As aventuras de Rotie Ekor - 2.A Floresta Tenebrosa

Um conto erótico de Colisseu Fantasy
Categoria: Heterossexual
Contém 4644 palavras
Data: 25/01/2015 03:47:42

Após terminarem a festinha no andar de cima da taverna, Rotie e Glein desceram para andar debaixo, era notável o enorme sorriso que Glein estampava no rosto. Os 2 sentaram-se em uma mesa no canto do local e pediram algumas bebidas e ficaram jogando conversa fora, por algum motivo Rotie havia gostado daquele garoto talvez pudessem ser amigos, entre suas conversas, um vulto repentinamente sentou-se em sua mesa e os 2 pararam de conversar e apenas se entre olharam até que o homem encapuzado falou:

—Você é Rotie Ekor? Falou o homem estranho com uma voz séria.

—Talvez! Respondeu Rotie e Glein ficou em silêncio pensando no que poderia ocorrer ali.

—Hum... Talvez... você esteja interessado em um serviço? Falou o homem misterioso.

—Não obrigado, por ora estou de férias! Falou Rotie.

—Seus serviços serão bem pagos, seu e de seu parceiro! Continuo o homem do capuz.

—Não estou interessado, e segundo ele não é meu parceiro, vamos dar o fora daqui Glein o ar ficou poluído! Falou Rotie se levantando e andando em direção a saída e Glein fez a mesma coisa.

—Porque não, que eu saiba você nunca recusa dinheiro! Falou o homem.

—Bom, já que tentaram me matar hoje não estou interessado! Falou Rotie parando e olhando para homem.

—Rotie se eu quisesse te matar você já estaria morto! Falou o homem estalando os dedos e outros 10 homens se levantaram no recinto com mão prestes a sacar suas espadas.

—E se eu recusar você pelo jeito vai me matar? Falou Rotie e Glein estava apavorado com a situação.

—Não, você é livre não posso obrigá-lo a nada, se quiser pode ir embora! Falou o homem.

Rotie apenas deu de ombros e voltou a andar em direção a saída até que o misterioso homem falou:

—Se você aceitar eu pagarei seu peso em ouro!

Rotie parou na mesma hora.

—O... que... que ... você disse? Falou Rotie gaguejando e piscando os olhos.

—O seu peso em ouro! Repetiu o homem.

—Prazer Rotie Ekor o maior ladrão do mundo, não a nada que você queira que eu não consiga roubar! Falou Rotie cumprimentando o homem e voltando a sentar-se à mesa.

—E qual é o serviço mesmo? Perguntou Rotie.

Glein sentou-se ao lado de Rotie e falou:

—Você acha que isso é uma boa ideia? Perguntou Glein.

—Por acaso você vai pagar o peso dele em ouro também? Perguntou Rotie apontando para Glein.

—Pensei que ele não fosse seu parceiro! Resmungou o homem.

—É claro que é eu estava brincando! Falou Rotie sorrindo.

—Então eu vou. Respondeu o homem.

Puxando Glein, Rotie falou:

—Garoto com isso que ele vai nos pagar poderemos viver como verdadeiros reis!

—Eu não sou um ladrão! Disse Glein.

—Garoto quando formos pagos sua única preocupação será em fuder com todas bucetas que passarem pela sua frente! Falou Rotie.

—Prazer, Glein também conhecido como Pés rápidos aos seus serviços! Falou Glein ao Rotie.

—É assim que se fala garoto. Disse Rotie.

—Vocês roubarão essas relíquias, quando pegarem a primeira ela levará à próxima e assim por diante, peguem todas e me tragam e terão seu ouro! Falou o homem.

Após o homem explicar tudo, como sinal de que eram verdadeiras suas palavras o homem misterioso pagou 1 terço da recompensa de ouro aos 2 e o resto seria pago após terminarem o serviço então Rotie e Glein partiram para sua jornada confiantes.

—Você sabe o que são essas coisas que ele pediu para roubarmos né Rotie? Perguntou Glein.

—Não tenho mínima ideia! Falou Rotie.

—São as relíquias da Condessa de Sangue, a boatos por varias cidades que ela ressurgiu e está procurando por essas relíquias! Disse Glein.

