B11 – Encontros: Bruna e a primeira vez de Ana Beatriz.

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 2143 palavras
Data: 27/12/2014 08:19:31
Última revisão: 16/04/2016 17:49:56

UM LUGAR CHAMADO PARAÍSO

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No episódio anterior...

Sueli fica nervosa e consegue segurar o gozo, Ana Beatriz não sabia que a mãe estava com o pau do tio enterrado na xoxota... Sueli confessa que Roberto é o pai de sua filha, mas ela não acreditou até a mãe mostrar que a marca de nascença da filha era igual a do primo... A garota se convence, mas senta nua no colo de Roberto e ouve sua história... Ela continua querendo que ele seja o seu primeiro, Roberto brinca e em um momento de descuido a filha sente o pau entre suas pernas... Sueli tira a filha do colo de Roberto... De noite Aline vai para a paia atrás do pai e conversam amenidades até que Roberto, lembrando de Beatriz em seu colo, fica excitado... Aline aproveita o momento e deixa o pai beijar sua xoxotinha e goza...

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(Há sete anos em uma terça-feira na Praia da Pindoba – Aniversário de Bruna.)

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Chegaram na praia quase cinco da tarde, quem mais animada era Sandra.

— Essa pequena é assim mesmo pai... – Bruna ajudava o pai armar a terceira barraca – É meio doidinha, mas é minha melhor amiga...

— Não viriam outros amigos, filha – parou, o calor era grande mesmo debaixo do cajueiro onde escolheram ficar.

— Na última hora deram pra trás, mas vai ser bom assim – tirou a camisa de meia molhada de suor – Tu sabia que hoje é aniversário dela?

Ouviam os gritinhos das três correndo na praia, as três barracas já prontas e Roberto tentava armar a mesa sem grande sucesso.

— Deixa que faço isso seu Dinho... – sorriu – Meu paizinho é bom em muitas coisas, mas um desastre em outras...

Nem cinco minutos depois o local já estava como Bruna havia imaginado, Roberto estendeu a lona azul que serviria de proteção.

— Porque tua irmã não veio?

— Qual, a Line? – riu – Ela vai pras terras do pai do Alexandre...

Mesmo chateado ao saber, não queria ser o estraga prazer no aniversário da filha. Estrava cansado de alertar Aline sobre a fama de noivo da filha.

— Deixa ela pai, tu conheces muito bem tua filha – beijou o rosto suado do pai – O que importa agora é a gente se divertir, né seu Dinho?

— Desculpa filha... – segurou a mão delicada da caçula – Vá brincar com suas amigas, termino logo isso daqui...

Bruna sorriu e correu para se juntar as outras, o pai ficou terminando as arrumações.

— E aí, como vai ser? – Beatriz segurou a mão da prima/irmã e se afastaram das duas – Tu falou com ele?

— Tive coragem não... – sorriu – Porque tu não fala?

— Perdeu a coragem?

— Não... Mas falar é diferente... – tirou a bermuda e sentou na areia molhada – O pai não vai querer...

— Como tu sabe? – também sentou – Dinho é cabeça, Bruna...

— Tu fala isso porque tu é uma sem vergonha... – abraçou a prima/irmã – Doeu muito?

— Quase nada... – lembrou da primeira vez – Foi nas pedras...

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(26 de dezembro de 1999, domingo no início da noite na Praia das Pedras)

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— Ela está com vergonha Dinho... – Beatriz acompanhou Roberto – E aí, foi bom?

— Vocês são fogo... – abraçou a sobrinha – Aline é uma doidinha...

— Diz Dinho, tu gostou? – parou – Ela disse que amou...

Roberto olhou para a garota, não queria falar sobre aquilo com ela, não tinha mais tocado no assunto com a filha que lhe sorria acabrunhada(1) sempre que os olhares cruzavam e não gostou quando Ana Beatriz lhe perguntou.

— Isso é algo que só interessa a mim e a ela... – tentou olhar sério, mas aquele rosto moleque não deixava – Aline não deveria ter contado para você.

— Nada a ver, Dinho... A gente não esconde nada uma da outra...

— Você lhe fala tudo? – olhou dentro dos olhos da menina e ela soube do que ele falava – Até sobre o Jorge?

— Ah!... Poxa, tu tem de puxar isso... – deu um solavanco(2) e saiu correndo.

Jorge olhou para a garota, o corpo já com curvas de mulher feita, bundinha cheia, pernas roliças antes de começar correr e ultrapassar a garota.

— Vamos!... – deu um tapinha nas costas da garota – Se me alcançar eu conto...

Mas por mais que a garota quisesse, não conseguiu sequer emparelhar com ele até que ele entrou correndo no mar e mergulhou furando uma onda que quebrava.

— Sacanagem Dinho... – arfava sentindo falta de ar(3) e se deixou cair prostrada(4) na areia.

