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Capítulo Trinta e Sete
TRÊS PALAVRINHAS
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Abri os olhos devagar e rapidamente me lembrei de onde estava, eu dei um pulo e parei sentado. Eu olhei para os lados e Adam estava sentado na cadeira dele usando o computador.
- Adam? Que horas são? – perguntei me levantando e esfregando os olhos.
- agora são 21h11min. – falou ele sem parar de digitar algo.
- porque não me acordou? Eu só me deitei para descansar o corpo e acabei dormindo.
- você estava dormindo tão gostoso que eu nem tive coragem de te acordar.
- desculpa ter dormido.
- relaxa, eu comecei sem você.
- eu vou no banheiro lavar o rosto e já volto.
Eu sai da sala e fui até o banheiro no fim do corredor e lavei o rosto, tirei uma água no joelho e em seguida voltei.
- você vai continuar digitando ou que eu digite?
- você que sabe – falou Adam.
- se estiver cansado eu vou digitando.
- pode ser – falou Adam se levantando.
Então me sentei na cadeira dele e logo em seguida ele se sentou ao meu lado e pegou os vários papéis e começou a ditar pra mim. Alguns minutos depois ele parou.
- nossa eu já ia esquecendo, temos que pedir algo para comer. – falou Adam pegando o celular – você quer o que?
- qualquer coisa que pedir eu como a não ser carne de porco... você sabe.
- sei sim. – falou ele ligando para um restaurante para que trouxesse janta para dois e refrigerante. Eu coloquei meu celular em cima da mesa e voltamos ao trabalho.
Depois de 20 minutos o jantar chegou e nós demos uma pausa para comer. Enquanto comíamos meu celular começou a tocar. Adam deu uma olhada para o celular, mas não disse nada. O celular continuou tocando, mas eu não iria atender porque eu já sabia quem era e eu continuei digitando.
- é o Fritz que está ligando – falou Adam.
- eu sei. Ele me liga todos os dias para conversar.
- E se for outra coisa?
- não é outra coisa há uns dois meses atrás eu ainda atendia, mas ai eu deixei de ser bobo e parei, mas ele não toma vergonha e fica me ligando. É assim ele me liga, pergunta como estou, ele conta sobre o dia dele, depois começa a chateação de ficar pedindo desculpas, pede pra voltar ai ele desiste e depois diz boa noite e desliga.
- mas ele não namora com o Kenn? – perguntou Adam.
- é por isso que eu estou dizendo que ele não tem vergonha na cara. Ele namora o Kenn e fica dando em cima de mim. Ele não aceita que acabou.
- ele então é apaixonado por você.
- é sim e parece que não passa.
- você não é apaixonado por ele? Não sente nadinha? Nem uma vontade?
- não. Eu gostava muito dele, mas ele me decepcionou muito e isso acabou com a paixão que eu sentia por ele.
O telefone continuava tocando.
- me deixa passar um susto nele – falou Adam pegando o celular – tomara que ele não reconheça minha voz. Adam colocou no viva voz.
- alô – falou Adam.
- Mike? – falou Fritz.
- não.
- quem está falando?
- Brian.
- desculpa eu devo ter ligado errado – falou Fritz.
- não ligou errado não, Mike está no banheiro, quer deixar algum recado?
- quem é você? – falou Fritz.
- sou namorado dele, e você quem é?
- namorado? – perguntou Fritz – você estão juntos há quanto tempo? Desde hoje à noite? Hoje quando ele acordou na minha cama ele não me falou nada sobre namorado.
- como é que é? Ele passou a noite com você? – falou Adam com vontade de rir.
- foi sim, vocês estão juntos há quanto tempo? – perguntou Fritz
- me dá o celular – falei pegando o celular do Adam.
- alô – falei pegando o celular.
- quem é esse? – perguntou Fritz.
- será que dá para parar de ficar me ligando?
- me responde quem é esse?
- não interessa – falei – para de ficar me ligando você me passa vergonha, não quero ser sem educação, mas eu vou desligar o telefone, tchau.
