A abelhinha dos cabelos verdes IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1010 palavras
Data: 22/12/2014 23:02:23

Alessandra e Karine haviam marcado de tomar café da manhã juntas às quartas-feiras, pois era dia que Karine não tinha compromissos pela manhã, nem aulas nem ginástica. Assim, Alessandra remarcou sua agenda para deixar suas quartas-feiras livres pela manhã. Chegava na casa dela por volta das 8 horas e ficava até pouco depois do almoço e ia deixá-la perto da faculdade. Nessa última quarta-feira, estavam conversando no sofá da sala após terem transado quando Alessandra convidou Karine para jantarem juntas sexta à noite em um restaurante. Karine tomou um susto e deu um pulo no sofá. “Cê tá falando sério? Jantar, só nós duas, num restaurante, na frente de todo mundo”? “Estou sim. Topa”? “Claro que topo, meu amor, óbvio”, respondeu Karine, pulando em cima dela. “Maravilha. Deixe comigo que vou fazer os preparativos e será uma surpresa”, disse Alessandra, iniciando mais uma sessão de beijos que levou a mais uma transa.

Na sexta-feira, Alessandra inventou uma desculpa para Julia que precisaria sair da cidade para resolver um assunto do trabalho e só voltaria no dia seguinte, à noite. Julia não gostou, mas essas viagens não eram novidade. Alessandra foi trabalhar de taxi, dizendo que a viagem seria num dos carros do escritório. Ela não queria ficar dirigindo pela cidade com Karine no seu próprio carro. Levou uma bolsa com roupas, e, no final do dia, pegou um dos carros e foi à casa de Karine. Lá, tomou banho, vestiu-se e saíram. Karine estava ansiosa para saber aonde iriam, mas Alessandra a torturava, se recusando a dar qualquer dica. Dirigiram uns trinta minutos (Alessandra tomou o caminho mais longo para torturá-la mais ainda e se divertia com isso) até chegarem a um hotel na orla marítima. Ele havia sido inaugurado há poucos meses e era um dos mais luxuosos da cidade. Karine ficou boquiaberta ao ver o lugar. Alessandra saiu do carro, deu a volta, abriu a porta e lhe deu a mão para que ela saísse. Em seguida, entraram de mãos dadas, passaram pela recepção, o elevador, o restaurante. Karine ficou sem entender porque haviam direto pelo restaurante. Alessandra não respondeu e continuou andando até chegar à marina. “Boa noite, doutora Alessandra, está tudo pronto conforme a senhora solicitou”, disse um homem que parecia ser o capitão de um dos iates estacionados.

Alessandra subiu à bordo e apoiou Karine para que subisse também. Era um iate relativamente pequeno, de pouco mais de 17m de comprimento, mas bem confortável. Percorreram o convés até a proa, onde havia uma mesa belissimamente montada e uma jovem vestida de garçonete, que as recebeu com um sorriso no rosto de boas vindas. Alessandra puxou a cadeira para Karine se sentar e se sentou em seguida. A jovem serviu um vinho alemão delicioso e se retirou. “Quando você me convidou para jantar fora, nunca pensei que seria assim. Eu nunca estive num iate antes”, disse Karine claramente emocionada e feliz. “Que bom que você gostou da supresa. E ainda não acabou”, respondeu Alessandra, fazendo um sinal e logo o iate zarpou. Iria navegar pelo litoral durante a noite, sob o luar. O jantar foi servido e duas moças surgiram com violinos, dando um tempero ainda mais especial à noite. Terminada a refeição, a mesa foi recolhida e o casal se levantou para observar a natureza. Alessandra abraçou sua abelhinha por trás, beijando seu pescoço e acariciando seus seios de levinho. Começaram a dançar de maneira bem suave, Karine se virou de frente, se abraçaram e se beijaram.

Alessandra interrompeu o beijo e sussurrou baixinho no ouvido dela: “vem comigo para a última parte da surpresa”. Seguiram para dentro do iate até a cabine principal. Entraram e Karine viu uma cama enorme cheia de pétalas de rosa em cima. “Esta noite vai ser inesquecível”, disse Alessandra. Voltaram a se beijar bem lentamente, com muito carinho, toques no rosto, afagos no cabelo. Alessandra foi tirando a roupa de Karine, lentamente deixando-a nua e a conduziu para a cama, deitou-a e ficou por cima, beijando-a nos lábios, pescoço, ombro. Karine gemia baixinho e acariciava o corpo de Alessandra enquanto o seu próprio derretia de prazer. Alê abriu uma bolsa que havia levado e deixado na cabine e tirou de lá uma venda que cobriu os olhos de Karine; depois, um par de algemas alcochoadas prendeu suas mãos no ferro da cama. Pediu que confiasse nela. Começou a fazer uma massagem nos seus pés, beijando e chupando seus dedinhos. Foi subindo com a língua pelas pernas dela, suas coxas, virilha, barriga, seios, pescoço. Afastou os cabelos de sua orelha e a chupou. Saiu da cama outra vez e voltou com a taça de vinho. Mandou Karine abrir a boca, deu um gole e levou o líquido até ela. Depois, derramou sobre seu corpo e foi recolhendo com a língua, lambendo tudo e arrancando gemidos e suspiros da garota. Derramou nos seios e os chupou, mamando bem gostoso. Agora foi a vez da virilha. Derramava a bebida e a recolhia com a língua.

Karine pediu para ser chupada, não aguentava mais. Alessandra se posicionou de bruços entre as pernas dela, segurou suas coxas e começou a chupá-la. Introduziu dois dedos na boceta encharcada de Karine enquanto voltou a mamar vorazmente seus seios. A advogada adorava a bundinha pequena e durinha da estudante e sua língua e dedos brincaram bastante com seu cuzinho rosadinho e cheiroso. Karine corcoveava na cama, enquanto era enrabada por Alessandra e tinha seu clitóris chupado com força. Karine teve um orgasmo espetacular, gritando alto e desabando na cama. Seu corpo parecia estar sendo eletrocutado. Alessandra subiu nela e voltou a beijá-la. Soltou suas mãos, tirou a venda e se abraçaram. Ficaram namorando por um tempo e repetiram a dose, foram várias sessões de sexo e muitos orgasmos de ambos os lados. Ao final do último, Karine sussurrou “eu te amo” no ouvido de Alessandra, com sua cabeça bem acomodada nos seios fartos e macios da amante. Fechou os olhos e dormiu. Alessandra acariciou seus cabelos e disse baixinho, quase inaudível: “eu também te amo, minha menina”.


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