Olá, meu nome é Susy. Muita gente já me conhece aqui mesmo desse site. Tenho vários contos escritos aqui. E todos foram reais. E por que não seriam? Sou uma mulher muito fogosa e adoro sexo. Na verdade sou viciada em sexo.
Bem, ultimamente meu marido não está me comendo bem. Ele chega, dá uma chupadinha rápida na minha buceta e logo vem meter. Daí, claro, ele goza e eu fico a ver navios. É uma merda isso. Então, ele é engenheiro e dono de uma construtora. Vizinho ao escritório que é a sede da construtora tem uma oficina cuja mesma presta serviços para a nossa empresa. Meu marido estaciona o carro dele lá na oficina e vai para o escritório. O chefe da oficina é um ne-gão muito bonito de corpo sarado, atlético. E sempre que eu vou lá, sempre ficam me olhando e ouço aqueles assobios que ninguém sabe quem foi já que tem outros homens lá. Sempre ouço aqueles dizeres abafados, quase um sussurro: “Uau, que gostosa” ou: “Que mulher! Que rabo!” “Ei, cuidado, é a mulher do patrão!” E toda mulher sabe o quanto é gostoso ouvir isso.
Às vezes eu ia buscar meu carro lá, e o negão estava sempre com alguma mulher lá na casa que fica no final do terreno todo sujo de óleo. Teve vezes de eu ir sem avisar e ouvir os gritos de prazer de alguma mulher. Aí eu voltava pra não atrapalhar, claro. É uma casa velha de tijolo sem reboco. Imagine como é sujo de óleo lá dentro.
Num sábado, deixei meu carro lá para o negão trocar o óleo e fui para a academia no carro do meu marido. Passei o dia lá e, como o meu marido ia trabalhar o dia todo, fui buscar ele para irmos em casa rapidamente. Chegando a casa fomos trepar. Foi só raiva de novo. Mas que porra! Mamei no pau dele bem gostoso, mas eu estava pensando em como seria aquele negão robusto e todo sujo de óleo. Deixei que ele gozasse na minha boca e engoli tudo e continuei chupando sem deixar o pau amolecer. O filho da puta não se ligou nem em chupar meus peitos e nem a buceta. Me deitou na cama e começou a meter. Quando estava começando a ficar gostoso, ele anunciou que ia gozar. Ah, não... lá vinha ele terminar agora... ele apressou os movimentos de vai e vem e logo gozou gostoso. Gostoso pra ele, né? Fomos tomar banho juntos. Depois fomos fazer um lanche rápido. Troquei de roupa e vesti uma saia social branca e uma blusa azul clarinha de mangas compridas, pus um salto e me maquiei e fomos de volta ao escritório dele. Dali eu pegaria meu carro e voltaria para casa. Deixamos o carro lá e fomos ao escritório onde tivemos uma leve briga por causa de sexo. Ele queria saber por que eu não dava o cu pra ele. “Eu não consigo, já disse. Mas eu engoli seu gozo várias vezes. Por que você não reclama disso?” E ele: “Mas aposto que para aquele seu namorado você não só engolia o gozo dele como dava o cu também.” “Não quero mais falar sobre isso. Por que você não se preocupa em me fazer gozar? Pelo menos isso, né?” Dalí ele se calou e não flou mais nada. Tudo o que disse é que no domingo iria viajar de madrugada. Peguei minha bolsa e disse, antes de sair do escritório: “Acho que a tua namorada não tá mais te dando o cuzinho. Já eu você faz tanta questão pelo meu.”