Desliguei o celular.
- como ele é cara de pau – falei – não acredito que ele disse que passei a noite com ele, já pensou se fosse meu namorado que atendesse? Eu teria uma dor de cabeça até explicar tudo – falei rindo e tomando um gole do refrigerante.
- verdade – falou Adam.
O telefone tocou outra vez.
- vou colocar esse celular no silencioso.
- ele gosta mesmo de você, dá uma chance pra ele – falou Adam rindo – dá uma chance Mike, não faz isso com ele.
- eu não, quem mandou ele me trair com o Kenn? E foi culpa sua Adam.
- porque?
- você não sabe? Ele transou com o Kenn aquele dia na festa na sua casa.
- mentira? Aquele dia que você foi embora mais cedo?
- foi sim, ele agarrou o Kenn na cozinha e foram se agarrando pra cima. A Vanessa viu tudo e me ligou.
- eu fiquei sabendo que ele tinha te traído com o Kenn, mas não imaginava que tinha sido aquele dia.
- pois é, e aquele dia ele me tratou como lixo e ao invés de se arrepender ele me trai. Vai entender.
- mas ele não tem o Kenn? Geralmente quando isso acontece é bom, a pessoa pode ficar finalmente com o amante não é?
- é sim, só que... eu vou te falar isso como amigo, não comenta isso com ninguém.
- tudo bem – falou Adam.
- O Fritz é um pervertido. Eu não fazia o que ele queria, então ele se atracou com o Kenn, só que ele é apaixonado por mim, depois que nós terminamos ele percebeu que o que se faz na cama não é o mais importante, o mais importante é o que acontece fora dela, o sexo é só um detalhe. Agora ele fica correndo atrás de mim, mesmo com o Kenn. O pior é que ele não faz questão de esconder e o Kenn ao invés de ficar com raiva dele fica com raiva de mim.
- foi por isso que vocês estavam discutindo?
- foi sim. Ele fica me provocando.
- é só você ignorar, quando ele fizer isso outra vez aqui na empresa é só você me falar que eu vou ter uma conversa com ele.
- tudo bem.
- eu não queria ter brigado com você, eu não vou pedir desculpas pelo o que eu falei, eu sou seu amigo, mas sou seu chefe também.
- você não precisa e não deve pedir desculpas. O que fiz foi errado.
- pois é, da próxima vez que ele fizer isso em horário de serviço você me chama na hora.
- tudo bem – falei. – por falar nisso, hoje Gray me chamou para almoçar e disse que queria conversar comigo, mas o Fritz apareceu na hora e atrapalhou. Ele disse que era algo importante, mas eu acabei nem dando bola.
- amanhã você pergunta pra ele.
- vou sim – falei.
Depois que comemos arrumamos tudo, jogamos no lixo e voltamos ao trabalho.
Por volta dás 03h00min da manhã ainda não tínhamos acabado todo o serviço. Eu estava cansado, mas teria que aguentar até acabar.
Digitava sozinho no computador enquanto Adam lia alguns contratos e anota observações. Eu dei uma pausa para esticar meus dedos que estavam doendo muito.
- posso te perguntar uma coisa? – falei para Adam.
- pode – falou ele.
- por acaso o Kenn já deu em cima de você?
- em cima de mim? – perguntou Adam – nem pensar, nunca, pelo menos eu não percebi.
- eu pensei que ele tinha tentado algo com você.
- não, ele não é nem doido, se ele der em cima de mim eu o demito.
- nossa, sério? – perguntei.
- claro, aqui é trabalho.
Eu fiquei calado alguns segundos e digitei algumas linhas.
- Adam... – falei.
- o que? – perguntou ele.
- sabia que eu acho você bonito? Um dia desses qualquer sei lá, se sua esposa não estiver te dando “tudo” o que você tem direito, sei lá, você pode falar comigo, não precisa nem pagar um jantar – falei brincado.
Adam olhou pra mim.
- tudo bem Kenn – falou Adam.
Eu cai na gargalhada.
- você não disse que manda embora se alguém dá em cima de você?
