-Você deixa pai?

Olá leitores meu nome é Sérgio, sou advogado, tenho 40 anos, branco, alto, 1,80 de altura, gosto de correr pela manhã e pratico academia alguns dias da semana, sou um homem bonito modéstia à parte. Sou promotor público e confesso que trabalho mais do que deveria, isso acabou afetando o meu casamento, por isso eu e minha esposa nos divorciamos, o divórcio foi muito amigável, concordamos com eu ficar com o apartamento onde morávamos e eu comprei uma casa na cidade próxima onde ela queria por ser a mesma cidade onde a mãe dela mora. Temos um único filho da nossa união, Junior, como o chamamos em casa, que tem 17 anos.

Eu e ele sempre fomos muito amigos, ele passar os finais de semana comigo. Iria completar um ano que eu estava divorciado e nesse tempo escolhi que não queria nenhum relacionamento sério, minha vida sexual se resumia a uma estagiária nova do fórum que havia me dado mole, eu e ela transávamos com frequência mas nós dois preferíamos não ter envolvimento amoroso.

As vezes quando acordava de pau duro de madrugada procurava algumas putarias na internet, nada específico, selecionava sempre o primeiro vídeo que encontrasse, num desses vídeos uma morena linda transava com dois caras, um mulato e um branco, a garota era muito gostosa, eu já pus o pau pra fora da cueca e comecei uma deliciosa punheta, em dado momento do vídeo, a garota estava deitada no sofá e o mulato lambia sua buceta, de repente o cara branco vinha por trás dele e o enrabava com força. Naquele momento do vídeo me senti enojado, sempre fui hétero, nunca tive preconceito, mas meu negócio sempre foi mulher.

Mas sei lá porque, decidi continuar a ver o vídeo, pura curiosidade, e não pude deixar de notar, o cara estava sentindo muito prazer enquanto era fodido por trás, ele rebolava na pica do outro cara e estava com uma ereção cavalar gemendo feito louco, não era atuação, ele estava com tesão mesmo. Pela primeira vez me indaguei sobre o que um homem devia sentir enquanto era fodido, numa rápida pesquisa pelo google, li um fato que não conhecia, homens sentem mais prazer quando são penetrados do que as mulheres por causa da nossa próstata, resolvi desligar o computador e parar de pensar naquelas coisas.

Alguns dias depois, eu e alguns amigos do trabalho havíamos feito uma happy hour depois do expediente, bebemos um pouco e eu já havia tomado algumas doses de uísque, chegando em casa durante o banho aquele pensamento voltou a minha cabeça, olhei para o tubo de shampoo, e resolvi matar um pouco da minha curiosidade, ensaboei meu dedo e tentei estimular meu cu, comecei a massagear o meu rego devagar, depois fui tentando enfiar meu indicador na minha bunda, demorou, doeu, mas eu consegui, senti prazer fazendo aquilo, mas tomei muito cuidado por ser uma prática dolorida, logo recobrei a lucidez e resolvi parar com aquilo, admito que me senti culpado pelo prazer que senti.

Na sexta, procurei mais a respeito de sexo anal, já tinha comido vários cus de mulheres durante até hoje, mas nunca havia pensando em mim sendo penetrado, pensei que a melhor forma de fazer isso seria comprando algum vibrador, claro que decidi fazer isso pela internet, afinal seria péssimo um promotor, em uma cidade pequena como a minha comprando um vibrador em uma sex shop, durante minha pesquisa sórdida, meu telefone toca, era meu filho...

-Tudo bem filho?

-Oi paizão, só queria confirmar com você uma coisa, a mamãe precisa encontrar uma amiga ai na cidade e vai aproveitar pra me deixar ai na sua casa, então não precisa vir me buscar, mas eu vou chegar bem cedo.

-Tá bom filho.

-Boa noite pai, até amanhã.

-Boa noite Junior.

Olhei no relógio, já era de madrugada, resolvi ir dormir logo para estar bem disposto pra passar o dia com meu filho.

No dia seguinte acordei bem cedo e como o prometido, logo de manhãzinha Junior chegou, abri a porta e ele veio logo me abraçando apertado, meu filho é muito apegado a mim e eu a ele, Junior não parece ter só 17 anos, tem a cabeça raspada, é bem branquinho, alto, tem a mesma altura que eu, gosta muito de academia, resultado disso é um corpo bem sarado.

Tomamos café juntos, depois fomos para o parque natural que Junior adora, caminhamos bastante, depois almoçamos por lá mesmo, conversamos muito, meu filho me contou a respeito de uma garota com quem estava namorando, que as coisas estavam ficando sérias e que eles haviam começado transar, eu já sabia que meu filho não era mias virgem, não me surpreendi, afinal o garoto é muito bonito, claro que era muito assediado pelas garotas.