Ele também não falou mais nada. Saí dali e fui na oficina pegar meu carro. Já estava anoite-cendo. O expediente já havia terminado. Eu entrei andando com muito cuidado para não sujar de óleo meu sapato branco. Vi o negão sem camisa, mijando perto de uma árvore. Ele estava de costas. Fiquei parada ali, olhando o jato de mijo escorrer no tronco da árvore. Como ele estava demorando, fiz um “Hã” e o safado, mesmo de cabeça, se virou sem me olhar, balançou a jeba pretona e disse: “Calma aí, cachorra, vou já comer você de novo.” Era uma jeba grande. Pelos meus cálculos deveria medir de 18 a 20 centímetros. Estava esfolada mostrando uma cabeça roxeada. Aí eu disse: “Meu carro” Ele levantou a cabeça, assustado, guardou rápido o pau e, pedindo desculpas foi buscar a chave. Antes de ele chegar na casa duas garotas apareceram na porta e o chamaram. “Caralho”, pensei. “Ele está com duas!!” Os homens não restam mesmo. Com duas vagabundas. Uma mulher que se presta a ir trepar com macho numa casa velha daquelas... sei não...
Ele voltou já pedindo mil desculpas, me entregou as chaves sem deixar de me dar aquela olhada pelo corpo todo. Entrei no carro e fui embora. Eu estava cheia de tesão. Primeiro a briga com meu marido e, antes disso uma relação sexual sem gozo. Isso acaba com qualquer mulher. Depois ver um negão maravilhoso daquele e sua ferramenta gostosa que iria dar prazer a duas vadias. Era certo que eu estava com inveja delas. Cheguei a casa e dasabei no sofá. Naquele momento ele deveria tá metendo nas duas e fazendo elas gozarem como uma mulher deveria gozar. O que eu deveria fazer? Ai, que loucura. Meu marido estava bem ali. Se eu fosse lá, já era noite e meu marido poderia ver. O carro dele estava lá na oficina estacionado. Saí dali, tomei um táxi e fui em direção à oficina do negão. Meu pensamento era ir lá no escritório do meu marido e dar o cu pra ele. “Essa briga toda era por causa de um cu? Eu já tinha dado o cuzinho para o meu namorado. Talvez ele tivesse razão: eu como esposa não bastava só engolir sua porra, tinha que dar o cuzinho também. Então me preparei psicologicamente e disse para mim mesma: vou lá no escritório e vou dar o cuzinho pra ele agora.
Desci do táxi mesmo em frente a oficina. E quem eu vejo? O negão, sem camisa, só de short com uma ice na mão. Paguei a corrida e quando desço ele foi logo perguntando. “O carro deu algum problema, senhora? O táxi foi embora. Olhei para o escritório. A janela estava com a cortina fechada. Meu marido ainda estava lá. “Sim, o carro parou. Posso falar com você lá dentro?”, perguntei e já fui caminhando para lá. Ele me seguiu dizendo que ia chamar o meu marido. Eu disse que não precisava. Entrei apressada na casa velha cheia de vidros de óleo, o chão todo sujo de óleo. A porta do quarto estava aberta. Olhei lá pra dentro. As vagabundas já tinham ido embora. Mas tão rápido?! “Elas foram embora. Ficaram com ciúme da senhora. O que aconteceu com o carro? Desculpe a bagunça. Essa casa não é digna de uma mulher do seu porte.”
Entrei no quarto. As paredes estavam cheias de calendários de mulheres nuas. Uma tv, um aparelho de som velho. Um guarda-roupas velho e a cama. Cama de casal com um lençol branco manchado de óleo e dois travesseiros vermelhos. Em cima da cama estavam 3 camisinhas intactas, várias usadas pelo chão e duas calcinhas usadas – com certezas das duas vagabundas que estiveram lá ainda há pouco. Sentei na beira da cama e fiquei olhando-o dentro dos olhos. “Com certeza muitas mulheres já gozaram aqui, não foi?”, perguntei passando a mão no lençol. O negão não perdeu tempo. Sentou ao meu lado e tascou um beijo na minha boca. Me deitou de vez e ficamos rolando ali na cama num frenesí louco de tesão. Ele tratou de tirar minha roupa toda me deixando totalmente peladinha. Eu o ajudei a tirar o short e tomei o resto da ice que ele estava tomando. Joguei a garrafa fora. O negão já estava de pica dura. Parecia duas vezes maior do que eu havia visto ainda há pouco quando ele estava mijando. Então ele caiu de boca nos meus peitos. Nossa, que chupada. O negro era tarado por peito. Enquanto as mãos acariciavam meu corpo inteiro, a boca trabalhava numa sintonia perfeita me levando à loucura, me fazendo gemer e arfar de prazer. Ele mamava, mordia, lambia e, como eu estava necessitada terminei gozando com o negão mamando nos meus peitos. Ele adorou e disse que era a primeira vez que uma mulher gozava assim.