—Relaxa garoto a Condessa de Sangue é apenas uma historia para crianças! Falou Rotie sorrindo.

—Se é apenas uma historia para crianças como as relíquias dela existem? Perguntou Glein.

—Sei lá não importa, a gente vai ser pago para roubar não para ficar pensando em bobagens! Falou Rotie encerrando com assunto.

Passado 1 dia de viagem os 2 chegaram no primeiro local, uma floresta enorme onde neblina sempre estava presente, o céu naquele local era cheio de nuvens escuras o que dava um ar sombrio naquela floresta.

—A Floresta Tenebrosa, eu não vou entrar ai! Falou Glein.

—Deixa de ser medroso garoto! Disse Rotie.

—Ela se chama Floresta Tenebrosa, e não é porque deve ter unicórnios e lindas fadas lá dentro! Falou Glein agitado.

—Garoto eles colocam esses nomes porque é a primeira coisa que vem na cabeça, agora vamos lá e vê se fica perto!

Os 2 começaram a entrar naquela densa floresta com um belo nevoeiro, andaram por alguns minutos até que começaram a ver algo se movendo pela grama alta que chegava ate altura de seus joelhos de repente surgiram barulhos horríveis pareciam com gritos de vários bebês então a grama alta começou a se mover na direção deles, tanto Rotie e Glein não queriam ficar para saber o que era e se puseram a correr pela floresta, coração a mil, na correria Glein caiu e algo começou a sair da grama alta e do nada pulou nele, Glein olhou para aquela coisa que parecia um pequeno bebê sem olhos com pequenos dentes afiados que tentavam morde-lo então surgiu Rotie que deu um enorme chute naquela coisa que estava em cima de Glein. Rapidamente Rotie levantou Glein e os 2 continuaram correndo, Rotie resolveu dar uma olhada para trás e quando retornou olhar para frente tropeçou e caiu rolando em uma descida. Glein quando olhou para trás não viu Rotie, ele pensou em voltar mas surgiram vários daquele bebês demoníacos a única coisa que ele poderia fazer é seguir em frente.

Rotie começou a recobrar a consciência após a queda, ele não sabia o quanto tempo havia ficado apagado, mas pelo visto onde estava não tinha aqueles pequenos monstros. Rotie deu uma olhada para ver se achava Glein porem nada encontrou, seguiu em frente e encontrou uma clareia onde havia uma pequena construção de pedras em ruínas, resolveu dar uma pausa ali para pensar um pouco no que faria, pois teria que pegar a relíquia e ainda encontrar Glein.

—Você parece perdido humano! Falou uma voz feminina muito calma.

Rotie levou um susto ao ouvir aquela voz, olhou para todos os lados procurando de onde tinha vindo. De trás das ruínas saiu uma linda égua branca, mas diferente das outras pois sua crina e seu rabo eram da cor azul, sua crina era bem longa e bonita. Rotie ainda sim ficou olhando esperando alguém aparecer:

—Procura por algo?

Dessa vez Rotie viu que quem falava era a égua, ele ficou meio surpreso. Rotie já havia visto varias coisas estranhas durante sua vida e isso era mais uma delas.

—Parece surpreso humano! Falou a égua.

—Bom é que não costumo encontrar muitas éguas falantes por ai! Falou Rotie com meio sorriso.

—Entendo, meu nome é Epona, e o seu? Disse a égua.

—Rotie Ekor!

—O que você veio fazer por aqui Rotie, talvez possa ajudá-lo? Falou a égua se aproximando dele.

—Estou procurando uma relíquia você sabe onde posso encontrá-la? Perguntou Rotie, se a égua soubesse isso lhe economizaria muito tempo.

—Talvez eu saiba! Respondeu a égua.

—Excelente! Falou Rotie.

—Sabe há muito tempo não vejo um macho andando por essas bandas, se você me ajudar talvez eu possa ajudá-lo! Falou Epona dando uma olhada para o meio das pernas de Rotie e olhando para seu rosto novamente.

Rotie rapidamente entendeu o que a égua queria dizer, ele não era nenhum pouco puritano, para Rotie tendo uma buceta ele estava fudendo.

—Bom acredito que meu instrumento não seja grande o suficiente para satisfazer alguém do seu tamanho! Falou Rotie.

