A primeira vez.

Um conto erótico de teresa primeira
Categoria: Heterossexual
Contém 1804 palavras
Data: 21/12/2014 21:39:04
Última revisão: 18/04/2015 07:05:17

Sempre me considerei uma mulher discreta. E de certa forma até, recatada. Mas um acontecimento em especial mudou completamente meu jeito de ver a vida. Isso mesmo, de ver a vida! Casei-me cedo com 21 anos e hoje aos 29 já estou completando 8 anos de casada. Nunca havia traído meu marido até cerca de 12 meses atrás quando aconteceu o que estou narrando. Sim, fazia o estilo fiel e apaixonada de verdade. Sempre fui. Embora recatada, mas como toda mulher, sempre me senti lisonjeada com os elogios espontâneos e as eventuais cantadas, mas nunca me imaginei cedendo a nenhuma delas depois que casei. E nunca cedi. Mas não sei se naquela primeira vez eu estava especialmente diferente... Eu não sei; realmente já tentei, mas nunca encontrei uma explicação razoável ao longo desse último ano pra justificar tão brusca mudança. Ou simplesmente eu não me conhecia mesmo e ponto final. Achava que eu era uma coisa e eu era outra. Mas vamos aos fatos. Pra começar acho que devo me descrever um pouco melhor para que nos conheçamos um pouco melhor. Sem falsa modéstia sou bonita de fato. Cabelos lisos pretos, olhos castanhos, 1.67, 58 k, pernas lisas e bumbum levemente arrebitado chamam mesmo atenção por onde ando e sempre gostei de andar de saia ou de vestido, orgulhosa que sempre fui de minhas pernas e corpo. Acho meus seios pequenos, mas sempre foram durinhos e de bicos castanhos claros e pontiagudos que ficam durinhos sempre que pareço me excitar de alguma forma. Trabalho bem distante de minha casa e geralmente pego uma carona com meu marido até uma estação do metrô de onde ainda faço uma viagem de cerca de 50 minutos. Mas nas raras vezes em que ele tem que sair bem mais cedo e eu perco a carona eu vou de ônibus que passa perto de minha casa. Como aconteceu naquele dia. Há muito tempo que eu não pegava aquele ônibus e ele me pareceu mais cheio do que nunca. Aos poucos me acomodei próximo a uma barra de ferro e não demorou dois minutos pra eu sentir o homem encostar por trás de mim. Nesse dia eu estava com um vestido de listinhas horizontais azuis e brancas que eu prendia com um cinto o dividindo parecendo que eu visto uma blusa e uma saia separadas. Prontamente eu cheguei um pouco pro lado tentando me desvencilhar e nesse movimento percebi que a coisa do homem estava completamente dura atravessada para o lado esquerdo e estranhei ele já estar tão excitado assim. E claro, percebi também que era algo meio descomunal, digo assim, de grande mesmo. Mas senti também que o homem era altíssimo devendo medir com certeza mais de um metro e noventa e quando eu cheguei pro lado ele parecendo totalmente indiferente às pessoas ao redor, aproveitou-se para envolver-se por trás de mim deixando-me encurralada entre a barra e um banco lateral. Aí eu pensei “Não, eu não vou ficar essa viagem de mais de uma hora com esse homem com essa coisa dura atrás de mim”. Mas o ônibus parecia encher-se mais e eu não encontrava um espaço pra onde talvez eu pudesse ir. E o homem chegou-se mais até que encostou de novo descaradamente. Eu fui virando o rosto de lado imaginando o que eu diria pra que ele saísse dali, mas quando o vi não tive coragem de ir logo dizendo e eu acho que ele entendeu aquilo como algum consentimento. Lembro que eu não tive coragem de dizer por dois motivos; fiquei com receio de chamar a atenção das outras pessoas e também por medo mesmo. O homem, negro, com seus cabelos curtos encaracolados intermediados por fios brancos o que indicava que não era novo, tinha o rosto chispado que transparecia maldade num olhar que por segundos pareceu devorar-me inteira com dois olhos amarelados guardados por uns óculos de lentes levemente escurecidas. Seu nariz amassado e largo como uma batata estava sobre os mais enormes e grossos lábios que eu já tinha visto tão de perto. Parecia um gorila. Tudo era descomunal e grande no homem e parecendo achar mesmo que aquela minha viradinha no rosto era uma espécie de consentimento ele imediatamente encostou mais e eu pude sentir toda e extensão de sua coisa novamente parecendo agora ainda mais dura. E completamente amedrontada para qualquer reação, não fiz nada quando senti as costas de seus enormes dedos da mão esquerda encostarem-se distraidamente por trás de minha coxa esquerda. Pronto, era mais uma coisa que ele ia considerar como consentimento. E continuei a não fazer nada quando ele fez um leve movimento com aquela sua mão esquerda. E foi alisando assim sem que eu encontrasse forças para afasta-lo. Até que senti o dedão daquela mão tocar-me entre as pernas. Eu tinha que fazer alguma coisa para impedir que ele continuasse. Mas não fazia. Senti que ele fazia um movimento para trocar de mão fazendo a esquerda segurar o ferro de cima e com a mão direita já mais ousada alisou-me por entre as pernas e eu senti que levemente com esse movimento ele levantava um pouco meu vestido e seu dedão da mão direita já quase me tocava a vagina