Faço graduação do curso de filosofia à tarde. Havia acabado as aulas do dia e eu estava exausto. Fui ao ponto de ônibus para ir para casa. Esperei...
Passou uns dez ou quinze minutos e finalmente ele chegou. Parou, entrei, tirei da carteira o dinheiro e paguei a cobradora.
Não havia cadeira de sobra e muita gente em pé, num apertado e calor grande. Decidi ficar no meio do ônibus para tentar dar uma cochilada sem que os outros passageiros percebessem. Fui, mas não adiantava, eu era o mais alto dali e daria para ver. Mas já ali, fiquei. Com os olhos fechados (pois ardia).
Sou cheio, mas não gordo, cabelo social liso usando um boné, bermuda e com uma bolsa de apenas um apoio no ônibus, que como eu disse, estava um calor e aperto.
Eu sou, modéstia à parte, bonito. E vi que a mulher que estava perto de mim também achava, pois percebi que sua respiração mudara. Ela, por visto, vinha de alguma academia, sua roupa denunciara e seu corpo suado também.
Algum tempo passou sem nada demais, mas depois começou...
Ficava mais visível sua agonia. Não sei se pelo calor que fazia no ônibus ou por excitação que eu causara. Juntava as pernas, batia com a ponta dos dedos do pé no ‘chão do ônibus’. Logo mais, se acalmou e, como ela estava perto de mim e estava a minha frente (virada de costas): Ela levantou o pé para trás dobrando o joelho. Seu calcanhar acariciava o início da minha coxa. Olhei para os lados para ver se alguém percebera... não, então deixei que continuasse.
Parou por um tempo, já cansada, e aproveitou o frear do ônibus para se jogar sobre mim. E grudou-se. Meu pau tocava suas nádegas (que não eram grandes, mas não eram pequenas. Eram volumosas, apesar da pouca carne), eu não aguentei... meu pau cresceu.
Ela sentiu e olhou por trás dos ombros. Em seguida olhou para mim e estava mordendo os lábios. Eu me abaixei um pouco para chegar ao seu ouvido e dizer que parasse, pois poderíamos ser pegos e a culpa cairia sobre mim.
Ela não respondeu e fingiu não ter ouvido. Continuou esfregando. Olhei para os lados novamente e não vi ninguém percebendo. Já que ela quer... com uma das minhas mãos eu segurei no apoio de cima e com a outra peguei na cintura dela. Ela percebeu e apertou minha bunda com uma das mãos. E fui metendo na bunda dela por entre as peças de roupa, mas fui.
Ela já não aguentando de excitação inclinava-se para frente e ficava com os pés nas pontas dos dedos, para que meu pau tocasse sua vagina. Apesar de sua tentativa agoniada e que percebia-se o aflito dela: era inútil, pois sou mais alto.
Ainda na inquietação dela fui metendo. Com a mão espalmada tocou minha virilha como se pedisse para parar, parei e olhei para ver se alguém via, nada. Voltou a pôr a mão por trás e segurou meu pênis pela bermuda, bateu umazinha e abriu o zíper. Abriu, colocou a mão dentro e procurava a borda da cueca (tudo isso ainda virada para trás), achou. Abaixou a cueca e tentou tirar meu pênis para fora. Foi um pouco dolorido.
Pior que isso era minha preocupação em ser pego. Mas confiei que se fosse pego, ela falaria que ela tinha provocado. Se acham isso uma pouca vergonha, não estava nem ligando.
Meu pênis para fora e ela com a bunda (ainda vestida) alisando. Rebolava um pouquinho e de modo tão gostoso que não via a hora de dar um gemido alto ali.
Após uma repetição desses movimentos, ela parou e se virou. Agora nós dois de cara a cara (ainda não via o rosto dela, ela mantinha abaixados de modo que seu cabelo escondia). Ela mandou um sinal: com o dedo indicador e polegar ela puxou para longe da virilha a calça legging e a calcinha, mostrando a boceta dela. E ainda gesticulou: um ponho fechado agitando para cima e para baixo e depois um dedo apontando para dentro da calcinha.
Fui fazer o que ela pediu. Fiquei mais junto a ela e coloquei meu pênis dentro de sua calcinha e a cabeça da minha pica encostado nos lábios vaginais. Ela soltou o pedaço da calça junto à calcinha e minha pica ficou ainda mais apertada a boceta dela.
Ela pôs a mão no resto do pênis que estava fora da calça dela e me masturbou. Não aguentei muito tempo. Um minuto e tanto foi o suficiente. O gozo veio e gozei nos lábios da boceta dela. Fiz um carinho do meu pinto gozado na boceta melada, demorei dois minutos fazendo isso e depois tirei minha rola de lá de dentro, pus dentro de minha bermuda e fechei o zíper.
A mulher se virou (de novo virada de costas a mim) e se afastou um pouco.
Já calmo, olhei em volta e vi que três senhores sorriam, um deles levantando o polegar. E do outro lado uma mulher sentada se acariciava nas partes da virilha por trás da vestimenta. Fiquei branco e olhei para baixo o tempo todo.
Demorou-se dez minutos e o ônibus chegou onde queria, fui saindo pela porta de trás. E antes de pôr um pé no degrau, olhei para trás para ver se via seu rosto. Ela ria, corada, para mim e mandou um beijo e um piscar de olho. E me fui...
Cheguei em casa assustado. O que foi que acabei de fazer? Que loucura! Depois me dei conta de que eu nada sabia sobre ela. Onde morava, quantos anos tinha, qual era seu nome. Só sabia que gozei nela e fui bom.
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Comunicado:
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