Emily: Não, não é nada Peter, eu só quero ficar um pouco só.
Me olhou feio...
Peter: Vamos filho. – Papai pegou na minha mão e saímos.
Percebi alí que Emily não gostava de mim, porém não queria demonstrar isso ao papai, acho que tinha medo da reação dele.
Ele sentou-se em um banco e me sentou em seu colo, eu deitei em seu ombro e ele me abraçou, senti lágrimas caindo em meu ombro.
Eu: Pai deve ser difícil para você perder este babê. - Eu também comecei a chorar.
Ele: Doeu um pouco, mas não se compara a dor de quando estava aqui neste hospital por sua causa. – Me abraçou mais forte. – Foram os piores dias da minha vida Dan, você é o de mais precioso para mim, volta para casa.
Eu me afastei... – Pai eu...
Ele: Dan por favor?
Eu: Tá paizinho. – Ele estava mal, não podia dizer não.
Ele me abraçou novamente e me deu um selinho, ninguém via, estavam muito ocupados com doentes, correrias, médicos sendo chamados, emergências... Depois que o beijei deitei em seu ombro e cochilei, mas mesmo assim ouvi a vovó: Peter pode ir com o Dan, eu fico aqui, ele está exausto e você também.
Ele: Obrigado mãe.
Senti ela beijando minha testa, ele me escanchou em sua cintura, minha cabeça continuava em seu ombro, eu realmente estava cochilando mas não estava em sono profundo, percebia as coisas, senti quando ele me colocou no banco do carro, depois daí dormi mesmo e quando acordei estava em sua cama... Abri os olhos aos poucos e o vi olhando para mim...
Eu: Pai. – Sorri.
Ele: Estou tão feliz que você está de volta.
Me agarrei a ele e dormimos eu ouvindo a batida do seu coração do jeitinho que amava.
No dia seguinte acordei tardíssimo, Ele me disse que já havia pegado minhas coisas, quando deu mais ou menos uma da tarde vovó entra pela porta com a Emily, e aí foi que caí na real, como seria minha vida com ela alí?
Tinha dito sim por causa dele, resolvi voltar para agradá-lo mas e agora?
Papai ajudou vovó com ela, haviam arrumado um quarto embaixo para ela não precisar subir a escada, pois não podia!
Peguei suas coisas e levei logo atrás...
Vovó: Bem agora que ela já está entregue eu já vou. – Me abraçou e beijou minha testa... – Tchal querido.
Ela saiu com papai...
Emily: Como assim tchal? Você também não vai?
Eu: Não. Voltei para casa.
Emily: Não acredito nisso! Garoto se toca e some!
Eu: Emily se toca você, essa é a minha casa, sempre foi e ele me chamou de volta.
Emily: Vou transformar sua vida em um inferno e você vai preferir sair de novo!
Eu saí dali e deixei ela só...
No inicio estava tudo as mil maravilhas afinal ela estava acamada, eu e papai vivíamos como antes a não ser quando ele me mandava fazer alguma coisa para ela, ou quando o via fazendo carinho nela, mas não me importava afinal ele estava mais carinhoso comigo!
Todas as noites ia dormir com ele e os carinhos, mas me dava vontade de fazer mais, ele era muito perfeito de lindo, fiquei admirando-o dormindo do meu lado, ele estava todo estirado só de cueca, não resisti, acordado ele provavelmente não aceitaria, passei a língua na sua barriga por seus leves gominhos e fui descendo, caramba eu estava mordendo os lábios de vontade, desci sua cueca devagar peguei seu pênis e comecei a masturba-lo e mesmo ele dormindo ficou duro em minha mão, era lindo, branquinho, cabeça vermelha e com algumas veias, tinha pelos aparados e uma linha fina que eu achava lindo que ia até o umbigo, aproximei minha boca e passei minha língua, na base até a cabeça, ele se moveu e eu parei, mas ficou ressonando, então voltei, peguei seu pênis que estava virado para cima, completamente duro com a boca e fiquei chupando a cabeça, tirei minha boca para lamber a base e sua baba fez uma liguinha do seu pênis a minha boca, eu ri... Não preciso dizer que enquanto colocava aquela gostosura em minha boca me masturbava com a outra mão né? Continuei masturbando-o e desci para as bolas, coloquei uma na boca e chupei, ele se mexeu mas não tirei, estava louco com aquilo então ele abriu os olhos e me viu...
Ele: Dan? – Apertei seu pênis um pouco... – OMG!
Ele gemeu, colocou a mão nos olhos e se esticou todo!
