Depois do ocorrido no churrasco – a sobrinha da minha mulher 3 – eu e a bia ficamos sem nos ver um bom tempo.
Mas por mais que já tivesse experimentado aquela bocetinha apertadinha dela e já tivesse gozado na sua boca de veludo, ainda tinha muitas fantasias a realizar com ela, e queria vê-la e fode-la com força novamente.
Mas devido ao meu trabalho eu não tinha tempo, e assim passaram quase 2 meses que não tínhamos nada.
Nesse meio tempo ela me provocava com sms do tipo: adorei senti-lo na boca; estou sozinha em casa; acabei de sair do banho; tenho saudades tuas; quero te sentir de novo. E eu estava ficando maluco, pois ela é muito gostosa e atrevida, bem encaminhada ela faria tudo o que eu mandar, uma verdadeira putinha particular.
Aconteceu que minha cunhada nos convidou para la jantar, eu adorei e odiei a ideia ao mesmo tempo, pois sabia que veria a bia e a gabi, mas ao mesmo tempo não poderia fazer nada.
Quando la chegamos a bia veio nos abrir o portão, estava com um shortinho azul escuro apertadíssimo e curto, acabava pouco depois a sua bundinha macia e durinha, revelando suas coxas grossas e deliciosas, e uma blusinha cinza comum, cabelos umidos do banho, e óculos, o que dava um ar mais sexy, abriu o portão, minha esposa entrou primeiro deu-lhe dois beijinhos e seguiu, ela veio me dar dois beijinhos e passou a mão bem rápido pelo meu pau, meu quadril até reagiu pra trás por impulso, ela sorriu e fechou o portão e foi na frente, minha esposa já tinha entrado na sala, antes da bia entrar ela deu dois tapinhas de leve em sua própria bunda olhou pra trás sorrindo e entrou, na hora pensei: essa putinha está acabando comigo, me provocando assim. Entrei cumprimentei minha cunhada, que também não é de se jogar fora, cabelos loiros pintados, 36 anos, um pouco acima do peso, seios médios, um pneuzinho na cintura, um quadril não muito largo e uma bunda até bem gostosa, se eu tivesse oportunidade eu passava na vara também, mas eu estava mais interessado na filha de 17 anos, ninfetinha. Notei também que a irmã da bia não tava em casa, a minha cunhada disse que ela ia chegar mais tarde. A minha cunhada ainda não tinha acabado o jantar, e minha esposa ficou na cozinha lhe fazendo companhia, eu dei um beijo no pescoço da minha esposa olhando para a biae fui para sala, passado uns minutos aparece ela, com uma bandeja com sumo e uns petiscos, queijo, salame e torradas, ficou de costas pra mim e abaixou para colocar em cima da mesinha de centro, nessa hora até passei mal. O seu shortinho era de lycra e era apertadissimo, quando ela se inclinou ele esticou ficando mais fino o tecido, e consegui ver o formato da sua calcinha entrando devagar no meio da bunda, ia entrando mais conforme ela abaixava, e estava ali a dois palmos do meu rosto, era uma visão deliciosa, eu não resisti e enfiei a cara no meio da sua bunda deliciosa, ela deu um gemido de susto e riu, quando ela levantou o corpo vi que a calcinha continuou enfiada, e ela de costa pra mim olhou pra trás e devagar tirou a calcinha da bunda de uma forma sexy e erótica, e depois acariciou a bunda devagar por uns segundos, piscou pra mim e voltou pra cozinha, meu pau latejava. Passado uns minutos ela voltou e por trás do sofá se inclinou abraçou meu pescoço e mordeu minha orelha, dizendo: quando vamos ter tempo pra nós de novo? Tenho saudades… beijou me o pescoço e saiu de novo.
Eu sabia que essa demora estava nos matando, mas também quando chegar a hora ia pegar fogo a nossa transa, ia ser inesquecível e de alta combustão.
Passado um tempo minha esposa faz a mesma coisa e me abraça por trás do sofá, no primeiro instante achei que era a bia de novo, ela estava me chamando para ir pra mesa.
Nesse momento a gabi chegou nos cumprimentou, estava com um jeans preto e blusinha rosa, também é outra que eu sou maluco pra traçar, 19 aninhos e bem gostosinha.
Ao sentar a mesa a bia sentou-se de frente pra mim e por baixo da mesa passou os pés na minha coxa e nos meus joelhos o jantar inteiro, mas não olhava na minha cara, agia normalmente.