—Deixei-me vê-lo! Falou Epona.

Rotie sem timidez retirou toda sua roupa, Epona deu uma boa olhada para o pau dele.

—Até que é grandinho! Falou a égua lambendo os lábios.

—Sente-se naquela pedra ali! Continuou Epona.

Rotie sem cerimônia sentou-se em uma pedra maior que havia ali, a égua parou em sua frente.

—Parece delicioso! Disse Epona e foi metendo a cara entre as pernas de Rotie.

Rotie abriu um pouco mais as pernas dando espaço para égua trabalhar, ela lambia seu pau e seu saco, não demorou e Rotie teve uma ereção. Quando a égua viu o pau duro dele, enfiou todo ele na boca, a égua chupava sem dó aquela pika humana, Rotie sentia como se aquela égua fosse arrancar seu pau a cada chupada porém estava extremamente gostosa aquela sensação. Epona enrolou toda sua grande língua ao redor do pau de Rotie, com os movimentos de sucção e as apertadas que a língua dava na pika dura, Epona sentia o gosto da baba que o pau soltava dentro de sua boca. A égua ficou vários minutos chupando Rotie, que saboreava uma sensação incrível, até que Epona parou de chupá-lo e se afastou um pouco, o pau de Rotie estava bem molhado com a saliva daquela égua e sua respiração estava alterada.

—Agora que está bem duro vamos continuar! Falou a égua.

—Você está vendo aquele arbusto vermelho ali? Falou Epona.

—Sim! Disse Rotie excitado.

— Vá lá e coma 2 folhas dela! Disse a égua Epona.

Rotie meio sem entender foi até lá e pegou duas folhas vermelhas e comeu, quando estava voltando sentiu algo estranho, algo começou a atrapalhar seu andar. Quando olhou para baixo viu que seu pau havia crescido, estava do tamanho da pika de um cavalo, seu pênis estava enorme, com a grossura de um braço, tinha grandes veias que percorriam seu pau da grossura de um dedo, seu saco também havia crescido, ele estava impressionado com aquilo.

—Não se preocupe isso é temporário, agora sim podemos nos divertir! Falou Epona se posicionado com a bunda virada para uma pedra.

Com um pouco de dificuldade para andar Rotie foi até ela, subiu na pedra fazendo seu pau duro ficar bem na altura na buceta de Epona. Rotie, nunca teve pudor para o sexo já que estava ali iria aproveitar, pegou o rabo de cor azul dela e afastou para poder ver aquela buceta sedenta de pika, ele viu que o cu e buceta eram de cor preta e isso chamava muita atenção já que a égua era toda branca, então Rotie só pensou “A natureza destaca aquilo que é mais importante”. A buceta de Epona estava muito molhada que chegava a escorrer seus fluidos vaginais para fora, Rotie viu aquele liquido escorrendo e deu uma lambida por toda extensão daquela buceta chegando até seu cu, Epona soltou uma respiração mais forte quando ele fez isso. Rotie segurou aquelas ancas eqüinas e começou lamber toda aquela buceta sem parar, ele estava com a cara enterrada na bunda daquela égua, enfiava toda língua naquela bucetona úmida após um tempo brincando ali ele ergueu mais ainda o rabo de Epona e começou a lamber seu cu, primeiramente ao redor e depois a enfiar a língua. Epona estava adorando aquilo.

Quando Rotie chegou ao auge da excitação ele decidiu que era ora de fuder aquela buceta eqüina.

—Então você quer levar rola sua égua safada! Falou Rotie animado.

—Vai e enterra essa pika logo em mim! Falou Epona bem safada.