- disse, mas você não, eu te dou essa liberdade. Ele não tem liberdade pra falar uma coisa dessa, e cá entre nós, nem se eu estiver na seca eu pego o Kenn – falou Adam.
- ele não faz seu tipo? – falei brincado.
- bom, digamos que eu não me sinto atraído por pessoas oferecidas, nem mulher e nem homem e pelo o que estou sabendo, especialmente pelo o que você me disse, esse Kenn é pior do que um cachorro no cio.
- verdade – falei – mas como você ficou comigo? Eu me ofereci pra você.
- foi diferente, Mike existe uma diferença entre você ter se oferecido e uma pessoa ser oferecida.
- eu sei, estou só enchendo sua paciência. – falei voltando a digitar.
Eu voltei a digitar. Depois de alguns minutos digitando Adam me chamou.
- eu vou ao banheiro – falou ele.
- ok – respondi.
Ele se levantou e foi ao banheiro. Depois de alguns minutos ele voltou e se sentou. Ele estava um pouco inquieto. Ele balançava aperna às vezes, eu o conhecia tempo suficiente para saber quando ele estava ansioso ou não.
Ele enfiou a mão no bolso da calça tirou a carteira de cigarros.
- posso fumar? – perguntou ele.
- pode – falei.
Ele tirou um cigarro e colocou na boca.
- eu pensei que só fumasse quando bebia?
- geralmente sim – falou ele acendendo – quando eu fico ansioso também me dá vontade –falou ele se esticando na cadeira dele.
- e porque você estaria ansioso? – perguntei.
- eu queria te pedir uma coisa, mas estou envergonhado. – falou ele balançando a perna.
- o que? Pode pedir.
- eu sei que é maldade te pedir isso levando em consideração que eu te dei um fora, mas será que você gostaria de se aconchegar aqui no meu colo? – perguntou adam abrindo as pernas para que me sentasse.
Era como se a paixão que sentia por Adam estivesse hibernando no meu coração. Ao ouvir aquelas palavras a paixão apareceu e eu percebi que nunca esqueci Adam de verdade.
- claro que sim – falei me levantando.
Fui até ele e me sentei na sua perna esquerda. Passei minha mão por seu pescoço e ficamos olhando um para o outro por alguns instantes.
- posso te dar um beijo? – perguntei alisando sua nuca
- está com gosto de cigarro – falou ele apagando o cigarro.
Não respondi nada e apenas coloquei minha mão esquerda no rosto e me aproximei dando um selinho na boca dele e logo em seguida ele enfiou a linga na minha boca e demos um beijo gostoso e calmo bem gostoso.
Nossos beijos eram sempre cheios de paixão. Nunca beijei um homem dessa maneira antes. Nem Charley, nem Fritz. O sabor da boca de Adam era muito gostoso. Ele sabia exatamente como me beijar, parecia que nossas bocas se encaixavam.
- nunca deixei de pensar naquela noite – falou Adam.
- eu também – falei dando um selinho na boca dele – eu me toquei muitas vezes imaginando aquela noite.
- você quer repetir aquela noite ou prefere ficar só nos beijos? – perguntou ele.
- seria egoísmo apenas provar quando posso saborear tudo – falei alisando o rosto dele e dando um beijo no rosto dele e logo em seguida lambendo.
- você ainda é apaixonado por mim?
- antes de você me pedir para sentar em sue colo eu pensei que tinha te superado, mas a verdade é que você continua sendo minha paixão.
- se não quiser fazer nada não precisa – falou Adam – não quero te dar falsas esperanças. Isso é apenas sexo.
- por favor, faça sexo comigo essa noite. Estou cheio de tesão por você.
Ele segurou minha cintura e me guiou fazendo que me sentasse de costas bem no meio de suas pernas. Senti sua majestoso mastro duro esfregando bem na minha bunda.
Adam gemia sentindo minha bunda roçar em seu pau. Agora já não era tão difícil fazer ele ficar excitado por mim. Parece que sua rola tinha vida própria.
- haaa – gemeu ele.