No fim arrumamos a mesa e ela fazia questão de esfregar a bunda no meu pau ao passar por mim, ou os peitos nas minhas costas e eu sabia que se ela continuasse a fazer isso seriamos apanhados.
Voltei pra sala sozinho, ela foi atrás e antes de chagar no sofá me abraçou por trás e apertou meu pau por cima da calça com força, até senti um incomodo, ela notou minha excitação e disse baixinho: eu sabia que você tava com essa vara dura, apertou minha bunda e saiu.
Depois vieram todas pra sala e a minha esposa sentou-se ao meu lado e passei meu braço por cima do seu ombro, a bia me olhou com uma cara fechada, ela estava perdendo o controle e eu sabia qe a qualquer momento alguém ia notar. Eu sugeri ir embora, antes que isso piorasse, mas ela convenceu a minha esposa a ficar para ver um filme. minha cunhada disse que ia pra cima pro quarto dormir, mas que somos de casa e que não tinha problema nós ficarmos a assistir com as meninas, e eu pensando: ah se ela soubesse as filhas que tem em casa, não tinha dito isso.
A meio do filme a lu adormeceu como sempre faz. E a bia fez sinal para a cozinha, eu levantei e disse que ia ao banheiro. A gabi ficou no sofá com a lu e a bia veio atrás, mal chegamos a cozinha e ela avançou para a minha boca me beijando e mordendo meus lábios, eu a segurei e disse que era perigoso, ela estava descontrolada e eu estava ficando também, ela segurou minha mãos e colocou em sua bunda macia e gostosa e nos beijamos como malucos, ela mordia minha boca, puxava meus cabelos, eu apertei sua bunda com força e levantei seu corpinho firme e macio, meu pau roçava na sua bocetinha por cima da calça, fomos para o banheiro, quando entramos, ela desapertou minha calça e eu desci seus shortinho junto com a calcinha, subi sua blusinha beijei seus peitos, virei a de costas, abaixei-me e enfiei minha cara na sua bunda, ela gemeu, e comecei a chupa-la e morder sua bunda deliciosa, levantei e num súbito penetrei na sua bocetinha ela gemeu alto, estava bem molhada, tapei e sua boca e com a outra mão agarrei sua cintura, e falei no seu ouvido: não era isso que você queria? Tava me provocando sua putinha, agora aguenta a consequência, vai levar varada até não querer mais, ela segurou com força na pia e eu comecei a estocar, meti com vontade, meu pau saia quase todo e entrava invadindo a bocetinha molhadinha dela até o fundo, a cada estocada seu corpinho tremia e ela gemia na minha mão, pelo espelho eu via ela fechar os olhos bem apertados. Comecei a aumentar o vai e vem e senti ela rebolar o quadril e jogar pra trás, olhei pelo espelho e estava virando os olhos, apertei mais a sua boca para abafar o som, comecei a meter com força e vontade, gemendo na sua nuca, ela fechou os olhos e gozou gostoso na minha vara, gemendo rebolando e puxando meus cabelos, ao ver seus peitos tremerem com as estocadas eu não me segurei e gozei no fundo da sua bocetinha, com vontade, descarreguei tudo, quando acabei, eu soltei a sua boca, e ficamos a nos olhar pelo espelho do banheiro, apoiei minha testa no seu ombro e fique vendo o meu pau que ainda tava dentro dela, estava pulsando, estávamos ofegantes e cansados. Gastamos toda a energia do corpo nessa transa, cheios de desejo e e tesão. Quando sai de dentro dela a minha porra escorreu por suas pernas, ela pegou uma toalha limpou-se, virou pra mim abaixou, limpou o meu pau, beijou o meu saco e subiu a cueca, com uma carinha de satisfação, eu fechei a calça, enquanto ela subia seu short e abaixava a blusa. E ficamos uns segundos a nos encarar, enquanto ela arrumava os cabelos, e então ela disse: adorei, já tava com saudades.
Eu a abracei dei um beijo e saímos do banheiro, voltamos pra sala, quando me sentei a lu acordou e vi a gabi olhar feio pra bia. Continuamos a ver o resto do filme, quando acabou, nós levantamos pra ir embora.
Ao me despedir da bia coloquei a mão de leve em sua bunda, ela me deu um selinho e apertou meu pau, a lu minha esposa estava com tanto sono que nem notou nada.
Mas ainda sentia um desejo insaciável por essa ninfetinha, e maior ainda em comer seu cuzinho gostoso.