Roberto saiu do mar e deitou do lado da garota que respirava com dificuldade.

— Tá precisando se exercitar mais filha... – acariciou as costas suadas – Precisamos providenciar uma academia...

— Tu corre muito Dinho... – puxou ar com força sentindo o pulmão dilatar.

— Corro nada, você é que é uma moleirona... – beijou o cangote(5) e ela sentiu os pelinhos da nuca arrepiar – Então ela lhe contou tudo mesmo?

— Contou... – virou de frente – Tu vai dizer?

— O que ela falou...

— Ora... Que tu deu uma chupada na periquita dela – riu – Ela falou que quase desmaiou de gozar... Porque tu fez isso?

— Sei lá... Acho que foi por sua causa...

— Por minha causa?

— Aquela esfregadela no morro... – sorriu e acariciou a perna que encheu de montículos – Você também é foda Bia...

— E o que tu queria? – riu – Teu pau tava duro e... Se mamãe não tivesse lá...

— O que poderia acontecer?

— Tu me quer, não quer? – o rosto bonito não demonstrava o que sentia – Eu sei que tu me quer...

— Como você sabe?

— Ora como? Olha! – pegou no cacete por cima do calção – Tu fica durão...

— Isso não quer dizer que eu te queira... Não como mulher e... – sorriu e puxou o corpinho do biquíni, os peitinhos intumescidos – E você ainda é uma menina...

— Sou não... – suspirou – Posso não ter idade da mãe ou da tia, mas não sou mais criança e... E tu sabes disso...

— Só porque já tem peitos e cabelinhos na perereca não quer dizer que você não seja menina – bolinou o biquinho, ela suspirou – Mesmo já fazendo suas travessuras com a turminha...

— Só foi aquela vez... E... E a gente não fez nada...

— O que você pensava naquele dia?

— Sei lá... Foi a Cenira quem começou com o Mauro... Ela não é mais moça... – piscou nervosa – Mas eu não fiz nada...

— Tua mãe diz que fez...

— Só lambi a pica dele...

— Sueli não viu lambida...

— Tava começando... Ah! Dinho! Para com nessa história... – sentou abraçando as pernas, sentia a vagina borbulhar – Não chupei de verdade, só botei dentro da boca... A Cenira foi quem chupou...

— E se Sueli não chegasse, você iria chupar?

— Sei lá?! – olhou para ele – Não gostei do gosto... – sorriu – A Cenira gosta... Já chupou quase todo mundo...

— E que gosto tem?

— É meio azedo... – sorriu – É estranho... E... E que gosto tem a xoxota?

Roberto olhou para ela, não iria desistir. Não respondeu, apenas deitou cruzando os braços debaixo da cabeça. Ana Beatriz olhava para ele, para o cacete duro dentro do calção de elastano(6) que delineava o membro.

— Tem sabor de quero mais... – riu olhando para cima, o céu já escuro começando pintar de estrelas – A vagina da mulher é uma obra de arte...

— Tu chupa a tia Silvia?

— Claro que chupo... O da tua mãe é bom, mas foi melhor... – recordou da primeira vez que lambera a perequinha de Sueli – Tinha um sabor diferente...

— Deve ser por causa do Pablo... – suspirou – A mamãe não deveria ter casado com ele...

— Também acho, mas entendo... – olhou para ela que estava deitada entre suas pernas com o queixo apoiado em sua barriga – Tia Vera sempre foi muito mandona...

— Tu comeu ela mesmo? – cortou.

— O que Sueli te falou?

— Um bando de coisas... – sorriu – Ela é apaixonada por ti Dinho... Se fosse só ela... – calou e ficou olhando para ele com pensamentos nas coisas que a mãe tinha contado – A tia Roberta... Acho estranho ela ter arrumado meninas pra transarem contigo... Foi ela quem fez tu comer a tia Silvia, não foi?

Também ele nunca conseguiu entender a irmã, achou estranho quando ainda crianças, levou uma coleguinha no açude e falou que era pra eles transarem.

— Houve ocasiões que... A mana sempre foi assim...

— A vó Claudia nunca desconfiou?

— Não... Sei lá? Mamãe é outra...

— Tu... Tu também...

— Um dia te conto... – riu e voltou a deitar a cabeça nas mãos entrelaçadas ainda pensando na loucuras da irmã – Você está querendo o que garota?

Ana Beatriz tirou o pau duro e acariciou, olhou sorrindo para ele antes de engolir e chupar como se fosse um sorvete gostoso, não era como o do coleguinha, tinha sabor de macho.

— Para com isso sua doida! – sentou tirando o brinquedo babado da boca da garota – Tu és mesmo uma sacaninha, garota...

— Deixa, quero sentir...

— Não filha, não...

— Porra Dinho... Pai... Que é que tem? Tu chupou Aline...