No final da tarde voltamos pra casa. Pedimos pizza e fomos assistir um filme no meu quarto, onde tem uma poltrona ampla e uma tv grande, sentamos no sofá, eu e Junior tiramos os sapatos pra ficarmos mais confortáveis. Eu usava bermuda e camisa pólo, meu filho usava camisa e calça jeans. Acabado o filme Junior pediu, -Pai, se importa se eu dormir aqui contigo?

Não vi mal algum. –Claro que não filho, pode dormir aqui.

Ele sorriu, fui para o banheiro, tomei banho e vesti uma samba-canção e camiseta, voltei e Junior ainda estava no sofá assistindo tv, deitei na cama, ele entendeu que eu estava um pouco cansado e queria relaxar, meu filho desligou a tv e a luz do quarto, a luz do poste na rua mantinha o quarto com uma luz baixa.

Junior se sentou na beirada da cama e começou a desabotoar a camisa, quando ele a tirou fiquei surpreso com a largura de suas costas, parecia um homem crescido, depois ele se levantou um pouco, desafivelou o cinto e abaixou a calça, ficando só de cueca boxer vermelha, suas coxas eram enormes, ele se virou pra mim me exibindo sem querer um peitoral definido e um abdome trincado, ele não tinha pelos, só nas axilas e pernas. –Posso dormir de cueca pai? -pode sim, eu não ligo filho.

Ele puxou o lençol e se deitou ao meu lado. Juro que não havia me excitado, era meu filho e apesar das curiosidades que eu tinha a respeito de ser penetrado, não diziam respeito a homossexualidade, eu estava curioso quanto a penetração e não quanto a fazer sexo com um homem. Uns vinte minutos depois sinto a mão do meu filho no meu ombro. –Pai, posso te pedir uma coisa? Disse ele me acordando do meu breve cochilo. –Pede filho. –Eu fui checar as notificações do meu facebook e acabei encontrando umas janelas abertas no seu computador...

Meu coração disparou naquele momento, eu estava estarrecido, com medo do que meu filho poderia estar pensando de mim. –Você já foi penetrado na bunda pai? -Na...não filho, você precisa entender, as vezes os homens tem algumas curiosidades, você vai entender isso quando estiver mais velho, mas eu nunca fui penetrado filho. Disse eu com voz estrangulada de nervosismo. –E você gostaria de ser enrabado pai¿ Seja sincero, eu juro que não conto pra ninguém.

Nem eu mesmo sabia qual era minha resposta para aquela pergunta então disse. –Talvez filho. –Sabe pai, eu queria te contar uma curiosidade também. –Fala filho. -Lembra da garota com quem eu estou transando? -Sim filho. –Então, eu sempre tento fazer anal com ela, mas ela nunca topa, diz que não quer experimentar, mas eu tenho muita vontade.

De repente senti a mão do meu filho entrando por dentro da minha samba-canção, senti ela afagando os pelos da minha virilha, e entrando por debaixo do meu saco, senti o dedo do meu filho tocando no meu rego. Não conseguia acreditar no que ele estava querendo fazer, eu estava tão surpreso que permaneci estático, Junior afastou o lençol e veio em minha direção, se sentou no meio das minhas pernas, foi abaixando minha samba-canção, eu havia acordado a pouco então meu pau estava a meia bomba, meu filho começou a chupar minha rola, dava pra notar a inexperiência dele, mas ele tinha uma boca quentinha e estava se dedicando a me dar prazer, lambia toda a extensão do meu pau, de baixo pra cima, depois engolia o máximo que conseguia da minha rola.

Aquela chupada estava tão boa que eu não conseguia pedir para ele parar, depois de algum tempo naquele boquete, ele foi erguendo minhas pernas e tirando a minha samba-canção, senti sua mão acariciando os pelos do meu abdome continuo com sua chupada no meu pau, depois foi descendo pela minha virilha, senti sua língua no meu rego, ele foi erguendo minhas pernas peludas e foi abrindo minha bunda com os dedos e lambendo meu cu, era uma sensação deliciosa sentir aquela língua quente do Junior no meu buraquinho.

Ele lambeu bastante, de repente senti o dedo dele me invadindo devagarzinho, o garoto tem um dedo grande, doeu um pouco sentir aquele indicador forte entrando dentro de mim, senti que Junior esfregava a mala dele contra minha coxa, sentia o pau duro dele roçando em mim, dava pra sentir que era uma baita rola.

Logo ele já entrava e saia com o dedo na minha bunda e com a outra mão ele batia uma deliciosa punheta pra mim, era uma sensação deliciosa. –Deixa eu sentir como é comer um cu? Eu quero enrabar essa sua bunda gostosa. Deixa eu te comer pai ?

Meu coração estava disparado, mas meu tesão era mais forte que eu. –Sim filho.