Daí ele foi lambendo todo o meu corpo me fazendo arrepiar e logo caiu de boca da minha bucetinha melecada. Nem meu filho que havia me comido gostoso tinha feito tão bem quanto aquele mecânico tarado. Eu já escrevi também sobre isso aqui na casa. Procurem por “Conto Proibido” e o meu apelido aqui é susygostosinha. Naquele momento eu remexia os quadris como uma puta e pedia para ele não parar de chupar. E ele continuou com a cara atolada na minha buceta suculenta. Não demorou muito e tive um gozo maravilhoso na boca dele. Assim que eu me acalmei, ele veio por cima num papai e mamãe delicioso e senti aquela jeba dura como ferro sendo enterrada no meio das minhas pernas. Gritei de prazer. Ele enterrou tudo de uma vez. Dai começou a bombar deliciosamente enquanto me beijava. Um beijo quente de macho fogoso e gostoso. Um beijo de língua cheio de tesão. Ali mesmo deitada, dei um jeito de botar as pernas no ombro. Ele botou os braços musculosos por fora de modo que eu não tinha como sair daquela posição e a penetração era muito mais profunda e gostosa. Ele agora dava estocadas poderosas na minha xoxota. E naquela posição eu não podia me mexer. Eu apertava a bunda dura dele e, em meio as arremetidas potentes, não pude evitar uns gritos de gozos seguidos um do outro. Nossa, fazia tempo que eu não gozava daquele jeito. A cama rangia sem parar. E em meio àquela loucura, ele anunciou: “Gostosa, eu vou gozar” E ele arremeteu com mais força e mais forte e logo ouvi seus gritos de prazer e senti seu líquido quente se derramando lá no meu útero. Foi uma sensação deliciosa de prazer. Ele deu um jeitinho de mamar meus peitos e continuou metendo. E disse: “Ahhh, que alívio! Que mulher gostosa é a senhora.”
Ele libertou minhas pernas. Aí estávamos rolando num beijo quente quando ouvimos a voz do meu marido. Ficamos em silêncio. Ele vestiu o short e foi atender a porta. Eles conversaram pra lá e depois ele voltou, tirou o short e pulou na cama de novo. Deitei ele na cama e sentei na pica. Se o meu marido não me fazia mais gozar, então eu tinha que buscar isso com alguém. Comecei a cavalgar gostoso fazendo a cama ranger de novo. Eu subia e descia com muita força fazendo o negão gemer de prazer enquanto acariciava meu corpo por inteiro e principalmente os peitos. Ele amassava com força os bicos. Então continuei fodendo aquela jeba dura que quando eu descia com força encostava no meu útero. O celular tocou na minha bolsa. O negão aproveitou que eu levantei pra pegar o celular e quando voltei ele me pôs de quatro e continuou metendo na minha buceta. Era o corno do meu marido querendo saber onde eu estava. “Eu estou muito bem, amor. Não, não... eu volto daqui a pouco... não... já tô aliviada...” desliguei e joguei o telefone no outro lado da cama e começamos a dar risadas. “Ai, mete, negão gostoso... mete que eu vou gozar na tua pica... mete mais forte... aaaaaaagggggggããããã...”
