Continuando o relato de “Ninfetinha, Patricinha, Arrogante e..." , voltarei à segunda noite de uma seqüência de encontros que mantivemos durante várias madrugadas de um recente feriadão. Dormindo sozinho, enquanto minhas filhas estavam com seus respectivos namorados, ficou fácil para eu receber Anne depois de uma hora da manhã em várias noites.
A segunda noite foi igualmente intrigante, excitante e inesquecível.
Ela foi pontual. Pensei que nossa primeira noite seria só uma lembrança a ser guardada, mas aquela ninfeta gostava de pegada diferente. Chegou um SMS pouco depois de meia-noite e meia. Deixei a porta destrancada. Minutos depois, dois toques suaves à porta. Abri e ela pulou dentro afoita.
A safada estava de vestidinho até o meio das coxas. Pulou em meu colo, feito uma moleca sapeca e esfregando sua boceta em minha barriga, a língua em minha boca.
-Estou cheia de tesão, seu coroa safado. Passei o dia com a xoxota piscando.
Cheirosa e quente, seu corpo esguio, o ventre chapado, sua pele macia e o desejo tão explícito levou minha rola de 0 a 100 em instantes. Puro afrodisíaco natural aquela mescla de tesão entre idades tão díspares.
Caminhando com ela agarrada à minha cintura fui até a um sofá e me sentei. Travada e atada ao meu corpo, Anne me ajudou a desvencilhar de minhas roupas, mas ela permaneceu com seu vestidinho. Desci somente sua calcinha, não antes de cheirá-la e sentir o aroma que sua boceta úmida deixara no tecido. Olhando meus olhos ela sentou-se com sua xoxota em meu ventre e foi arriando-se até sentir a cabeça da minha rola dura na direção de sua racha. Tentei me erguer, meu intuito era pegar o preservativo.
-Não. – Ordenou ela. –Não, se segura, eu sei que você consegue. Ontem você fez isso a madrugada toda, macho safado. Mete na pele na sua ninfeta, mete.
-Existem riscos – Eu disse.
-Quais? Eu engravidar? Jamais quero isso...
-Vai confiar só que eu consiga segurar?
-Não, sei que uma hora você não vai conseguir, só goza fora...
-Está bem...
E ela foi se ajeitando para me receber. Não guiei com a mão. Minha rola, dura feito pedra encontrava-se na entrada de sua gruta, era só empurrar pra dentro. Não o fiz. Meu estômago fervia de ansiedade, mas deixei que a ninfeta tivesse o controle da enterrada. Ela foi arriando seu peso com suas mãos apoiada em meus ombros. E sentando ela foi enquanto minha rola abria caminho entre seus lábios.
-Ahhhhh, puta que pariu... - Gemeu Anne. – Quente pra caralho...
Eu podia dizer o mesmo de sua boceta. Meu pau dentro dela parecia estar dentro de uma torta que acabara de sair do forno. Anne estava ardendo por dentro. Ela começou a gingar sobre meu corpo, subindo e descendo, fazendo minha vara deslizar por dentro de seu canal. Eu, por baixo, tentava bombear dentro dela, mas Anne me travava. Em um dado momento, pus a palma de minha mão em seu ventre e o apalpei apertando-o, como estava todo enterrado dentro dela, provoquei:
-Sente meu caralho ai dentro do teu ventre, sente.
Mordendo o lábio inferior e com a face convulsionada de desejos ela pôs a mão sobre o ventre e eu sobre a mão dela e a pressionei.
-Está tudo dentro de mim, tocando meu útero, seu coroa filho da puta...
Beijei-a. Lambi seus seios. Segurei sua cintura com força. Apertei suas nádegas. Anne estava em cima do meu corpo travada sentindo o prolongamento da minha carne negra, dura e quente socada em seu canal.
Dei um tapa com firmeza em sua bunda. Ela se arqueou sobre meu corpo e beijou-me. Sussurrou em meu ouvido: “Mais forte”. E enchi a mão outra vez em sua nádega jogando o som do estalo nas paredes do quarto. “Mais, porra, bate mais em sua cadelinha...”. E entre seu gingado com minha rola atolada em seu canal eu dava tapas bem fortes em sua bunda durinha.
Girei-me rápido no sofá e a coloquei embaixo de mim. Fui socando sua boceta. Anne começou a gritar. Apertei seu pescoço com cuidado e pressionei. Seus olhos se arregalaram e ela sussurrou: “Mais, mais...”. Não apertei, mas soquei mais forte em seu ventre. “Soca, soca essa jeba negra no meu buraco, seu animal”. Bombeando forte na ninfeta que se espremia no sofá, soltei de seu pescoço e espalmei minha mão em sua face. Seu olhar em meus olhos foi de quase piedade.
-Bate.
E eu dei-lhe um tapa sem muita pressão em seu rosto. E socava seu ventre com força.
- Bate mais.
E lancei de outra tapa, mais forte.
- Mais, pai, bate mais... Eu mereço, tenho sido uma filha má...
Aquelas palavras encheram-me de mais tesão. E lhe desferi mais tapas com vontade. E senti que foi muito forte. Anne gemeu. Abraçou-me com força e beijou-me com sentimentos mesclados de carinho e tesão. “Puna-me, bate, eu sou merecedora, pai. Puna sua filhinha cadelinha, puna.”. Agarrei seus cabelos pela nuca em um tufo e fiz pressão puxando jogando sua cabeça pra trás. Com a outra mão dei-lhe outra tapa que estalou forte no quarto. Socando forte no meio de suas pernas, fui bombeando Anne enquanto lhe desferia tapas em sua face.