Rotie deu mais uma olhada naquele enorme pau que havia ficado após comer aquelas folhas vermelhas, do tamanho e da grossura de um braço, após sua olhada ele agarrou sua enorme pika e direcionou para entrada daquela buceta preta, pelo tamanho que seu pau estava ele teve que se afastar um pouco para trás para poder deixar a cabeça de seu pau na entrada da xota da égua. Então Rotie começou a enfiar sua pika, conforme ia entrando Rotie sentia a cabeça de seu pau roçando nas paredes vaginais daquela égua que estavam muito molhadas, outra coisa que ele notou foi como era quente aquela buceta eqüina, até que enfiou tudo e ficou alguns segundos sentindo toda extensão daquela enorme vagina. Epona conseguia sentir aquela grande pika humana pulsando dentro dela, Rotie começou um vai e vem bem lento para se acostumar com o tamanho que seu pau estava, quando ele pegou o jeito começou a bombar com mais voracidade, seu pau duro feito uma rocha escorregava facilmente para dentro daquela buceta preta que engolia faminta. Ele enfiava até o talo, como os músculos vaginais das éguas são muito fortes Epona começou a fazer contrações vaginas com força ao redor daquela pika dura aumentando assim o prazer para eles, para Rotie era como se aquela buceta super quente e úmida estivesse mastigando seu pau. Rotie começou meter com mais velocidade e potência, Epona começou a relinchar, ora relinchava ora gemia, Rotie bombava naquela buceta feito um animal no cio, ele curtia cada estocada que dava, a bunda de Epona estava completamente molhada por seus liquidos vaginais que escorriam por suas pernas. Rotie segurava aquele rabo azul e enfiava toda sua pika sem piedade, cada entrada a égua soltava um longo gemido ou um relincho que ecoava pela floresta.

—Come com vontade minha buceta seu humano! Repetia Epona quase que gritando.

O pau de Rotie ardia pelo calor daquela vagina quente, mas era uma sensação tão prazerosa quanto a comer a buceta de uma mulher. A muito tempo que ele não sentia tanta vontade de fuder uma buceta como sentia pela buceta daquela égua. Então Rotie meio que se deitou sobre a égua e a segurando pelas ancas, começou a bombar com muito mais rapidez e com um movimento frenético, com isso a respiração de Epona ficou muito mais acelerada, ela sentia aquele membro duro devorar sua buceta encharcada de excitação. Rotie meteu, meteu, meteu até que acabou gozando, ele sentiu sair um enorme jato de porra como nunca tinha saído antes, Rotie encheu o útero daquela égua de esperma humano, seu pau pulsava freneticamente fazendo sair muito mais porra ainda. Ao mesmo tempo Epona gozou soltando um longo e alto relinchado que ecoou por toda floresta, ela sentia aquela porra humana quente encher sua buceta, os dois ficaram ali se recuperando daquilo, tanto para um quanto para outro aquela foda tinha sido sensacional.

Após se recuperar um pouco Rotie começou a retirar sua pika ainda meia bomba de dentro de Epona, como ainda estava enorme seu pau ele teve que ir indo para trás para que pudesse retirá-lo todo, quando saiu seu pau quase fez ele perder o equilibro de cima da pedra onde estava, Rotie havia esquecido do peso que tinha pelo tamanho, seu pau estava muito lambuzado de fluidos vaginais e porra. Rotie estava exausto jamais uma mulher tinha conseguido deixar ele tão cansado exceto essa égua, então repentinamente assim como cresceu seu pau começou a voltar ao tamanho normal logo ele todo suado começou a colocar sua roupa novamente.

—Agora você pode me ajudar com a relíquia? Perguntou Rotie com um sorriso.

—Claro Rotie Ekor! Falou Epona andando em direção as arvores e Rotie seguindo atrás.

Enquanto isso...

Glein ficou ainda mais com medo quando olhou para trás e não viu Rotie, a única coisa que ele podia fazer era continuar em frente, correndo ao longe ele avistou uma espécie de construção e colocou suas ultimas forças para chegar até lá. Chegando ele viu que era uma torre feita de pedras, ao olhar para trás viu que os pequenos bebês demônios pararam e ficaram apenas olhando para ele e rosnando, Glein pensou “estou salvo” e mais calmo e se recuperando do cansaço começou a andar em direção a torre, por fora havia uma escada que levava até a torre então se pôs a subi-la, poderia a relíquia estar ali pensou ele. Chegando ao topo abriu uma porta e deu uma olhada por fora como não viu ninguém resolveu entrar, começou a olhar o local, havia uma lareira acessa e uma grande cama vermelha perto dela, em um dos lados tinha uma grande estante com vários livros estranhos e do outro lado uma mesa com vários frascos com líquidos de diferentes cores. De repente a porta atrás dele se fecha e Glein leva o maior susto, olha para trás e vê um vulto um pouco mais alto que ele, Glein engoli a saliva em sinal de medo do que estava vendo.