Quando eu disse isso ele abriu um sorriso, ele subiu em cima de mim, se sentando no meu peitoral, abaixou a cueca e sua rola dura pulou pra fora. –Lubrifica meu pau então pai, chupa ai. Disse ele me apontando aquele mastro, eu estava surpreso com o tamanho daquele pau, era igual o meu, mas maior, uma rola branca, de cabeça rosada e veiúda, bem grande, devia ter uns 20cm, comecei a chupar aquela rola quente, nunca tinha sentido um pau na minha boca.

Comecei a chupar, lambia a cabeça daquela vara, engolia o mais fundo que podia pra deixar ela bem babada e lisa, lubrificada do jeito que meu filho pediu. Chupei bastante, depois Junior tirou a cueca de vez, pegou meus braços e me levantou, de deixando sentado na cama, ele se sentou atrás de mim, já completamente pelado, começou a beijar a minha nuca e tirou minha camiseta, agora estávamos os dois nus na cama, pai e filho.

Sentia o calor do corpo de meu filho abraçado nas minhas costas e o pau duro e babado dele na minha lombar. Junior foi me erguendo, entendi o que ele queria, ele me deixou de quatro na cama, ele estava sentado atrás de mim, começou a morder e lamber minha bunda, realmente eu tenho um traseiro bonito, carnudo e empinado, ele voltou a lamber meu furinho e a me penetrar com os dedos.

Logo se posicionou atrás de mim, ajoelhado na cama, começou a bater sua rola na minha bunda, a cabeça quente daquele mastro acertava meu cu. Meu filho posicionou a cabeça de sua vara no meu traseiro e começou a forçar, meu traseiro se retraiu de dor, meu filho pôs a mão na minha cintura e com a outra massageava as minhas costas pra me relaxar, depois de várias tentativas aquela tora começou a entrar em mim, sentia minhas pregas se desfazendo para a pica grande do meu filho, sentia o mastro quente do Junior entrar dentro de mim.

De pouco em pouco aquele pau foi entrando, eu gemia de dor e Junior gemia de tesão descabaçando meu traseiro. Depois que eu já estava com aquela rola toda dentro de mim, meu filho começou a rebolar pra lacear meu cu. Naquele momento eu comecei a sentir tesão, quando a dor foi passando e pude sentir aquele pau latejando de tesão dentro de mim comecei a ficar mais e mais excitado, era uma sensação deliciosa, meu cu se retraia e relaxa para aquele mastro, eu gemia de tesão.

Meu filho começou um vai e vem com seu pau dentro de mim, o prazer foi se intensificando, -agora pode ir aumentando a velocidade e a força das estocadas filho, o pai aguenta.

Quando eu disse isso, meu filho começou a dar estocadas poderosas me arrancando urros de dor e tesão, as coxas dele batiam nas minhas, ele começou a bater uma punheta pra mim enquanto me comia. Caralho, eu estava sendo enrabado pelo meu filho. Depois de meu filho me traçar muito naquela posição ele pediu. –Senta na minha rola agora pai.

Ele se deitou na cama, eu me sentei em cima dele e meu traseiro foi engolindo aquele cacetão, comecei a rebolar naquele pau, os olhos do meu filho reviravam de tesão, eu me apoiava no peitoral definido dele, ambos suávamos durante aquela trepada.

Sentei muito naquela vara, sentia o pau do meu filho latejar de tesão em sentir o toque da minha bunda. Eu e meu filho nos deitamos de lado na cama, ele me penetrou de novo e começou a socar com força na minha bunda, dando estocadas brutais em mim, me comeu bastante e com força, seus urros de tesão foram se intensificando, ele enfiava cada vez mais forte, sentia seu pau entrar mais fundo, não demorou pra ele soltar um jato de porra dentro de mim, de repente algo inédito aconteceu pra mim, eu gozei sem tocar no meu pau, soltei jatos de porra que cairam na minha coxa e na do Junior, melando nossas pernas peludas, meu filho meteu até soltar a ultima gotinha do seu leite quente. Só ai, tirou o cacete melado de gala da minha bunda, aquela porra quente e branquinha descia pelas minhas coxas, fui pro banheiro tomar um banho pra limpar o néctar que meu filho deixou no meu traseiro.

Só ao me olhar no espelho me senti culpado por permitir que aquilo tivesse acontecido, ai Junior aparece atrás de mim, nu, com o pau ainda duro e lambuzado, vejo seu sorriso no reflexo do espelho, ele me abraça, mas era um abraço como qualquer outro de seus costumeiros abraços carinhosos, tomamos banho juntos e percebi que pra ele aquilo era só um pai e um filho matando uma vontade juntos, e que isso jamais afetaria nossa profunda amizade.

Algum tempo se passou desde aquele dia, eu comecei a namorar aquela estagiária do fórum, nos damos muito bem, nos gostamos, meu filho também está num relacionamento cada vez mais sério com a namorada, mas as vezes quando ele vem passar o fim de semana aqui, não resistimos e acabo deixando ele me fuder.