nos olhos com uma cara de puta que só ela sabe fazer. Descia com a língua por toda a extensão chupando minhas bolas, enquanto me punhetava com maestria.
O homem se enlouquece com tudo o que vê e ouve na cama, ela sabe disso e ficava nos provocando com suas palavras, pois entre uma chupada e outra ficando dizendo sacanagens de todo o tipo.
Márcia: “Vai filha da puta, cachorro, você gosta que sua putinha chupe gostoso seu pau né? Nossa ele ta todo babado, molhadinho do jeito que eu gosto. Rsrs, mas você é um corno mesmo porque enquanto chupo seu pau, meu cusinho está piscando pro seu amigo e hoje vou ser arrombada por aquele cacetão gostoso.”
Carlos: “Nossa Márcia, como você é vagabunda! Vai chupa gostoso, pra eles vêem como você faz gostoso. Chupa piranha, faz igual uma cadela... Quer dar esse rabinho pra ele é? Rs me deixa abrir bem ele pro Diego ver então.”
Eu abria suas nádegas para que Diego pudesse ver. Quando eu olho para eles, vejo que Paty esta sobre Diego, engolindo com maestria também, se deliciando com tudo que ouvia, aumentando mais ainda seu fogo, mas Diego não olhava para sua mulher, ou para sua boca. Ele estava hipnotizado pelo rabo de Márcia e por suas palavras.
Paty: “Nossa Márcia, que tesão, to pingando, to ficando louca já. Nunca pensei que estar junto com vocês fosse tão bom!”.
Neste momento Márcia para de me chupar, e vira-se para acariciar o corpo de Paty, enquanto observa ela chupando, quase engolindo inteira aquela senhora jeba!
Márcia: “Paty!!! Você é bem putinha safada também, rs, como consegue engolir ele quase todo sem engasgar? Que garganta profunda! Rs.
Como Paty estava sobre Diego, de quatro, Márcia começou a alisar sua bunda e vez ou outra passava a mão sobre sua bucetinha, alisava o dedo sobre seu cusinho e encostou os lábios em seu ouvido dizendo.
Márcia: “Paty, nunca tive desejos por outra mulher, mesmo quando Carlos insiste para que façamos um ménage, que será bom, nunca tive esse desejo... mas você! Hummm!!! Você está acabando comigo. Que buceta gostosa, molhadinha. Estou com uma vontade de chupá-la, sentir seu mel em minha boca.”
Paty larga o pau de Diego e beija Márcia loucamente, meio que consentindo e se entregando aos desejos dela.
Márcia: “Hummmm, que gosto bom em sua boca! É do pau do Diego? Parece que não estava assim antes. Rs.”
Paty: “O pau dele é bom né, e o gostinho fica lá no fundo da garganta. Rs”.
Paty vira-se no sofá num movimento só, ficando deitada de frente para Márcia, que não pensa duas vezes para começar a chupá-la.
Márcia passava a língua sobre seu clitóris, o sugava, acariciava com a ponta dos dedos admirando toda a beleza daquela buceta rosada. Vez ou oura ela enfiava um dedo para verificar como ela já estava lubrificada.
Márcia: “Amor, me beija? Sente o gosto da buceta da Paty que delícia!”
Carlos: “Que delícia! Que doce esse mel, e como ela é gostosinha...”.
Márcia: “Seu puto, ta querendo sentir o gosto do mel dela direto na fonte né? Rs, Mas você já perguntou pro seu amigo se pode? Rs”
Carlos: “Diego parabéns, que buceta mais linda sua esposa tem. Estou louco pra saber o gosto dela, mas Márcia não larga mais!”
Márcia largou a buceta da Paty dizendo que precisava foder porque se não sua buceta ia explodir de tanto tesão. E do jeito que saiu, sentou sobre mim.
Sua buceta estava tão encharcada que só encostou na cabeça do meu pau e ele já deslizou pra dentro. Nossa que buceta quente ela tem, meu pau fica pulsando quando ela senta assim.
Carlos: “ Assim amor, fode gostoso! Fode, sua puta, fode. Hummm, que molhada, que quente essa buceta.”
Márcia: “Aiii, isso, assim, fode com força, arromba a buceta da sua putinha.”
Ela ficava num vai e vem frenético.
Ao nosso lado, Diego comia a buceta de Paty de quatro. Ela, dona de uma bunda maravilhosa, que quando empinava ficava mais gostosa ainda, com as pernas bem abertas, que me permitia ver seu rabinho lisinho quando Diego se afastava.