—O que você faz em minha casa? Falou o vulto com uma voz feminina.

—Eu... eu... estou perdido e vim ver se alguém... me ajudava! Falou Glein meio gaguejando.

—Talvez isso seja o destino! Falou o vulto saindo das sombras.

Glein olhou fixamente, saiu das sombras uma mulher com longo vestido preto, sua pele era da cor cinza, seu longo cabelo era branco porem não era uma mulher velha aparentava ter seus 30 e poucos anos, seus olhos eram bem amarelos e onde seria a parte branca era preto, Glein também notou os enormes peitos que ela tinha, ele só conseguiu perguntar uma coisa.

—Você é uma bruxa?

—Sou e me chamo Zeryani e você? Respondeu a mulher.

—Glein! Respondeu ele assustado por ela ser uma bruxa.

—Relaxa garoto não pretendo machucá-lo! Respondeu Zeryani.

Glein estava totalmente perdido não sabia o que fazer ele pensou se tentasse algo aquela bruxa o mataria ou faria algo pior então em meio aos seus pensamentos foi interrompido.

—Você quer sair dessa floresta não é Glein? Falou a bruxa.

—Sim! Respondeu Glein rapidamente.

—Eu ia fazer um ritual e para isso precisava de um macho para fazê-lo, eu já ia sair para pegar um cachorro, mas você chegou bem na hora, se me ajudar e posso tirá-lo dessa floresta! Falou a bruxa andando em volta de Glein, olhando-o dos pés a cabeça.

Glein não sabia o que dizer, pensou ou isso ou teria que enfrentar os bebês demônio na floresta novamente ou coisa pior, a proposta da bruxa parecia à melhor opção dele naquela situação. Ele aceitou e não quis saber para que era o ritual quanto menos ele soubesse melhor seria pensou.

—Tire a roupa! Falou a bruxa.

Glein sem entender tirou toda sua roupa quando terminou de tirar ficou olhando para a bruxa que também começou a se despir, quando ela tirou a roupa Glein viu varias cicatrizes em Zeryani de cor mais clara, mas de certa forma aquelas cicatrizes deixavam ela mais sensual, rapidamente seu olhar se voltou para aqueles grandes peitos cinzentos que tinham um grande bico parecendo uma chupeta, tinha coxas grossas e uma bela bunda, depois seu olhar se voltou para a buceta depilada da bruxa, quando se deu conta estava de pau duro, Zeryani agarrou o pau duro de Glein quando ela fez isso ele sentiu um choque gostoso percorrer seu corpo, a bruxa o puxou pelo pau até a cama, ela se sentou na borda ficando de cara com a pika de Glein, com fome a bruxa começou a chupá-lo, chupava com tanta vontade que as pernas de Glein quase fraquejaram, ele não entendia como era o ritual mas estava gostando, Zeryani com língua brincava com pau dentro de sua boca enquanto chupava, com uma das mãos massageava as bolas. Não durou muito e Glein encheu a boca da bruxa com uma porra quente e grossa, Zeryani adorou sentir o sabor de esperma de um garoto jovem, a bruxa engoliu cada gota que Glein ejaculou em sua boca ao ver isso ele ficou ainda mais excitado.

Zeryani deitou na cama com as pernas abertas chamando por Glein que por alguns segundos ficou hipnotizado por aqueles grandes peitos e aquela buceta de cor roxa. Glein havia transado só uma vez em sua vida, o garoto era praticamente uma máquina de sexo ambulante, ele não quis mais saber se era bruxa ou não se aquilo era um ritual ou não, a única coisa que Glein sabia era que achava aquela mulher de pele cinza e olhos amarelos muito gostosa e queria fudê-la até não agüentar mais. Glein se posicionou entre as pernas de Zeryani, segurou seu pau duro que babava de tão excitado que estava e levou em direção aquela buceta de cor roxa, quando a cabeça do pau entrou Glein enfiou tudo de uma vez, a bruxa soltou um longo gemido, entusiasmado com aquilo Glein começou a meter com velocidade e rispidez, os grandes peitos de Zeryani balançavam com as estocadas que Glein dava, ao ver isso ele rapidamente se atracou naqueles enormes seios, chupava ferozmente aqueles bicos grossos dos peitos da bruxa, mamava como se quisesse tirar leite dali, Zeryani gemia feito uma prostituta. Enquanto metia naquela buceta molhada e macia e chupava aqueles enormes peitos Glein pensou “se todas as bruxas do mundo forem igual a essa, quero fuder com todas”, ele largou aqueles enormes peitos e se focou em apenas comer aquela buceta.

