Médica descobrindo sua bissexualidade IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1154 palavras
Data: 25/01/2015 18:31:40

- Estela, eu fia uma coisa essa semana que nem eu acredito. Meu marido me levou pra almoçar no Shopping e, quando nós estávamos esperando nossos pedidos, eu vi uma moça sentada umas duas mesas na nossa frente, linda, morena, mais novinha que eu, cabelos longos e lisos. Ela estava com mais duas pessoas e, como estávamos de frente uma pra outra, podíamos nos olhar sem os outros perceberem. Comecei a olhar pra ela, examinando o desenho do seu rosto, os detalhes da sua roupa, imaginando seu cheiro e, de repente, ela olhou pra mim. Achei que ela fosse desviar o olhar, mas não, ela sustentou e ainda deu um sorrisinho de canto de boca. Ficamos nos seduzindo à distância, passando o dedo pela borda do copo, a língua de leve pelos lábios e trocando sorrisos. Meu corpo já tremia de tesão e nem lembrava mais que meu marido estava ali comigo. Nisso, o celular tocou e se levantou pra atender e foi caminhando na direção do banheiro, mas ainda olhava pra mim. Vi aquilo como convite e pedi licença para também ir ao banheiro. Abri a porta e ela estava de frente pro espelho, terminando de falar no telefone. Passei por trás dela, ela me viu e entrei em uma das cabines, deixando a porta aberta. Logo depois, ouvi ela se despedir e vir na direção da cabine, parando na porta.

O diálogo agora vai para o banheiro:

- Está me seguindo? - perguntou.

- Você pergunta isso para todos que encontra no banheiro? - respondeu Ana Paula.

- Não, mas você veio logo depois de mim. Coincidência, não é?

- E você está parada na frente da porta da cabine que vou usar. Quero fechá-la, mas você precisa entrar primeiro - ela entrou e a porta foi trancada. Antes que ela pudesse dizer alguma coisa, Ana a beijou firme, segurando seu rosto com as mãos. Ela correspondeu ao beijo, mas logo parou e perguntou quem era aquele na mesa. Ana Paula respondeu que era seu marido e perguntou se havia algum problema. Ela respondeu, beijando-a outra vez e puxando Ana pela cintura para mais perto dela. Ana a imprensou contra a parede do banheiro, colocando sua coxa entre as pernas dela, roçando sua virilha. As duas intensificaram o beijo, com as mãos passeando ávidas por seu corpos. Ana Paula foi a primeira a procurar seus seios, apertando com carinho. A garota ergueu os braços e sua blusa foi retirada, restando apenas o sutiã, que ela mesma soltou. Seus seios eram pequenos, mas bem gostosos e Ana não tardou a beijá-los e engoli-los, arrancando suspiro de prazer na parceira. Em seguida, Ana abriu o zíper da calça jeans da outra e se ajoelhou, retirando-a. Passou suas mãos abertas pelas pernas e coxas da garota, agarrando firme sua bundinha e beijando sua boceta por cima da calcinha. O cheiro era delicioso. Ela afastou o pano um pouco de lado e enfiou sua língua na carne molhada e carequinha. A menina agarrou sua cabeça com ambas as mãos e gemeu forte, tendo de morder os próprios dedos para ninguém ouvir. Ana Paula chupou com gula a xaninha da parceira e a fez gozar bem gostoso, com espasmos fortes que a derrubaram no chão.

Ana Paula a ajudou a se sentar no aparelho sanitário e sentou-se em seu colo. - Meu Deus, que gozada foi essa? Parecia que minha alma ia deixar meu corpo - Ana sorriu e começou a fazer carinho no seu rosto e a lhe dar beijinhos. Aos poucos, a garota foi se recuperando e correspondendo às carícias. Voltaram a beijar e ela abriu a blusa de Ana Paula, vendo que não usava sutiã, aliás a médica havia parado de usá-lo desde sua transa com Michele. A garota sorriu e caiu de boca, mamando bem gostoso e acariciando o outro. Os seios de Ana Paula eram muito sensíveis e ela logo sentiu o corpo adormecer e ter pequenos espasmos. Gemia baixinho e rebolava devagar no colo da amante. Ela agarrou as coxas de Ana e invadiu sua saia, chegando até sua calcinha úmida e quente. Passou o polegar por cima da peça de roupa, provocando mais gemidos e grunhidos de tesão. - Tenho uma novidade pra você que eu acho que vai adorar - disse ela sorrindo. Pegou sua bolsa no chão, abriu e tirou de lá um vibrador pequenininho. Ligou e voltou para a virilha de Ana Paula, desta vez entrando na sua calcinha. Com a mão esquerda, apoiava suas costas e, com a direita, encostava o vibrador no clitóris da médica, que deu um grito de prazer. Enquanto a masturbava, beijava seu pescoço e chupava seus seios, levando Ana Paula a um estado de descontrole total. - Aaaaaaaaaaaaaaaaaah, que delícia - gritava alto, sem se preocupar se alguém iria escutar ou não. O orgasmo começou a se formar dentro dela e explodiu com uma força impressionante, fazendo-a dar um berro e agarrar sua parceira, tremendo e chorando ao mesmo tempo.

A menina tirou o aparelhinho da calcinha e viu que ele estava todo lambuzado. Ana Paula tinha tido um orgasmo tão forte que ejaculou nas coxas da parceira. Sua respiração estava pesada, ofegante e seu corpo não parava de tremer e de ter espasmos. As duas se abraçaram, se beijaram e, aos poucos, foram retomando o controle de seus corpos. Ana se levantou, ainda cambaleante, ajeitou a saia e pegou sua blusa. - Menina, eu te quero em uma cama. Vamos repetir? - perguntou Ana. - Eu adoraria, mas infelizmente, meu voo sai esta noite e não sei quando vou voltar. Sou aeromoça e me chamo Glória, a propósito - respondeu. Ambas riram, pois não haviam se apresentado. Ana Paula se apresentou também e tirou a calcinha. - Nesse caso, vou te dar uma lembrancinha para você não esquecer meu cheiro - e a deu para Glória. A garota agradeceu, a beijou e lhe deu seu brinquedinho. Trocaram telefones e Ana saiu da cabine. Encontrou uma senhora do lado de fora, que a olhou com extrema reprovação, dizendo que aquilo era uma falta de vergonha. - O que foi, a senhora nunca grita quando tem um orgasmo? - perguntou rindo e saiu do banheiro.

De volta ao consultório, Estela estava embasbacada com a história de sua paciente e, ao mesmo tempo, extremamente excitada, se mexendo a todo instante na cadeira, esfregando as coxas e mordendo a pontinha da caneta.

- E teu marido, não desconfiou de nada?

- Não. Estranhou minha demora, mas disse que estava passando mal e ele entendeu. O problema é que não almocei para justificar o mal estar, mas foi uma experiência inesquecível. Voltei pra clínica e, quando estava sozinha com a Michele no consultório, ela sentiu o cheiro da minha vagina e eu contei tudo. Achei que ela fosse ficar com raiva, com ciúmes, mas não. Me levou pro sofá e me chupou de uma forma maravilhosa, me fazendo gozar outra vez e ainda brincamos com o vibradorzinho que eu ganhei. Será que eu tô me tornando uma vadia, Estela?


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Comentários

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Sim, ela já virou uma vadia, rs. Jornalista, tá difícil decidir qual de suas duas histórias atuais está melhor. Só te peço uma coisa: termine as duas, não as deixe incompletas. Obrigado!

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