Era o ano de 1999, mas ainda lembro como se fosse hoje. Estudava numa escola pública no ensino médio, repleta de delicinhas em formação, e por ser um rapaz alto, magro, adorava jogar basquete, e segundo as meninas que faziam a minha fama, era muito gostoso. Estava no segundo ano e desde o meu primeiro ano, já enfileirava as garotas que já tinha transado, e até a miss dos jogos do ano passado já tinha passado por mim, e isso aumentou ainda mais o meu “ibope” na escola. O cara que inaugurou a miss mais linda que a escola já tinha, esse era o termo que eu era conhecido.
Nesse ano, estava treinando muito pros jogos que aconteciam em setembro, e também estudava pro vestibular, e nesse meio quase não tinha ficado com nenhuma garota diferente há mais de um mês, o que pra mim era quase impossível de imaginar. Na véspera do início dos jogos, estava treinando com o meu time num calor muito forte, embora a quase fosse coberta, por isso estava sem camisa. Nunca fui tanquinho, nem quando era garoto, mas meu preparo físico era bom, pois treinava forte e ainda tinha fôlego pra outras coisas. Sem esperar ouço um elogio da arquibancada seguido de um “psiu!”, olhei e não acreditei, era uma moça bem feinha vestida como uma velha de saião, usando um óculos fundo de garrafa e ela estava acompanhada de um rapaz homossexual conhecido meu, onde este descolava algumas gatinhas pra mim. Meus colegas riram de mim, e começaram a tirar brincadeiras do tipo: -hey! Hoje vai ser a bichinha com a qutro’lhos? Não dei muita confiança pra eles, e continuamos o treino. Depois encerrado, ele me chamou e me falou, ela quer te conhecer, olhei pra ele, e perguntei: onde ela estuda? Aqui mesmo, ele respondeu. Mas ela é muito esquisita, usa essa roupa e tem um óculos horrível. Ele rindo respondeu, amigo ela é uma gata, e mesmo sendo gay tive tesão por ela. Ela vai desfilar pela minha sala amanhã. Não acreditei no que ele tinha me falado, pois somente as mais lindas garotas das salas iriam desfilar.
Ele a chamou pois ela estava a uns 10 metros distante, ela se aproximou e com um sorrisinho meio tímido, disse: quero te conhecer. Sou nova nessa escola, meu nome é Deyse! - oi! Me apresentei também e ela falou que gostaria de me conhecer, e que a prima dela tinha falado muito de mim pra ela. Perguntei, quem é a sua prima? – é a moça que ganhou a miss ano passado. Ãnn! Tá bom, ela é uma moça muito legal... ficamos conversando, e o rapaz nos deixou sozinhos conversando na beira da arquibancada por longas meia hora. Ela tinha uma voz doce, mas não parava de falar. Ela me disse que iria desfilar pela sala dela amanhã e pediu pra torcer por ela, e se ela ganhasse ela queria um presente meu, me olhando com a cara mais sacana do mundo. Pensando como macho, não poderia dispensar, mas ela era muito feinha e esquisita.
No outro dia, iria ter a abertura dos jogos, e com isso iria ter o momento que todos os machos adoram, o desfile as candidatas. A candidata da nossa sala, queria uns amaços antes de começar, levei-a pro banheiro que quase ninguém usava, e não perdemos tempo. Ela baixou o meu shorts e pagou um boquete rápido antes do desfile, e disse: torce por mim. Gozei em sua boca, ela foi embora engolindo meu esperma. Alguns desconfiaram quando a gente saiu, mas jogos são jogos.
O desfile foi acontecendo, e a última que entrou foi aquela menina esquisita, só que agora era um verdadeiro tesão de mulher. Ela tinha 17 anos, por volta de 1,65 m, quadril largo, seios médios e durinhos, coxas grossas e uma carinha de safada. Comparei como a mais linda borboleta que surgia, após sair do casulo. Nossa, ela estava num top que só cobria os biquinhos, e um shortinho que não cobria quase nada. O gay que estava com ela no dia anterior chegou comigo e falou, não te disse? – puts! Os meus amigos ficaram sem voz e olharam com raiva pra mim. Lembro que fiz um gesto com os ombros, como se dissesse, taí a “quatro’lhos”!
Depois do desfile terminar, ela foi eleita como a Miss desse ano, ela ficou muito feliz e com a sua alegria, ela veio contudo e me tascou um beijo daqueles no meio de todos. Meus colegas ficaram perplexos com o que acontecia. Meu pau endureceu na hora e muitos viram. A candidata da minha sala veio com raiva e me deu um tapa na cara que tirou sangue da minha boca, e ainda me xingou de um monte de palavrões. Não revidei, até porque em mulher não se bate. Apenas saí com a boca sangrando e de pau duro. Pedi um tempo pra me lavar, e meu uniforme tava só sangue. Fiquei com muita raiva, mas logo essa raiva iria passar. A nova miss dos jogos entrou no banheiro, e me perguntou porque ela tinha me dado um tapa. Falei, que ela veio antes do desfile me intimar que era pra eu ficar com ela depois do desfile, mas como você me beijou no meio de todo mundo, ela ficou com raiva.
Depois de alguns minutos dentro do banheiro, ela me perguntou:
- e aí, o que você achou?
Ah! Você estava linda, e muitos ficaram babando por você.
- Ela retrucou, nunca tinha me vestido assim, gosto de me vesti daquele jeito que estava ontem, me sinto mais confortável e os homens não ficam me mexendo muito quando saio.
Mas agora você está tão linda, que até o nosso amigo gay sentiu tesão por você.