Zeryani sentia aquela pika grossa arrombar sua vagina, estava tão gostoso que ela cravou suas unhas nas costas de Glein que nem ligou para dor e continuou fudendo euforicamente a buceta daquela bruxa. Os 2 estavam bem suados, Glein urrava de prazer e Zeryani gritava de satisfação, quando Glein viu que ia gozar enfiou o pau mais fundo que pode naquela buceta roxa e deu uma bela ejaculada, jorrou litros de porra lá dentro. Logo na ultima bombada que deu Zeryani também acabou gozando com um longo gemido, ela se retorcia na cama de prazer, Glein saiu de cima dela e ficou um pouco sentado na cama, Zeryani ainda se recuperava porém ela queria mais então ela ficou de 4 na cama.

—Você não quer mais um pouco disso? Perguntou Zeryani balançando a bunda para Glein.

O garoto era um verdadeiro tarado e rapidamente ficou de pau duro de novo, ele foi para trás da bunda daquela bruxa e deu uma boa olhada naquele cuzinho de cor roxa deu uma pincelada com sua pika dura na entrada e lentamente foi introduzindo seu pau, aquele buraco negro engoliu todo membro duro dele. Glein agarrou a cintura de Zeryani e começou a fudê-la novamente, ali estava Glein um garoto que 1 dia atrás era virgem agora fudendo o cu de uma bruxa da floresta pensou ele. A cada estocada que dava em seu cu Zeryani sentia um choque percorrer seu corpo, como ela adorava ser comida pelo cu, Glein largou a cintura dela e agarrou os cabelos brancos daquela bruxa e puxava contra seu pau, ele fazia força para enfiar naquele cu e ao mesmo tempo puxava os cabelos dela fazendo sua pika dura entrar até o talo. Os grandes seios de Zeryani balançavam com os movimentos de entrada e saída do pau em seu cu, era quase como que os peitos dela estivessem dançando. Era uma gemeção total naquela torre vários animais que ali perto estavam se assustaram com os gemidos de prazer daquela mulher.

—Isso garoto arregaça meu cu, mete mais fundo! Gritava repetidamente aquela bruxa de prazer.

Glein bombava feito um cachorro comendo uma cadela no cio, movimentos rápidos e fortes tentando sempre ir o mais fundo possível. Zeryani não agüentou e acabou gozando novamente, ao gozar ela deu um enorme apertão com seu cu na pika dura de Glein fazendo o gozar também e encher aquele cu de porra. Os 2 estavam ofegantes e se atiraram na cama para se recuperarem, o pau de Glein já não dava mais sinal de vida e tanto a buceta quanto o cu daquela bruxa escorriam porra.

—Garoto se eu tivesse alguém como você aqui eu faria esse ritual com muito mais freqüência! Falou a bruxa abrindo um longo sorriso.

Após se restaurar Glein pegou um mapa que a bruxa lhe mostrara para sair da floresta de forma segura, quando terminava de se arrumar para partir a bruxa lhe falou:

—Tem certeza garoto que não quer ficar para me ajudar em outros vários rituais aqui? Falou Zeryani de uma forma bem safada.

Glein por um momento pensou em ficar ali fudendo com aquela bruxa o resto de sua vida pois não havia na melhor que isso mas logo mudou de ideia.

—Obrigado mas não posso tenho que encontrar um amigo entre outras coisas a fazer! Falou Glein.

—Tudo bem, guarde o mapa caso algum dia queria vir aqui me ajudar! Falou a bruxa que ainda estava nua de uma forma bem safada.