Diferente de nós, que metíamos loucamente, eles iam num ritmo mais lento que Diego socava toda aquela senhora rola na buceta dela. Quando ele encostava o corpo no dela, percebíamos que ela até envergava, pois devia estar batendo bem no fundo. Ele retirava o pau todo da buceta dela, quase escapando a cabeça, para depois enfiar de novo.
Paty: “Aiiii, que bom! Isso bem no fundo, bem devagar, do jeito que gosto. Isso assim, vai. Me come gostosinho.”
Derrepente Márcia vira e me diz que gostaria que eu a fodesse de quatro, mas que ela gostaria de experimentar o pau de Diego.
Márcia: “Vem amor me fode de quatro, mas me deixa experimentar o pau do Diego, deixa! Eu nunca vi um pau desse tamanho e estou com água na boca de vontade de chupá-lo. Amiga, deixa você também, me empresta um pouco ele, depois que eu usar os dois, te empresto meu marido também. Ele não é tão grande, mas fica duro como poucos.”.
Olhei para Paty que riu para mim e consentimos. Márcia ficou de quatro abrindo bem o rabo para mim e agarrou com as duas mãos o pau dele e chupou com maestria, e como chupava.
Ela ficava num vai e vem com a boca frenética, quando soltava, ela cuspia nele e esfregava com as mãos deixando todo molhado e voltava a engolir novamente, mas diferente do que fazia comigo, esse ela não conseguia engolir inteiro.
Depois de alguns minutos anunciei meu gozo e enchi a buceta dela com minha porra quente e neste momento, com o calor de minha porra, com o prazer de um outro pau na boca, Márcia gozou também, porque se contorcia loucamente.
Como Diego não havia gozado ela continuou chupando ele.
Após alguns minutos, meio que comecei a dar sinais de vida e fui pra cima de Paty. Queria sentir o gosto de sua boca, mesmo que estivesse com o gosto do pau de outro. Começamos a nos beijar e logo fiquei excitado novamente. Paty subiu sobre mim e começou a me cavalgar deliciosamente. Mas diferente de quando estava com o marido que ela tinha dó de sua bucetinha, comigo ela aproveitava, porque pulava muito e socava forte.
Paty: “Olha que gostoso, meu corninho. No pau de Carlos posso sentar gostoso, sem medo de me machucar. E como o pau dele é duro! Hummm que delícia.”
Vendo aquela cena, de sua esposa dando para outro macho, Diego endoidou e avisou que ia gozar e como que num gesto de vingança, disse que não deixaria seu leite para Márcia.
Tirou o pau da boca de Márcia e levou até a boca de Paty. Finalizou punhetando e gozou tudo na boca dela.
Diego: “Você não gosta do gosto de porra né piranha? Não vai deixar meu amigo não mão e sair correndo pra cuspir, vai? Você vai ter que engolir tudinho agora, rsrs.”
Paty não se fez de desentendida, sem parar de cavalgar em meu cacete e olhando para ele com uma cara de safada, abriu a boca para mostrar que a porra estava toda lá ainda e engoliu tudo de uma única vez!
Márcia: “Vocês ficam de frescura e quem se deu mal fui eu, fiquei sem saber o gosto dessa porra, que parecia estar uma delícia”.
Falando isso ela veio por cima de nós e beijou novamente a Paty, tentando retirar o último restinho de porra que havia sobrado na boca de Paty.
Pedi para Paty ficar de quatro, afinal de contas, queria ver aquele rabo todo arreganhado por cima.
Quando ela se virou e abriu bem as pernas, quase fui ao delírio. Que rabo gostoso. Comecei a dar estocadas fortes como ela nunca levava, não resisti e molhei bem o meu dedo com saliva e passava na portinha do seu cusinho. Ela não oferecia resistência e forcei um pouco mais. Quando meu dedo rompeu a resistência de seu lacre, ela deu um gritinho e falou “ai Carlos, no meu cusinho não!”
Diego: “Não falei pra vocês, ela não deixa eu brincar nesse rabo, fica negando.... e eu aqui cheio de vontade de comer um cusinho.”
Márcia: “Carlos, seu filho da puta, corno do caralho. Ta tentando comer o cusinho dela? E eu aqui me aguentando de experimentar essa rola gostosa. Ta fudido agora, porque vou querer a rola do Diego no meu cusinho.”
Toda aquela conversa me deixou ainda mais excitado e acredito que a todos também, porque Paty rebolava gostoso no meu pau e eu não aguentei e gozei novamente.
Ficamos os quatro ali na sala, sentados e pelados. Diego levantou e pegou algumas cervejas pra dar uma esfriada no clima.