Eu estava gozando de novo naquela pica durona e preta. Aquele negão forte como um touro sabia fazer uma mulher gozar de verdade. Sabia foder uma buceta magistralmente. O negão adorava uma branquinha e um par de peitos. Ele não parava de amassar os meus. Era delicio-so. Quando ele estava pertinho de gozar, tirou da buceta e pediu pra gozar nos meus peitinhos brancos. Deitei. Ele veio por cima e eu fiquei passando o pauzão nos bicos dos peitinhos até que ele ejaculou gostoso no peito. Espalhei a gala dele pelos meus peitos com o próprio pau dele. Ele ficou louquinho. O tempo todo dizia que não tava acreditando que uma “deusa” que nem eu estava ali na cama dele gozando e fazendo ele gozar. Naquele momento peguei a pica suja de gala e meti na boca. Não ia deixar a vara amolecer. Fui devagar. Bem devagar. Ele gritava e gemia... hahahaha... tinha que aguentar... fui fazendo carinho na bolas... nas coxas... na barriga... fui até os mamilos e fiquei chupando-os. E o pau do negão ficou meio lá e mio cá... mas voltei ao boquete. E eu sou boqueteira profissional. Tratei de foder a pica dele com a minha boca molhadinha tanto quanto a minha buceta. Quando fui chupar as bolas o pau já estava no ponto. “Você gosta de buceta branquinha né, negão safado?, perguntei azunhando o peito dele levemente. “Sim... a senhora é tarada... aquele corno não te faz gozar tenho certeza disso. Então senta aqui no pau do negão, gostosa. Você tá linda depois desses gozos.”
E sentei mesmo naquele pauzão. Que delícia! Qualquer mulher queria ser comida por um mastro negro e duro. Cavalguei de novo como boa amazona que sou. E o negão gemia enquanto movimentava os quadris loucamente como quem queria entrar todo na minha xoxota. Quando cansei, me deitei de bunda pra cima. Ele botou um travesseiro ali debaixo de mim, abriu minhas pernas e, entre elas, foi metendo tudo. As arremetidas me faziam gemer alto ou gritar gostoso. O pau ia muito fundo. O celular tocou de novo. Atendi. “Eu... to indo, amor...” o negão estava espancando a minha bunda. “São uns garotos soltando aquelas bombinhas. Eu gozo, sim, com você de novo... no?... não... isso não... eu tô bem, amor... não se preocupe. Beijos.” “Toma, sua puta linda, nessa buceta gostosa. Goza no pau do negão aqui.”
Ele foi dando estocadas deliciosamente poderosas e eu gritei de novo gozando gostoso. Um gozo prolongado e logo em seguida o negão também acabou lá no fundo da xota melecada. Ele desabou em cima de mim, cansado dizendo que nunca uma mulher tinha fodido tanto. Depois de um tempo ele me levou pro banheiro onde tomamos banho de latinha.
Quando fui me vestir, a minha roupa tava amarrotada e a saia levemente manchada de óleo. O negão queria que eu passasse a noite lá com ele. Não dava. Então ele disse que quando eu chegasse lá desse a buceta “pro corno” pra ele sentir como eu tava arrombada, toda aberta. Demos gargalhadas. Eu estava bem satisfeita; bem aliviada. E ele também. Ele foi me deixar pertinho de casa numa moto. Nos beijamos gostoso, e ele foi embora. Chegando em casa meu marido estava esperando no quarto. Fui rápido no banheiro e voltei já nua. Exatamente ele queria foder de novo. Fomos foder e ele sentiu a diferença. Eu estava bem dilatada. Ele quis saber por quê. “Ora, amor, não gozei naquela hora, lembra? Então quando cheguei em casa usei meu vibrador. Você sabe que ele é grande e grosso.” Ele acreditou, claro. E, de novo, só ele gozou.