Voltei para seu pênis, tentei colocar o máximo na boca depois voltei, fiz de novo umas 3 vezes e ele só gemia...
Ele: Baby... Ummm... Isso é errado!
Passei a língua em círculos na cabeça e apertei de leve a base, ele parou de falar e gemeu mais: Oh Deus, filho!
Eu ficava orgulhoso de vê-lo naquele estado de tesão, ele se prendia para não pegar minha cabeça e foder minha boca e eu percebia isso! Com um pouco de tempo senti seu pênis inchar na minha boca, afastei a minha cabeça e ele ejaculou na minha cara, entrou um pouco na minha boca e eu gostei, foi muito desajeitado, pegou no meu cabelo, nos meus olhos, nós morremos de rir daquilo tudo! E eu? Bem, eu gozei logo após...
Paramos um pouco de rir e eu fui abraçá-lo, mesmo todo sujo...
Eu: Desculpa paizinho, me deu vontade!
Ele: Vamos tomar um banho!
E era assim enquanto ela estava doente, mas como tudo que é bom dura pouco, os dias foram passando e logo ela já estava bem, aí meu tormento começou...
Ela não desgrudava dele...
Era horrível para mim, certo dia acordei e lá estava ela deitada em seu colo no sofá, passei por eles e fui para a cozinha, quem disse que aguentei comer algo? Voltei para a sala e ela me chamou...
Emily: Dan venha assistir com a gente! – Ela me olhava sínica, ficava agarrando ele e beijando...
Me aproximei e sentei no sofá do lado, deitei e tentava me concentrar no filme mas ela ficava provocando, beijava ele, passava a mão no seu ombro, cheirava seu pescoço...
Mais que droga, por isso que não queria ficar alí... Aquilo me fazia mal e ela sabia disso, fazia me olhando sínica.
O filme acabou graças a Deus, subi, entrei no meu quarto e deitei na cama, estava mal, peguei meu cel e comecei a falar com Lisa por msg de texto mas ela não me fez sentir melhor...
Lisa: Dan o que ele está fazendo não é certo, ridículo, ele fica com ela de repente faz coisinhas contigo e diz sempre ser impulso, mas bem que este impulso não para né? Sempre acontece... Ele fica com você sempre dizendo que é errado Dan, nunca concretiza e nem termina com ela e assim vai ficando com os dois.
Eu: Para Lisa, você está me deixando pior... Adeus!
Joguei meu cel na cama e deitei...
Os dias iam passando e tudo na mesma, quer dizer, na mesma não, só piorava!
Acordei uma noite e ouvi: Uuuummm vai Peter, mais forte, que delicia!
Ele: Geme baixo Emy, o Dan!
Ela: Vai amor, mais forte.
Coloquei meu travesseiro no ouvido, não queria ouvir aquilo, acabei dormindo...
No dia seguinte eu acordei mais tarde, desci, estava tão mal que esqueci de tomar a insulina, é, eu sei, ia dá merda!
Desci, cheguei na cozinha e ela estava no colo dele... Dei meia volta.
Ele veio atrás de mim no meu quarto...
Ele: Dan...
Eu: Não pai...
Ele: Dan, filho... – Ele se aproximou de mim, tinha dias que não nos tocávamos e como sempre ela chegou na porta...
Ela: Peter, vem aqui...
Ele saiu...
Que droga! Peguei um jarro e joguei na parede, desci mas comecei a passar mal, cai por cima da mesa na sala, o jarro cortou minha panturrilha, acordei no sofá, minha panturrilha em curativo... Acordei e ele veio falar comigo...
Ele: Dan, você esqueceu de tomar sua insulina... Isso não pode acontecer.
Ele me levou para o quarto e me mimou, o cuidado com o meu ferimento era redobrado por conta da diabete, o médico passou um cicatrizante.
Com um tempo ele saiu e ela entrou, de repente começou a bater palmas na minha frente...
Ela: Parabéns garoto!
Eu: O quê?
Ela: Você fez direitinho, não tomou sua insulina e agora ele ficou louco com você!
Eu: Você está louca? Acha que fiz isso de propósito para tê-lo?
Ela: Mas não foi o suficiente, ele é meu.
Ainda não entendia se Emily sabia que o amo como homem, ou se ela pensa que não quero que ela ocupe o lugar que era da minha mãe, acho que era a segunda hipótese.
Bem com um tempinho eu desci e os vi no sofá namorando, ela deitada em seu ombro...
Ela: Ta amo.
Ele: Eu também.
Aquilo foi como uma facada em mim, agora eu sabia que Lisa tinha razão...