- você é muito gostoso Mike – falou ele parando por alguns segundos – vou gozar na calça se não parar.
Me levantei e ele se levantou logo em seguida e me abraçou me beijando. Eu o abracei sentindo o corpo dele junto ao meu. Alisei as costas dele e apertei de leve a bunda dele.
Beijamo-nos por um bom tempo.
Comecei a desabotoar a camisa dele, botão por botão bem devagar. Adam começou a dar beijos no meu pescoço me deixando todo arrepiado. Finalmente abri a camisa e alisei o peito dele. Passei a mão de leve sentindo o corpo que eu tanto desejava. Passei no peito e desci até a barriga.
Ele desabotoou minha camisa e tirou ela jogando no chão. Fiz o mesmo com a dele.
- deixa eu lamber essa bunda gostosa sua – falou ele.
- senta na cadeira – falei.
Ele se sentou na cadeira e eu tirei minha calça e em seguida minha cueca. Eu então virei de costas e ele deu um beijo na minha bunda e em seguida abriu ela com as duas mãos e em seguida deu um cheiro e uma lambida.
- que bunda gostosa, eu disse e repito, nunca vi uma bunda tão bonita quanto a sua.
Ele lambeu gostoso passando sua língua húmida por ela. Sua língua era safada e sabia exatamente o que fazer para me deixar excitado.
Sentir a barba dele roçando na minha bunda deixou meu pau ainda mais duro. Levei minha mão até meu pau e comecei a me masturbar bem devagar sentindo aquele homem com sua língua quente me devorando.
- não para – falei de olhos fechados – que gostoso, lambe gostoso.
Ele lambeu por um bom tempo e deu umas cuspidas. Ele então se levantou e tirou a calça ficando de cueca.
Eu me sentei na cadeira e tirei a cueca dele vendo aquele mastro branco com veias saltadas. Eu dei um chupão na cabeça e em seguida segurei com minha mão e comecei a mamar gostoso. Eu chupava gostoso sentindo o sabor daquela rola majestosa. Estava pronto para sentir o sabor da sua porra.
Ele fechou os olhos e alisava minha cabeça.
- mama gostoso – falou ele.
Eu aproveitava cada centímetro daquele mastro enquanto me masturbava. Chupava como se tivéssemos todo o tempo do mundo. Seu pau estava duro como pedra e as veias saltavam a medida que meus lábios passavam pelo corpo. A cabeça saia babada toda vez que socava no fundo da minha garganta.
- vem aqui – falou ele se afastando. Ele empurrou as coisas da mesa para o lado direito deixando metade dela livre. – deita aqui – falou ele.
Me deitei de costas ficando de frango assado bem na altura dele.
Ele se aproximou e colocou o pau bem na minha bunda e se abaixou me dando um beijo. Eu segurei o rosto dele em minhas mão e sentia o pau dele latejando implorando por meu rabo.
Nos beijamos de língua bem gosto. Eu chupava a língua dele e ele chupava a minha.
- eu não tenho camisinha – falou ele pressionando a cabeça do pau na minha bunda. Ele sabia que eu não negaria sexo por causa da camisinha especialmente tendo seu pau com a cabeça socada nele.
- sem problema – falei alisando seu rosto.
- tem certeza meu puto?
- sim meu putão gostoso – falei abraçando ele com as pernas. A cabeça do seu pau entrou na minha bunda me rasgando.
- gostoso – falou ele se abaixando e me beijando de língua.
- delicia de pau – falei puxando ele pelo braço e fazendo ele deitar em cima de mim. Ele então rebolava bem devagar enquanto me beijava. Ele tirou a cabeça do pau e se abaixou dando uma lambida lá dentro agora que meu cuzinho estava aberto apenas esperando por sua vara.
Ele então se levantou e cuspiu na mão e passou na minha bunda e outra cuspida e passou no pau e colocou bem na entrada.
- posso meter tudo? – perguntou ele.
- só não pode como deve – falei começando a me masturbar.