Ríamos da situação e de como tivemos coragem de chegar aquele ponto, já que nenhum de nós havia tido qualquer experiência antes daquela.
Paty não me parecia ser tão tarada e demonstrava já estar satisfeita com todo o sexo que já havia rolado, mas Márcia continuava insaciável, pois se levantava, desfilava seu corpo maravilhoso pela casa, sentava-se novamente, abria as pernas e se masturbava enquanto conversávamos.
Sentou-se ao meu lado e começou a acariciar novamente minha pica que estava mole e falou “trate de deixar essa rola dura, porque se não, vou dar só para o Diego, você quem sabe!”.
O tesão de suas palavras chegou até meu cacete que demonstrou que ainda estava vivo. Ela não resistindo, enquanto tocava sua bucetinha, começou a chupá-lo novamente. Assim que ele ficou duro ela subiu sobre mim e começou uma cavalgada incrível, engolindo ele todinho com sua buceta e rebolando sobre ele.
Pediu para que Diego se aproximasse e começou a punhetá-lo. “Será que essa cobra acorda ainda hoje? Eu quero ela hein!”
Diego: “Claro que ela acorda, só depende de você!”
Paty: “Amor, vem aqui que vou te preparar para Márcia”.
Ela começou a chupá-lo e quando já estava duro, Márcia a interrompeu dizendo “que gostoso tá bom! Seu corno, não queria o rabinho dela? Agora se fudeu, porque vou deixar o Diego arrombar meu rabinho com essa rola enorme”.
Carlos: “Você tem certeza que vai aguentar?”
Márcia: “E pra você ter certeza que não estou brincando quero você parado, quietinho, dentro de mim enquanto ele fode meu rabo, par você sentir a pressão do pau dele sobre o seu”.
Ela parou de cavalgar, sentou até o talo no meu pau, abriu bem a bunda e chamou Diego que lhe atendeu prontamente. Ela mesma tratou de lubrificar seu rabinho que Diego só ajudou dando uma cuspida na cabeça do pau.
Ele forçou um pouco e já pude observar a cara de dor dela e imaginei que não iria aguentar. “Vai seu corno, me ajuda! Abre bem minha bunda pra rola dele entrar.”
Senti o momento que a cabeça entrou e ela deu um gritinho e pediu pra ele parar. Após o pau dele se acomodar e ela se acostumar, pediu pra ele socar mais um pouquinho e ele foi devagar. Quando passou da metade, ele tirou quase tudo e socou novamente, como movimentos lentos, mas que a cada socada, entrava um pouco mais. Até que senti seu saco bater no meu. Tive a certeza que havia entrado inteiro.
Márcia, gemia se contorcia, falava coisas sem sentido que ninguém entendia uma palavra e ele chegou a se assustar parando um pouco. “Vai caralho, num para, aiii que gostoso, arromba meu cusinho, vai, faz do jeito que meu marido não pode fazer”.
Essas palavras deixaram Diego com mais tesão e ele começou a aumentar a velocidade das estocadas. Eu por baixo dela, sentia a pressão que seu pau fazia sobre o meu na buceta dela. Eu tentava me movimentar também, mas o tesão misturado com a dor que ela estava sentindo era tanto, que ela arqueava seu corpo sobre o meu me deixando quase imóvel.
Ele comeu tanto aquele cú, de uma maneira tão deliciosa e com tanta vontade, como se fosse o primeiro, bom talvez não fosse o primeiro, mas com certeza nenhuma mulher ficou tão doida para dar o rabo para ele como Márcia.
O tesão foi tanto que ele logo gozou, enchendo o rabo dela com seu leite. Márcia estava tão esgotada que se jogou de lado no sofá, sem reação. Mas eu não podia ficar daquele jeito e ordenei que ela ficasse de quatro pra mim.
Ela atendeu e quando empinou aquele rabo gostoso, deu pra ver o estrago que havia sido feito.
Carlos: “Nossa Márcia, como você está arrombada! Seu rabinho nunca mais vai ser o mesmo. Acho que dar ele pra mim não vai ter mais graça. Rsrs.”
Comia com muita vontade aquela buceta, vendo um rabo, que era meu, mas que acabara de ser arrombado por outro.
Logo gozamos mais uma vez e ela caiu, completamente esgotada.
Ficamos um tempo ali, deitados nos recuperando e dormimos um pouco. Assim que recuperamos as energias, levantamos e fomos embora.
Foi a primeira experiência para ambos, mas creio que foi boa para todos, pois nunca mais repetimos, mas nossa amizade melhorou muito e tenho certeza que uma nova oportunidade pintará.
Bjs e espero que tenham gostado.