– Nossa! Até ele?
Pois é, até quem não gosta, fica com tesão quando você tá assim. E tasquei um beijo nela, e com o ferimento ainda sangrando ela me beijou com uma volúpia pouco vista. Depois de alguns minutos, disse que teríamos que sair dali, e que fossemos pra um outro lugar. Ta bom, vamos. Disse que não tinha ninguém em casa e que morava bem pertinho da escola. Saímos andando de mãos dadas, e fomos em direção a minha casa. No meio do caminho falei que ela iria ganhar o seu prêmio logo, e ela deu um sorriso bem safadinho e me abraçou. Chegamos em casa, e fomos pro meu quarto. Fui até o banheiro, e lavei novamente o corte que tinha na boca.
Quando cheguei no quarto, vi aquela deusa deitava em baixo do edredom me chamando. Apaguei a luz e fui deitando na cama a seu lado. Percebi que ela estava só de calcinha e com aqueles peitinhos deliciosos nus. Apalpei e logo coloquei o esquerdo na boca delicadamente, nossa mas que seio gostoso, mamei por longos minutos me deliciando e trocando a todo instante, ela suspirava e me chamava de gostoso, que estava doidinha por mim. Suguei mais, e fui descendo pela sua barriga deliciosa, nunca tinha beijado uma barriga tão durinha e cheirosa, ela suspirava de prazer. Desci mais um pouco e comecei a sugar aquela delicia de buceta que exalava do cheiro doce. Sabia que aquela gruta ainda não tinha sido inaugurada e por isso tinha o odor diferente. Depois de chupar sua xana, pedi retribuição e ela prontamente trocou comigo, timidamente desceu procurando meu pau que estava como uma rocha, lambeu a cabecinha e foi devagar engolindo meu pau, quase gozei quando ela começou a fazer os movimentos de chupar. Tirei-a tirei-a quando senti um pequeno jato saindo, e ela com um pouco de nojo cuspiu no chão.
Chegou a hora, abri uma camisinha e coloquei no meu pau que estava muito duro. Ela me pediu pra ir devagar pois era sua primeira vez. Tudo bem linda, sei como é isso. Posicionei a cabeça e fui delicadamente enfiando nela na posição papai/mamãe muito conhecida. Depois que coloquei tudo, senti um liquido descendo, era a sua virgindade. Depois de alguns minutos, fui fazendo movimentos para ela se acostumar, mas ela reclamou que doía, disse que era assim mesmo, e que deveria se acostumar que logo ia passar a dor e se transformaria em prazer. Ela foi se acostumando e começou a gemer e pedir mais... era tudo o que queria, onde apesar de ter apenas 20 anos já tinha muita experiência. Depois de uns 10 minutos na mesma posição, coloquei-a de ladinho e tornei a enfiar o pau nela bem gostoso. De repente ela começa a tremer e a sua buceta deu espasmos de gozo, e como ela não sabia o que acontecia ficou assustada. Disse gatinha você tá gozando, com uma voz bem baixinha ela me perguntou, ah! É isso que é gozar? – sim linda isso é gozar. Então quero mais, ela respondeu com uma voz mais doce que existe. Depois coloquei-a de quatro e comecei a dar estocadas vendo aquela bundinha linda de encontro com minha barriga, e nesse vai-vem a gatinha delirava e agora soltava urros cada vez mais altos, e num movimento ela gozou mais uma vez e meu pau não saia de dentro dela.
Agora seria a vez do cuzinho, um cuzinho que também seria inaugurado com o mais gostoso dos desejos entre macho e fêmea. Ela disse, vai bem devagar pois as minhas amigas disseram que dói muito. Tudo bem, fica tranquila e relaxa, coloquei um pouco de gel que já usava para comer outros cus, e fui empurrando bem devagar, e quando finalmente a cabeça entrou, ela deu um gritinho dizendo que doía, mas não era pra tirar, e fui empurrando o resto. Senti meu saco encostando em sua bunda, e comecei a movimentar bem devagar, ela no inicio reclamava um pouco mas não queria que eu tirasse pois seu cuzinho estava se acostumando com o invasor.
Senti que suas entranhas estavam preenchidas com meu membro, e naqueles movimentos que agora eram rápidos, a cabeça do meu pau já doía de tanto gozo que queria sair. Comecei um vai e vem rápido e senti que o gozo estava próximo, comecei a ejacular dentro da miss que sentiu o que era um macho, e o que nós homens fazemos com uma mulher. Ela também pelo efeito que meu gozo fazia, começou a dar espasmos gozando de forma intensa e alucinante, que começou a chorar de prazer. Caí na cama de forma ofegante e muito suado do esforço que fiz há pouco. Ela também desabou e colou seu corpo no meu, e dormimos abraçados. Depois ela acordou e quase chorando pediu pra ir deixa-la em casa. Perguntei, o que houve, porque você tá querendo chorar? – nada não, é que você amanhã não vai nem lembrar de mim, e eu estou apaixonada, foi a primeira vez que eu transei e você tem uma fama de pegador. Que é isso gatinha, com certeza vou te procurar sim, você é diferente dessas meninas aqui da escola que gostam de trepar com qualquer um. Você é uma menina especial, e pode ser que a gente tenha uma história daqui pra frente, ela sorriu e me deu um beijo dizendo que iria adorar namorar comigo.
Deixei-a em casa, e fui pra minha porque iriamos jogar pela manhã, no outro dia fiz uma partida incrível com cestas de todos os jeitos, e cada cesta apontava pra ela que sorria com um olhar apaixonada, namoramos por um ano, e fizemos cada loucura.