— Mas não foi certo fazer isso com ela...

— Tu me chupa... – olhou para o pau duro – Tem nada, é só uma chupadinha...

Ele levantou, colocou o pau dentro do calção e puxou a garota pela mão e entraram no mar de ondas calmas. Beatriz não entendeu nada, tinha quase certeza que ele deixaria, estava decepcionada e se deixou levar ainda sentindo o sabor na boca.

— Isso não é brincadeira Bia... – abraçou a garota – Sexo é coisa séria e... Você ainda não sabe de nada...

Beatriz olhou para ele, para o rosto de homem que sabia ser seu pai e por quem sempre teve uma paixão desregrada.

— Pai... – ainda achava estranho chama-lo assim – Não sou mais criança... Eu sei... Sempre soube o que quero... – acariciou o tórax, a vagina continuava melando – Tu sempre soube que... Desde criança eu...

— Eu sei Bia, eu e todo mundo... – sorriu, ela nunca escondeu sua predileção(7) por ele – Não entendo você...

— O que tu não entende?

— Filha... Você é nova, bonita... Tem um corpo de deixar qualquer garoto de quatro... – acariciou o rosto da sobrinha/filha – Porque essa cegueira(8) por mim?...

— Não sei... Fico meio maluca quando estou contigo... – olhava nos olhos dele – Não sei Dinh... Pai... Não sei, só sei que te amo, te amo, te amo... – repetiu e intercalou com beijinhos no rosto.

Roberto olhava para ela e novamente aquela imagem da colega da irmã que não teve medo de abrir as pernas e que, como a filha, repetia lhe amar.

— Antes... Quando não sabia que tu é meu pai...

— Mas agora você sabe...

— Não mudou Dinho, não mudou... – ela viu a onda formar, mas não fez nada, não avisou, apenas abraçou e esperou – Tu sempre foi o...

A onda quebrou perto deles e o aluvião de água jogou os dois e bolou como se fossem nada, e rolara abraçados até parar deitada em cima dele.

— Pai... – tornou colocar a mão dentro do calção, tirou o cacete duro – Pai... – Ele sentiu, mas não fez nada – Pai... – afastou a beirada do biquíni e pincelou, ele sentiu o líquido pegajoso.

— Não Bia... Vamos parar com isso antes que seja tard...

Já era tarde, Beatriz colocou na portinha e empurrou o corpo, o pau escorregou para dentro e ela gemeu.

— Não Bia, não...

— Por favor pai, por favor... – tornou pressionar, o pau estava dentro – Eu... Eu quero pai, eu quero... Olha pai... Olha... Hunf! Hunf! Entrou pai, entrou...

E tinha entrado, estava dentro da filha, e ela sentia coisas que não conhecia, não havia sentido dores como lhe haviam falado, o pau entrou, não era mais virgem...

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(Há sete anos em uma terça-feira na Praia da Pindoba – Aniversário de Bruna.)

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— Não doeu?

— Não... – sorriu – As meninas falavam que era uma dor insuportável, mas não doeu nada...

— E ele gozou dentro?

— Não... Mas eu gozei, e como gozei... – suspirou – E aí, tu quer mesmo?

— Não sei Bia, não sei... – coçou a rachinha por cima do biquíni – Aline deu prá ele?

— Não... Acho que não, ela nunca me falou...

— Tenho medo Bia... Tenho medo dele não me querer...

— Tu é quem sabe, mas... – olhou para ela e viu o vulto do pai – Aproveita, ele tá vindo...

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Leia o episódio anterior, no próximo...

Bruna combinou com colegas comemorar o aniversário acampados na praia da Pindoba, o últimos dos recantos selvagens... Os amigos deram bolo e apenas Sandra foi com eles... Bruna conversa com Ana Beatriz que lhe conta como foi sua primeira vez... Bruna está com medo de não ter coragem...

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Glossário:

1. Acabrunhado: (adj) Humilhado, envergonhado.

2. Solavanco: (s.m.) Movimento brusco.

3. Arfar: (v.i.) Ofegar; respirar com dificuldade.

4. Prostrar: (v.) Fazer cair ou cair ao chão ou sobre algo; lançar por terra; derrubar.

5. Cangote: Parte posterior do pescoço; cachaço, cerviz.

6. Elastano: Mais conhecido como Lycra. Esta é uma fibra sintética elástica encontrada em vários tecidos, que mesmo em pequenas porcentagens – de 1% a 5% – aumentam o conforto ao utilizar a peça. Aparece com mais frequência na moda praia e lingerie.

7. Predileção: (s.f.) Escolha preferencial optada entre uma coisa e outra; ação de escolher entre uma pessoa e outra.

8. Cegueira: (Fig.) Afeto extremo por alguém.


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Comentários

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Muito bom como sempre espero continuação o mas breve possivel.

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