Domingo de madrugada ele viajou a trabalho. Minha filha vivia mais com o namorado na casa dele. Meu filho também viajou. E eu fiquei cuidando das minhas academias e malhando muito para manter um corpinho de mocinha apesar dos meus 40 anos. Quando voltei pra casa de noite, tomei banho, jantei e dei folga pra empregada. Liguei pro negão. Quando ele atendeu, eu disse: “Espero que esteja sozinho. Rhum, sei. Não me esqueceu. Hummm... então vem. Tô aqui sozinha. Ele? Viajou. Tá, vou esperar.” Me perfumei toda. Dei uma depiladinha na xota e nas axilas, passei um batonzinho nos biquinhos dos peitos e, botei um roupão de banho. Não precisava de mais nada por baixo. Já estava com tesão só de pensar naquela jeba preta me fazendo delirar de gozo. Não demorou muito e o negão chegou na moto. Abri o portão eletrônico. Ele entrou todo gostoso. Desceu da moto e foi logo me beijando na boca ali mesmo na garagem junto com aquele abraço apertado e aqueles amassos deliciosamente quentes pelos peitos e bunda. Depois ele disse que veio assim que se livrou “daquelas duas”. Fiquei com mais tesão quando ele disse que estava fodendo uma delas quando eu havia ligado. Rapidamente ele mandou-as embora e veio correndo após um banho rápido. Quis saber se ele tinha gozado com elas e ele disse que sim, mas que eu não me preocupasse que o “negão ali” tinha fogo suficiente para dar conta de mais duas. E eu, pendurada no pescoço dele: “Como você é galinha, né? Adoro!”
Saímos aos beijos em direção à porta de entrada. O levei para o nosso quarto. Lá chegando ele me encostou na parede e, aos beijos, foi dizendo: “Vamos ver o que temos por debaixo desse roupão...” ele abriu-o e ficou maravilhado. “Uau! Sem nada por baixo! Delícia de mulher! Que corpinho gostoso! Que peitos! Que buceta! Meu pau já está a mil!” tirei a roupa dele e fomos para a cama. A nossa cama de casal. Era a primeira vez que eu trepava com um homem estranho ali. Ele me deitou ali e arreganhou minhas pernas caindo de boca logo na xoxota molhadinha. Delirei gostoso com aquela língua subindo e descendo por toda a extensão da minha racha. O safado também deu um jeitinho de chupar meu cuzinho. Ele metia o dedo e girava para os lados e nessa safadeza me fez gozar aos gritos. Depois ele veio fazer demoradamente o que mais gostava de fazer: mamar nos peitos. E enquanto ele dava mamadas deliciosas, com a mão me masturbava como ninguém. Depois de um bom tempo ele veio por cima e agora foi a vez dele de me dar de mamar. Uau! O negro estava com o pau duro como ferro dentro da minha boca. Que delicioso era aquele pau! Ele deixava eu mamar só na cabecinha enquanto eu segurava ou acariciava a bunda dura dele. Ou ainda massageava o peito forte dele. Ele gemia gostoso dizendo que eu era uma mulher maravilhosa e muito puta e safada na cama.
Depois ele tirou da minha boca, deitou-se sobre mim e pediu bem no meu ouvido: “Deixa eu comer seu cuzinho?” Fiquei pensando em como seria levar aquela tora negra na minha bundinha branca. “Eu acho que não estou preparada”, eu murmurei enquanto dava beijinhos na boca quente dele. O dedo dele entrava e saía no meu cu, bem devagar. “Eu não fiz uma ducha... pode ser que...” Ele tapou minha boca com o dedo e disse: “Sei o que você quer dizer. Não tem problema nenhum. O corno não come seu cuzinho, né? Então deixa que eu como. Uma mulheraça que nem você tem que ser bem comida de todas as formas. Vem, gostosa, vira a bundinha pra mim”
Peguei um pote de gel lubrificante que sempre tenho ali e comecei a passar, lambuzar o pau-zão negro até deixa-lo bem ensopado. Daí dei o pote pra ele e fiquei de quatro. O negão co-meçou a passar gel no meu cuzinho à medida em que ia metendo um dedo... depois dois... depois três... eu estava louquinha de tesão. Depois que me lambuzou a bunda toda, ele me segurou pelas ancas e, sem pedir licença, senti o pau pressionando a entrada do cu. Fiquei relaxada para facilitar. O negão pressionou mais e com facilidade por causa do gel senti-me sendo dilatada e a tora negra mergulhando para dentro do meu cu. A sensação foi de dor e ao mesmo tempo de prazer, de loucura. Eu gemia muito e às vezes até dava gritinhos safados para deixa-lo mais tesudinho. E cada vez mais a tora ia se aprofundando. Eu apertava o lençol com força... fazia caretas... prendia a respiração... parecia que não ia mais parar de entrar... Até que ele disse: “Que delícia, gostosa... entrou tudo. Agora vou foder o cu da esposinha safada daquele corno...”
