Delícia de conto
Comi meu irmão! (Parte 3)
Passei quase dois dias procurando uma prostituta nesses sites de garotas de programa. Não tinha problema com dinheiro, eu queria tanto comer meu irmão que não ligava para mais nada. Ele continuava não acreditando que eu arrumaria uma puta pra ele, mas quando eu decido fazer alguma coisa não há o que me impeça. Perguntei Guilherme qual a preferência dele e comecei a fazer as ligações. As primeiras ficaram meio desconfiadas; mesmo eu dizendo que era presente para alguém, elas achavam que eu estava passando trote ou algo do tipo.
Apenas uma ficou interessada, disse que tinha experiência em tirar virgindades. Conversamos por um tempo e ela me passou outro número dela, para conversarmos pelo Whatsapp. Ela topava praticamente tudo e, o melhor, atendia no apartamento dela num bairro perto do meu. Combinamos preço e os horários que eram melhores para ela, só faltava eu conversar com o Gui.
Mesmo mostrando as conversas, dizendo que eu ia pagar, Guilherme também ficou desconfiado. Mas com muita conversa ele acabou concordando.
— A segunda parte do acordo ainda está de pé, né? — perguntei, passando uma mão na bunda do Guilherme. Ele só balançou a cabeça, afirmativo, com a cara fechada. Eu sabia que ele não estava muito afim de dar, mas ele faria aquilo pra comer uma mulher.
Gui se arrumou e eu disse aos meus pais que iria levá-lo para uma festa na casa de uns colegas, numa sexta-feira à tarde. No caminho eu percebi o quanto Guilherme estava nervoso. Não disse nada, apenas dirigimos. Eu nem tinha tentado nada com ele naquele dia, nem uma brincadeirazinha, só pra deixar o garoto o mais feliz possível com a puta. Chegamos ao prédio dela.
— Você quer que eu suba com você?
— Não, né! — respondeu ele. Eu dei a ele o dinheiro e lá foi meu irmão perder a virgindade com a mulher mais gostosa que eu tinha encontrado na net.
Eu fiquei aguardando lá embaixo mesmo, no carro. O tempo não passava. Segundo o meu irmão, como me contou mais tarde naquele dia, lá em cima acontecia o seguinte: Guilherme chegou ao apartamento e a garota foi super educada com ele, o fez sentir-se confortável, depois o conduziu para um banho juntos. Segundo ele, foi muito fácil. Ele gozou duas vezes, a primeira com ela apenas batendo para ele e a segunda na camisinha, dentro da boceta dela.
Gui voltou ao carro, não queria conversar, mas eu acabei puxando o papo dele. Chegando em casa não quis ficar sozinho comigo, ele sabia o que eu queria em troca pelo nosso passeio. Ele só se enganou no momento que eu escolheria para o meu pagamento, eu não me importava de esperar mais uma semana. Eu só tinha uma certeza: aquele cuzinho já era meu. Dois dias depois ele tocou no assunto.
— Que dia você vai querer me comer? Acaba logo com isso.
— Tá querendo, né, safado — eu peguei essa mania de passar a mão na bunda dele quando estamos sozinhos. Ele odeia isso, mas dessa vez ele deixou. Aproveitei para apertar bem, trazer ele mais para perto, colar o corpo dele no meu. Todos da nossa família estavam em casa, então eu disse, brincando:
— Eu sei que seu cu ta piscando, mas espera até a noite.
Eu ri, mas Guilherme não viu graça nenhuma naquilo. À noite eu só queria meter, mas eu tenho uma mania estranha de que quando eu quero algo, não pego de uma vez. Eu gosto de ir devagar, degustar, aumentar a vontade da coisa. Faço isso com minhas comidas preferidas, fiz isso com meu irmão. À noite eu pulei na cama do Guilherme, fiz ele tirar o pijama e ficar peladinho comigo. Eu queria uma coisa que não tínhamos combinado: beijo. Guilherme aceitou até fácil demais, começamos a nos beijar, com gosto, de língua e intensamente. Meu pau estava relando no dele, nós dois duros, e eu tinha aquela sensação de estar fazendo algo muito proibido. Tinha muito de culpa, mas o tesão era muito, mas muito maior.
— Tá gostando, Gui? — perguntei, peguei no pau dele. Ele não respondeu. Voltei a beijar aquela boca gostosa, tirei a mão do pau dele e comecei a brincar com seu cuzinho. Voltando ao contexto do meu namoro, nessa época eu e Leonardo ainda não tínhamos transado, por vários motivos, então minha vontade de meter no meu irmão era imensa. Pedi para o Gui ficar de quatro e comecei a chupar aquele cu.
Lambi devagar, mas pouco tempo depois eu comecei a devorá-lo. Chupei com força e pude jurar que ouvi um gemidinho bem de leve do Gui. Mais do que comê-lo, eu queria que ele gostasse de estar sendo comido. Estava escuro, mas eu ainda podia ver que o Gui não estava empinado. Pedi para ele fazer isso para mim, deixar o cuzinho bem livre para eu meter. Assim ele o fez: estava pronto para ser comido.
CONTINUA.
Comentários
Nota mil..
;-)
Muito bom!
Muito bom!
Uma delícia!
Seu conto é uma delicia pra ler.
Continua logo, ta muito bom. 10
CARACA mano q conto q isso kkkk dlç dms ein,continua...10
continua logo, muito bom!
Haaa...parou na melhor parte... continua logo , vai!