Olá meus amigos, continuando a aventura do conto “Eu, minha prima e nosso comedor”, onde narro mais um encontro fabuloso entre nós e um amigo muito especial. Seria interessante que os amigos dessem uma lida no primeiro conto para se inteirarem com toda a situação aqui apresentada.
Eu sou a Fernanda, meu marido Hugo pediu que eu relatasse o ocorrido, principalmente por ter tido uma vista privilegiada de todo o ocorrido, hehe.
Pois bem, como havia narrado até aqui, nós (eu, Hugo e o Pablo - meu amigo de foda) começamos a aproveitar o sábado logo que o Pablo chegou. Para a surpresa dos dois, Jéssica (uma prima que eu havia apresentado ao Pablo um tempo antes) resolveu aparecer. Eu havia contado para ela desse encontro e ela, cheia de tesão, resolveu aparecer.
Logo que Jéssica entrou já foi cumprimentando o Pablo e dando um belo beijo na sua boca, que ele retribuiu dando um verdadeiro aperto na bunda dela chegando até a levantar um pouco o vestido (um vestidinho rosa clarinho, algo de parar o trânsito).
Meu marido Hugo parecia não acreditar, kkkkkkk. Veio querendo cumprimentá-la, todo saliente, mas fui logo colocando-o no seu devido lugar.
Fernanda: - “Hugo, comporte-se. A Jéssica veio aqui hoje apenas para encontrar o Pablo, ok?”
Hugo: - “Ta certo, mas será que não posso nem tirar uma lasquinha? hehe. Hoje tudo é festa, não é?”
Fernanda: - “Sim, é festa, mas não para você meu corninho. Se a Jéssica não tivesse chegado eu até deixaria você assistir, até mesmo participar um pouquinho, mas agora que ela chegou não vou querer ver esse pauzinho aí solto na perereca dos outros, certo? Lembra o que eu falei? A fantasia de ser corno é sua. Aqui em casa você é o corno e o Pablo é o comedor, aliás, nesse caso o nosso comedor”.
kkkkkkk, o Hugo me olhava como se fosse um cachorrinho querendo carinho. Eu fui tirando novamente o top (que eu havia recolocado quando a Jéssica apertou a campanhia), ficando assim bem a vontade com os seios novamente a mostra, e falei pra ele:
Fernanda: - “Olha corninho, você vai ficar aqui na sala enquanto vamos lá para o nosso quarto, certo? Fica aí batendo sua punhetinha com esse pauzinho. Eu não quero te ver espreitando pela fechadura e se em algum momento a porta abrir e a Jéssica sair, não quero que ela te veja se masturbando, ok? Esconda esse pintinho aí para não me passar vergonha e nem fique olhando pra ela.”
Eu nunca fui esse tipo de autoritária, e não gosto de humilhá-lo, mas você percebe quando algo excita seu parceiro.
O Hugo é um profissional centrado, é o homem da casa, resolve as coisas do jeito que tem que ser, na verdade ele é o meu porto seguro e eu o amo muito.
Se ele quisesse era só me empurrar para o quarto e meter em mim já que estava cheio de tesão, se fosse um comedor teria metido em mim, na Jéssica e olha lá as vezes até no Pablo, kkkkkk.
Mas continuei com esse papo dominatrix pois percebi o quanto de tesão ele estava sentindo naquele momento.
Olhei para o lado e os dois – Jéssica e Pablo – já se agarravam e estavam praticamente dentro do meu quarto.
Assim, larguei o corninho lá na sala fui atrás deles já tirando a bermudinha, ou seja, fechei a porta do quarto já completamente peladinha.
Nem imagino o que passou pela cabeça do meu marido naquela hora, mas posso garantir que dentro do quarto era só putaria.
Enquanto a Jéssica o beijava eu cai de boca naquele pau que já estava duro e com as veias pulsando. Os dois caíram na cama e enquanto eu pagava um boquete, ele começou a tirar o vestidinho da Jéssica.
A minha buceta estava muito molhada e deu para perceber pela calcinha que a da Jéssica também estava transbordando.
Enquanto chupava aquele pau eu ficava massageando aquelas bolas, não dava para ver muito o que a Jéssica fazia, mas adorei quando ela subiu e colocou a buceta em na boca do Pablo.
Que cena linda, tanto que me lembrei do meu pobre corninho, procurei nossa câmera digital e passei a gravar aquela foda toda para mostrar para ele mais tarde.
Enquanto arrumava a câmera a Jéssica aproveitou e sentou com tudo naquele pau. Ela urrava de tesão, parecia que caralho estava rasgando a sua buceta. Eu não agüentei e passei a esfregar a minha xana na cara do Pablo, ficamos assim até que ele nos empurrou, me pegou pela bunda, me virou de quatro e enfiou com tudo na minha buceta.
A Jéssica veio beijá-lo e ele a colocou de quatro do meu lado e começou um revezamento fabuloso. Enfiava um pouco na minha buceta e um pouco na dela, um pouco na minha e um pouco na dela.
Meu Deus, eu já estava delirando de tesão com aquela situação.
Ele então parou e falou para a Jéssica:
Pablo: -“Lembra o dia que você ligou para sua prima, sua putinha? Eu estava prestes a enfiar esse cacete no cuzinho dela. Você atrapalhou uma foda inesquecível e agora as duas vão ter que pagar caro por isso”
Fernanda: -“Vai gostoso, mete nesse cuzinho. Faz 13 anos que ele só experimenta aquele caralhinho. Mete aí esse seu caralho de verdade”.
Jéssica: -“Eu também quero, aquele dia fiquei com medo de dar meu cuzinho, mas agora quero tudo que tenho direito”.