Daí ele começou os movimentos de vai e vem. Dentro de mim parecia que estava revirando minhas entranhas. Parecia que estava indo lá no meu intestino. Eu gritava numa mistura de dor, prazer, loucura... ora eu dava gargalhadas desconexas... ora eu pedia pra foder o cu com força... ora eu pedia pra parar... ora eu dizia pra não parar... até que naquele frenesi eu fui me acabando num gozo maravilhoso sem ao menos tocar na xoxota. E eu ouvia ele dizendo: “Toma vagabunda! Toma pau nesse cu! Goza, safada!!” E meu prazer realmente aumentava quando eu ouvia aquelas palavras chulas.
Quando passou a loucura do gozo voltou as dores do vai e vem frenético, das estocadas sem piedade e o negão disse que ia gozar. Eu gritava assim: “Ai, negão, meu cu tá doendo... goza... me arromba... aaaaaiiiiii... ai, meu cu... aaaaarrrrggggg...” ele apressou mais os movimentos e depois parou de vez com toda a pica dentro do meu cu. Gritou dizendo que estava gozando e senti ele se derramando lá no meu intestino.
Ficamos ali parados por um tempo até que a tora foi amolecendo e aos poucos foi saindo de dentro do meu cu. Senti um alívio quando saiu completamente. Observei que a jeba estava toda suja de fezes. Antes de fazer anal eu costumo fazer uma ducha e como eu não tinha planos de tomar no cu naquele dia não havia me preparado. Nem ligamos pra isso. Ficamos nos beijando na boca por muito tempo. O importante foi que aquela foda anal tinha sido prazerosa para nós dois. O importante é gozar.
No dia do meu marido chegar, o safado veio na minha casa e me fodeu de pé e de costas pra ele. Gozei como uma putinha safada. Mas ele, depois que gozei, me fez ficar de joelhos e me deu a pica pra eu mamar. Mamei bem gostoso até ele gozar na minha boca. Engoli a porra quente e tirei aquele restinho de gala que fica no pau. Daí ele sugeriu: “Não toma banho. Vai meladinha buscar ele no aeroporto e beija ele na boca. Aí você me liga e me diz se ele gostou do meu esperma.” “Ele n sei se vai gostar, mas adorei”, disse eu, tesudinha.
Fiz como ele mandou. Pus uma calcinha e fui toda meladinha buscar meu marido no aeropor-to. Quando ele veio na minha direção me abracei com ele e tasquei-lhe um beijão de língua. Eu estava com o gosto do esperma do meu negão safado na boca. Depois beijo ele elogiou: “Amor, sua boquinha ainda é muito gostosa.”
Quando chegamos em casa ele foi tomar banho. Eu peguei o celular e liguei pro negão e lhe disse o que tinha acontecido. “Hahahaha... o corno gostou da minha gala. Já deu a buça pra ele?” “Ainda não. Mas ele vai querer.” “Então deixa ela meladinha como está e manda ele chupar. Corno adora essas coisas.”
E assim eu fiz. Ele queria trepar. Mas antes chupou. Perguntou sobre aquele gosto. E eu disse que tinha metido o vibrador até gozar.
Susy, Fortaleza-CE