Subi para o meu quarto, anoiteceu, eu andava de um lado para o outro até que finalmente decidi, ia sair dalí, aquilo estava me matando, peguei minha mala e enchi de roupas e tudo que era meu, desci as escadas, meu pai havia saído, olhei encima da mesinha um bilhete de Emily: Peter saí com umas amigas, volto as 11:00, beijos amor.
Continuei meu caminho quando ele entra pela porta e me ver...
Ele: O que você está fazendo?
Eu: Vou voltar para a casa de minha avó.
Ele: Nunca, não vou deixar.
Eu: Não estou pedindo permissão. - Olhei para ele triste. Uma lágrima desceu do meu olho... – Eu estou sofrendo, você não vê? Por isso não queria voltar...
Continuei andando até a porta, peguei na maçaneta mas ele me puxou e colidi em seu corpo, ele me abraçou forte, escanchei meus pés em sua cintura e começamos a nos beijar, ele foi andando comigo até meu quarto, fechou a porta e me jogou na cama, começamos a tirar nossas roupas, não sei ele, mas eu estava cego, ele me virou de costas e ficou mordendo minha bunda do lado do sinal...
Ele sentou bem na cabeceira e eu sentei sobre ele com minhas pernas enlaçadas em sua cintura, ele beijava meu pescoço e eu fiquei de joelhos comecei a lamber sua barriga e fui descendo, mais uma vez até seu pênis delicioso, estava com saudades, só havia feito uma vez, lambi a cabecinha em círculos olhando em seus olhos, depois fui descendo, engolia o máximo que conseguia, fui subindo pela barriga novamente, voltei a sentar, ele me apertava, fechou os olhos, peguei na base do seu pênis e apontei para a minha bunda, eu estava decidido, ele poderia não querer, mas já era tarde, sei que iria doer, mas se esperasse por ele sei que não faria... Coloquei a cabeça e soltei meu corpo...
Ele: Dan não!
OMG que dor, mas eu iria aguentar, fui descendo e subindo e cada vez entrava mais...
Ele: Não Dan, é errado! – Ele mordeu o lábio inferior... – OMG!
Eu: Ah pai! – Sussurrava em seu ouvido...
Ele foi se rendendo, me apertou, começou a passar a barba pelo meu pescoço e os dedos nas minhas costas...
Pronto, ele estava dentro de mim, a dor foi sumindo e o tesão aumentando, comecei a me movimentar e ele a gemer, ah como tava bom! Fui aumentando a velocidade... E ia ficando cada vez mais gostoso, cada vez mais delicioso, o pênis dele dentro de mim era uma delicia...
Com um tempo estava pulando encima dele, o tesão estava demais, minhas bochechas estavam quentes, o pênis dele dentro de mim era uma sensação sem explicação, me sentia realizado, estava em estado de transe, não queria sair dalí nunca mais...
Parei, fui descendo e subindo devagar, sentindo cada centímetro seu, depois comecei a rebolar, não entendia, pensava que iria doer muito a minha primeira vez, mas doeu só em um primeiro momento, agora eu estava em pura magia, em puro tesão, prazer... Era como se ele fosse feito para mim...
Gozei em sua barriga, quando gozei apertei seu pênis com minha bunda e o senti ainda mais, eu revirava os olhos e ele urrava, após gozar continuei duro e pulando encima dele, nós nem se quer mudávamos de posição, o tesão não nos deixava desconectar, afastar nossos corpos, só queríamos nos satisfazer...Eu mordia seu ombro, arranhava suas costas, e ele urrava e gemia, nós não falávamos nada, não saía, eu pelo menos nem pensava, só sentia...
De repente senti o pênis dele inchar dentro de mim, ele parou meus quadris com as mãos e senti jatos quentes dentro de mim, uau que deliciaaaa, gozei novamente, não resisti... Foi deliciosoooo...
Me agarrei nele exausto na mesma posição passei os braços em seu pescoço, ele deitou a cabeça em meu ombro...
Eu: Paizinhop, foi maravilhoso, eu... eu estou tão feliz – Falava em meio a respiração pesada, ofegante, ele também...
Continuei escanchado em sua cintura, apenas tirei seu pênis de dentro de mim e sentia seu sêmen sair de dentro de mim, tirei minha cabeça de seu ombro e olhei seu rosto, vi lágrimas descendo dos seus olhos...
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Oi gente, Bellinha leu um comment no outro conto falando de Luc & Tony, bem ela quer saber se vocês topam a segunda temporada ou se preferem um novo conto... Ela quer saber para começar a escrever desde já!
Como é? Vocês querem a nova temporada de Luc & Tony?
Abraços moçadaaaa.