Ele então começou a enfiar e ele se abaixou e começou a me beijar e de repente enfiou tudo de uma vez me fazendo abraça-lo de dor;
- desculpa – falou ele.
Eu gemia de dor e prazer. Eu o abracei e o beijava e logo a dor desapareceu e ele começou a me foder. Foi um vai e vem gostoso.
Nós dois gemíamos de prazer estava muito gostoso. Ele me fodia com tesão. Sua rola entrava toda no meu rabo e em seguida saia até a cabeça e em seguida ele socava tudo de novo.
- que gostoso – falei me masturbando. Adam fodia gostoso, Adam era um homem gostoso… eu era apaixonado por esse homem.
Ele colocou suas mãos em meus ombros e continuou me fodendo. O suor escorria de seu corpo em cima de mim. ele fazia cartas enquanto me fodia. Suas caretas de tesão. Ele estava no paraíso agora.
- haaa – gemeu ele com um sorriso sacana no rosto. Aquela visão celestial me fez gozar. A porra saiu como lava do meu pau. Ele continuava com aquela cara de safado.
- vai querer provar minha porra hoje? – perguntou ele sem parar de me foder.
- cada gota – falei sentindo ele parar. Adam tirou o pau e eu me levantei da mesa e me ajoelhei na sua frente. Ele subiu e desceu a m’ao duas vezes no seu pau e em seguida a porra jorrou da cabeça rosada direto pra minha garganta. Fechei os olhos e recebi seu néctar como se fossem as últimas gotas de água da terra. Engoli tudo o que saiu de lá e foi muita porra.
Abri os olhos e eles estava espremendo o pau e tirando o restinho de porra que estava nele. Em seguida ele bateu o pau na minha língua e eu comecei a chupá-lo até que o pau dele ficou mole na minha boca e mesmo assim eu continuei.
- que delicia – falou Adam se sentando na cadeira.
Nós estávamos ofegantes.
- e então? – perguntei me sentando no seu colo. Suas pernas peludas eram o acento mais gostoso – bateu o arrependimento?
- estou arrependido de não ter feito antes. – falou ele dando um selinho na minha boca.
- eu te amo – falei alisando o rosto dele e dando um selinho em sua boca.
Eu vi a expressão que Adam fez quando eu disse aquelas palavras. Era a primeira vez que eu dizia aquelas palavras para valer. Adam não respondeu nada.
Ele apenas alisou minhas costas. Eu vi que ele ficou sem graça ao me ouvir dizer aquelas palavras. Era apenas a verdade. Eu não estava só apaixonado por Adam, eu o amava e sentia que minha vida não seria completa se não tivesse ele em minha vida.
- você não precisa dizer que me ama Adam. Eu só disse que te amo porque eu quero que saiba que não é apenas uma paixão que eu sinto por você.
- agora eu percebo – falou ele acendendo um cigarro – você sabe que não posso dizer e nunca poderei, certo?
- eu sei – falei alisando seu rosto – dói muito te ter t’ao perto e mesmo assim saber que está tão distante.
- um dia você vai encontrar o homem que via te dar o que precisa. Um homem que vai te amar de volta.
- espero que sim – falei beijando sua boca outra vez.
- fazer o que né? – falou Adam rindo – eu não escolhi nascer com esse poder de sedução.
Nós então vestimos nossa roupa e voltamos ao trabalho, apesar que agora era difícil se concentrar.
Eu era apaixonado por Adam. Ele era a paixão da minha vida. O homem ao qual eu queria passar os restos dos meus dias, mas eu também sabia que não podia continuar iludido nessa paixão tola. Eu não podia tê-lo só quando ele queria descarregar sua masculinidade em mim. eu precisava mais do que seu corpo. Eu queria sua alma.
Todas as vezes que Adam pedir para tranzar comigo, eu vou aceitar sem pensar duas vezes, mas eu sinceramente espero conhecer alguém em breve porque eu sei que quanto mais eu me envolver, mais difícil seria deixá-lo no futuro. Espero conhecer um homem bom em breve. Precisava esquecê-lo antes que fosse tarde demais.