Em certo momento, suas pernas cruzaram-se em torno de minha cintura e fui travado por ela. Seus braços cruzaram-se sobre meu pescoço e em puxaram de encontro ao seu. Anne ia gozar. “Dentro, fica socado dentro...”. E parei, estocado dentro dela, enquanto somente ela se mexia com nossos corpos pressionados. Uns cinco minutos se prolongou naquela posição até Anne começar a se tremer e soltar um grito, depois outro e mais outro numa seqüência de gemidos. Estava gozando e suas pernas estrangulando minha cintura. Suada e com a temperatura alta foi se aquietando, ficando amolecida. Ficou quietinha por um longo tempo, quase não se percebia sua respiração.
Fiz carinhos em seu corpo, em seus cabelos até que ela se recompor. Toquei entre suas pernas e dedei sua racha encharcada. Seu gemido preencheu o quarto outra vez. Deitei-me entre suas pernas e meti a língua dentro de sua boceta melada. Os desejos foram reacendendo seu corpo. Meti os dedos dentro de sua racha até ela me olhar nos olhos com renovado tesão. Virei-a de bruços e pus-me a lamber seu cuzinho. Empinando-se para o meu rosto, Anne pediu para eu enterrar minha língua dentro de seu anel rosado de carne. Foi se inclinando mais até ficar de quatro, tendo escorregado do sofá para o chão, mas mantido parte do corpo sobre o estofado. Segurei sua cintura com precisão e encaminhei minha rola em sua racha e meti com força. Anne soltou novo gemido. Dei-lhe várias socadas em sua boceta enquanto ela implorava:
-Mete no cu, mete...
Voltei a segurar seus cabelos, agarrando em um tufo e a puxei com controlada força e pressão. Ela se empinou toda pra mim. Sai de sua boceta e mirei em seu cuzinho. Fiz pressão. A ninfeta procurou relaxar. “Mete, mete sem dó no meu cu, seu puto”. E pressionei, a cabeça foi abrindo caminho. Minha glande saltou para dentro de seu anel. Anne soltou um gemido, um reclame. Retirei de dentro dela e repeti a ação. Outro reclame e falou: “Filho da puta, mete pra dentro.” Repeti a ação mais duas vezes, até ver seu cuzinho dilatado. Cuspi em cima e dei uma tapa em sua bunda. Voltei e meter minha rola no cu dela e dessa vez empurrei até a metade. Agarrado ao tufo de seu cabelo, como numa rédea, puxei-a para meu corpo. Anne não disse mais nada. Aspirava o ar pelos lábios demonstrando tesão incontrolável quando eu socava devagar dentro de seu cu.
Metade de minha rola dentro dela e comecei o vai e vem. Anne começou a aspirar ar pelos lábios e a gemer. Seus olhos cerrados e a pele no entorno dos quadris arrepiada. Subi mais seu vestido para vislumbrar suas costas que se arrepiava também.
-Tá gostando de levar no cu, cadelinha?
Anne entreabriu bem a boca, nada disse. Voltei a puxar seus cabelos. E soquei mais fundo até me entalar todo.
-Sente meu caralho todo dentro de seu cu, cadelinha.
Puxei outra vez seus cabelos e Anne começou a gemer. Soquei algumas vezes dentro dela e parava bem entalado no fundo. Voltei a socar e comecei a impor ritmo sem parar por algum tempo. Seus gemidos começaram a encher o quarto.
-Gosta no cu, cadela?
-Gosto, gosto no cu sim, porra. Eu gosto muito. Só tem gosto quando comem meu cu...
E fui socando dentro do cuzinho guloso daquela jovem. Suave, às vezes forte, ora tirando, ora enterrando até o talo. Anne foi ficando como corpo mole. E impus um ritmo mais forte. Puxei mais uma vez seus cabelos, sua cabeça inclinou-se para trás. Seu rosto, meio que de lado, curvou-se pra mim. Dei-lhe um tapa na face. Anne gemeu. Dei-lhe outro. Anne gritou:
-Faz isso mesmo com tua cadela, seu desgraçado...
Puxei até grudar seu corpo no meu com minha rola entalada em seu cuzinho. Forcei-a se sentar em mim. Sentei-me ao chão. Ela por cima com minha rola toda socada em seu canal. Pressionei-a e Anne gemeu alto:
-Aaaaaaahhhhhhhhhhh...
Começou a tremer sentada no meu caralho. Foi se curvando. Enterrei meus dedos em sua boceta e vi que parecia um rio melado. Seu corpo impactou-se duas ou mais vezes em espasmos. Ela soltou outro gemido. E foi arriando sobre mim. Estava gozando.
-Tá gozando, cadela? Já?
Deixe que ela escorregasse ao chão, ao meu lado. E ainda com minha rola socada em seu cu, continuei a dedar sua boceta. Senti alguns esguichos saindo de sua boceta durante seu orgasmo. Anne voltou a ser sacudida por convulsões e foi se aquietando depois. Sua face ficou irreconhecível. Olhos fechados, os lábios avermelhados de tanto se morder e a face muito pálida. O corpo suado. A temperatura em sua pele oscilou. E foi ficando mais quietinha enquanto uma cor rosada voltava ao seu rosto.
Dei inicio aos carinhos. Abracei-a. Beijei seus ombros. E por um longo tempo ela ficou imóvel, até eu voltar a ouvir sua respiração.
Minha rola foi expulsa de seu cuzinho. Anne mexeu-se se apertando comigo. Abracei-a mais forte. Ficamos ao chão por algum tempo. Demorou uns vinte minutos até que ouvi sua voz embargada.
- Cuida mais assim de mim?
- Sim, enquanto pudermos e você permitir.
-Quero sempre e quero mais. Sou sua cadela no cio.
E permanecemos ali agarrados, nos recompondo, pois a madrugada estava longe de findar.