Glein deu uma ultima olhada, seu olhar focou naquela buceta roxa depilada e nos grandes seios de Zeryani, pós isso criou coragem e partiu. A bruxa havia lhe dado um cavalo e em poucos minutos cavalgando conseguiu sair da floresta, desceu do cavalo e sentou em uma pedra e ficou olhando o mapa e pensando como faria para encontrar Rotie que devia estar perdido.

A égua Epona levou Rotie até onde se encontrava a relíquia após uma árdua tarefa Rotie conseguiu pegar a relíquia que era uma espécie de bracelete com algumas gravuras nele, Rotie já ia sair quando se deu conta que estava a pé e não sabia a saída dali.

—Epona, eu deixei meu cavalo do outro lado da floresta será que você poderia me ajudar a sair daqui? Perguntou Rotie.

—Tudo bem, me siga será uma longa caminhada! Falou Epona.

—Seria mais rápido se eu montasse em você! Falou Rotie.

—Porque você acha que eu deixaria um humano montar em mim? Falou Epona.

—Então quer dizer que eu sou bom o suficiente para comer sua buceta mas não para montar em você? Falou Rotie com um tom de ironia.

—Você acha humano só porque comeu minha buceta tem o direito de montar em mim?! Falou Epona.

—Não foi o que quis dizer, me desculpe! Falou Rotie tentando arrumar as coisas já que ela era única que poderia tirá-lo dali e caso ela ficasse brava seria o fim para ele.

—Sem problemas! Falou Epona calmamente.

—Me disseram que essa relíquia tinha a pista para onde estava a próxima mas para mim não diz nada aqui! Falou Rotie andando ao lado de Epona.

—É um enigma, decifre e ele dirá onde está a próxima! Falou Epona.

—E você sabe o que quer dizer? Perguntou Rotie apontando para bracelete.

—Não, mas nem preciso decifrar! Falou Epona.

—Porque não?

—Porque sei onde estão todas! Falou Epona.

Rotie parou na mesma hora que ouviu isso.

—É sério? Perguntou ele surpreso.

—Sim e sei cada armadilha que existe para protejê-las! Respondeu Epona.

—E você poderia me ajudar a encontrá-las? Perguntou Rotie entusiasmado.

—Talvez! Disse Epona.

Rotie ficou um bom tempo conversando com aquela égua, até que convenceu Epona em ajudá-lo.

Glein ainda pensava em como encontrar Rotie até que viu algo saindo da floresta, ao olhar melhor era Rotie montando em cavalo de cor estranha branco com crina e rabo azul, Glein foi rapidamente ao encontro dele.

—Rotie você está vivo! Falou Glein feliz.

—E pelo visto você também garoto! Falou Rotie meio sem jeito entendendo porque ele estava com a sensação que havia esquecido algo na floresta.

—Aonde você conseguiu esse cavalo? Perguntou Glein.

—Ah, eu encontrei no meio da floresta e é uma égua e não um cavalo! Falou Rotie meio sem saber o que dizer.

Glein notou que Rotie carregava uma bolsa cheia de folhas de cor vermelha.

—E essas folhas ai são para que? Perguntou Glein.

Rotie levou um susto com a pergunta e todo sem jeito respondeu:

—Ah... isso... é... hum... um tipo de remédio que eu tomo... eu tenho a doença de.... do... gafa... nhoto! Respondeu Rotie todo desajeitado.

Epona só olhava aquilo sem dizer nada, uma égua falante andando por ai chamaria muito atenção então ela falaria apenas com Rotie pois seria melhor.

—Doença do gafanhoto? Falou Glein sem entender.

—É horrível então é melhor você ficar longe dessas folhas vermelhas, alias como você conseguiu sair da floresta? Perguntou Rotie tentando mudar de assunto.

—Hãã... eu... eu... dei sorte! Falou Glein meio gaguejando.

—E você pegou a relíquia? Perguntou Glein tentando mudar de assunto.

—Sim, e sei onde está a próxima!

Então os 2 partiram para próxima relíquia e eles só pensavam no que mais o futuro lhe reservaria em sua jornada.

Continua.....


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Comentários

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História interessante. Mistura fantasia com erotismo de maneira muito boa.

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Cara, que imaginação fértil, parabéns! Até a Epona entrou na parada. Parabéns!

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