Nesse momento Pablo começou a lamber meu cuzinho e passou a enfiar devagarzinho aquela rola enorme na minha bunda. Eu estava gozando com aquela sensação. Assim que ele colocou tudo, tomando todo o cuidado do mundo para não machucar na entrada, ele passou a meter com força, aumentando gradualmente a velocidade das bombadas. Aí pronto... gozei. Gozei tanto que fiquei toda arrepiada e com as pernas moles.
Pedi para que ele parasse na hora, pois não iria conseguir mais naquele momento.
Ele se virou para a Jéssica e disse:
Pablo: -“Sua vez agora putinha”
A mesma coisa aconteceu, enquanto enfiava devagarzinho ele ia alisando a bucetinha dela por baixo.
Nesse momento eu estava morrendo de sede e resolvi sair para beber um pouco d’água deixando os dois naquele anal maravilhoso. Nem havia percebido que já estávamos lá dentro há quase 50 minutos.
Abri a porta do quarto e meu marido estava lá no sofá, de camiseta e cueca, batendo uma punhetinha.
kkkkkkk, passei por ele pelada, toda suada e ofegante enquanto ia para a cozinha, fiz questão de deixar a porta do quarto um pouquinho aberta para que ele escutasse os gemidos dos dois lá dentro.
O tesão dele era tanto que ele nem se levantou do sofá, fui lá na cozinha, bebi uma água e fui voltando para o quarto, mas antes dei um beijo na boca do corno, com a minha boca com gosto do pinto do Pablo.
Quando fui voltando para o quarto o Pablo estava saindo, também com a desculpa de que iria beber uma água.
Nesse momento meu corno pôde finalmente ver ao vivo o pau de um verdadeiro comedor, e a sorte dele é que aquele bichão ainda se encontrava duro pra caramba.
Ele passou pela sala e falou:
Pablo: -“Cara, essas putinhas são insaciáveis, meu pau já ta até doendo de tanto meter na bunda e no cu das duas.”
Nessa hora percebi que meu corninho gozou, não conseguiu agüentar ouvir aquilo, kkkkkkkk.
Para completar a Jéssica ainda veio também com uma toalha cobrindo os peitos e a buceta, mas deixando as costas e a bunda toda descoberta.
Assim, ficamos os três, praticamente pelados andando pra lá e pra cá. Todos suados e loucos de tesão, enquanto o corninho ficava ali batendo uma punhetinha.
Na volta para o quarto o Pablo chamou as duas e falou:
Pablo: -“Meninas, coitado do sócio, vamos dar pelo menos um gostinho do que estamos experimentando lá dentro, ok?”
Nisso ele parou de frente do Hugo com aquele pau duro e pediu que eu viesse chupá-lo. Coisa que fiz na hora. Fiquei ali, praticamente na cara do meu marido chupando o pau do meu comedor... que tesão.
Mas não acabou aí, a Jéssica também veio e se ajoelhou e começou a chupar o pau do Pablo também, deixando até a toalha cair. Assim ficamos os três peladões na frente do corno.
Eu chupava o pau do Pablo e beijava a boca do meu marido. Ele só na punhetinha, com o pau todo melado (vá saber quantas vezes havia gozado). Dei até uns beijinhos naquele caralhinho apenas para não ficar tão triste.
Depois de um tempinho beijando ali voltamos para o quarto, os três pelados e meu marido na punheta.
Entramos e deixamos a porta um pouco aberta, justamente para meu marido ficar nos observando, chega de tanto castigo, kkkkk.
Ficamos metendo e gozando. O Pablo não gozava, era incrível, agüentava ficar metendo com duas gostosas por mais de hora sem gozar, eu já estava ficando impressionada.
Depois de nos comer bastante ele havia anunciado finalmente que iria gozar e deu um verdadeiro banho de porra em nós. Eu fiquei toda coberta de porra e a Jéssica mamando querendo até a última gota que saia daquele pau.
Caímos os três exaustos na cama, o Pablo no meio e nós abraçadas a ele. Ficamos naquela por quase uns 20 minutos, até que ele se levantou e foi tomar um banho. Fomos as duas atrás dele e ficamos nos lavando e nos beijando muito no banheiro.
Saímos e fomos novamente na cozinha comer alguma coisa. Meu marido também aproveitou e foi se lavar, pois estava muito melado, kkkkkkk.
Ficamos bebendo e comendo até que finalmente o Pablo resolveu ir embora, não tínhamos condições de continuar, pois estávamos todos completamente esgotados.
Mesmo assim ele insistiu que queria nos beijar e nos fazer gozar só mais uma vez. Voltamos para o quarto e ele fez sexo oral nas duas até gozarmos. Que homem maravilhoso.
Daí então ele se despediu, me agarrou com toda força, um beijo longo e apaixonado. Em seguida repetiu o gesto com a Jéssica, foi lindo vê-los se beijando daquele jeito.
Veio, cumprimentou meu marido, pediu desculpas por qualquer mal entendido e foi embora. Minha nossa, parecia que estávamos acordando de um belo sonho, kkkkkk.
A Jéssica também quis ir embora, pois estava com as pernas e o cu doendo (palavras dela) e eu fiquei lá com meu maridinho, que ainda estava com o pau latejando.
Coitado, ele estava com tanto tesão que quis me comer, mas sabe quando você não consegue nem sentir a penetração? Eu aproveitei e deixei ele fazendo papai e mamãe enquanto descansava um pouco daquele dia maravilhoso que tivemos eu, minha prima e nosso comedor.
Espero que tenham gostado.
Abraços e beijos meus queridos, até os próximos relatos.