por baixo e eu tremi quando finalmente ele tocou. Consegui jogar meu braço direito pra trás para afastar sua mão e vi que minha mão não dava para envolver seu grosso braço e tirando sua mão de entre minhas pernas imediatamente ele segurou a minha mão e apertou com maldade. E o medo apossou-se completamente de mim quando ele simplesmente falou baixinho próximo ao meu ouvido fazendo-me sentir em minhas costas encostar-se também uma protuberante barriguinha numa voz que parecia sair do fundo de uma caverna escura e tenebrosa. –Fica quietinha, linda. Mesmo com minha nuca protegida por parte de meus cabelos senti o vento quente de seu hálito tocar-me o pescoço e um imediato arrepio envolveu-me o corpo todo e percebi instantaneamente os bicos de meus seios enrijecerem-se parecendo quererem furar o tecido. Morta de medo, obedientemente repus o meu braço pra frente e uma espécie de vertigem me fez bambear as pernas quando senti que sua mão direita por entre elas apertou-me a coxa esquerda e o seu dedão esquerdo brincou saliente na entrada da minha vagina por sobre a minha calcinha. Minhas pernas bambearam e o meu joelho esquerdo dobrou-se levemente. De repente ele apertou com mais força a minha bunda usando aquela mesma mão e se aproximou mais fazendo-me sentir mais o encosto de sua coisa enorme e aproveitando uma parada do ônibus ele usou as duas mãos para com uma delas puxar lenta e carinhosamente meu cabelo para trás dando logo em seguida um profundo suspiro beijando o meu pescoço com aqueles seus lábios enormes. Uma coisa completamente inédita, diferente acontecia por dentro de mim que eu ia aos poucos me entregando totalmente àquele ataque monstruoso. Senti que ficava molhada e não impedi que ele me envolvesse mais ainda e continuasse seus beijos em meu pescoço enquanto começava uma brincadeira no bico endurecido de meu seio esquerdo apertando-o. Já completamente tonta, sentindo que minhas pernas poderiam dobrar-se a qualquer momento de tanto tesão e fraqueza, não impedi que ele pegasse minha mão direita e a conduzisse para aquela coisa enorme. Eu já queria mesmo pegar naquela coisa... E para a minha surpresa quando a toquei ela estava pra fora da calça. Eu fiquei mole, completamente fraca. Instintivamente joguei um pouquinho minha perna esquerda para o lado me abrindo levemente e senti minha vagina escorrer. Eu estava molhada como nunca. Minha mão não conseguia envolvê-la completamente de tão grande e grossa e quando a senti pulsar minha vagina contraiu-se parecendo temer e desejar ao mesmo tempo aquela coisa descomunal. Ele gemeu com meu toque e um senhor com uma senhora ao lado pareceram balançar a cabeça reprovando. Foi aí que eu percebi que a viagem não faltava muito para o fim e que o ônibus já havia se esvaziado consideravelmente. Foi quando ele ajeitou-se e ajeitou meu vestido e pegou no meu braço. Ele não parecia pedir. Ele mandava. –Solte aqui comigo. Vamos à minha loja, é uma copiadora, eu trabalho sozinho e só a abro daqui à uma hora. Vamos! E eu completamente inconsciente de tudo, com o corpo mole parecendo que desfaleceria de desejo, obediente e muda deixei-me conduzir pelo braço entre os maiores espaços do ônibus que se esvaziava e soltava ainda conduzida por ele por duas ruas estreitas até chegar a um beco onde havia uma porta grande de ferro meio enferrujada dessas que se abrem de baixo para cima e uma pequena porta de madeira ao lado que ele abriu usando duas chaves. Talvez fosse o medo que estivesse fazendo que eu obedecesse e tremesse daquele jeito, mas quando já estávamos lá dentro que ele permaneceu em pé dando mais ordens eu obedecia prazerosamente. –Tira a roupa! Tirei o cinto e tremula desavergonhadamente tirei o vestido ficando somente de calcinha e sapato de salto na frente dele. Não uso calcinhas pequenas, acho-as incômodas. Ou melhor, não usava. Percebi que a respiração dele parecia ficar mais ofegante. –Tudo piranha. Tira tudo. Tirei o sapato e a calcinha e percebi que ele abria o cinto e deixava a enorme calça cair empurrando-a para o lado com um dos pés. E nu da cintura pra baixo ordenou. –Vem cá! Chupa! Nunca imaginei que pudesse um dia fazer aquilo com um estranho que havia conhecido naquele momento e que havia me molestado dentro de um ônibus. Mas fiz. Obediente, ajoelhei-me e peguei com as duas mãos para conduzir docemente a enorme cabeça até minha boca e a envolvi com prazer inédito pra mim. Eu realmente me desconhecia. Tanto que quando ele gemeu alto com o toque de meus lábios sedentos eu não consegui conter um pequeno gritinho e chupei com mais vontade ainda. Eu tremia de medo, mas sabia que chegaria a hora de ele enfiar aquela coisa em mim e esse pensamento da coisa entrando em mim me fazia aumentar mais ainda o prazer e a vontade de chupá-lo. Eu não aguentaria... E quando ele me fez levantar e me virou mostrando-me o sofá eu não aguentei eu e comecei um choro baixinho. Sim, gente. Simplesmente eu comecei a chorar e a me deixar conduzir por ele que me posicionava no sofá comigo de costas pra ele e com somente os braços apoiados no sofá. –Abre mais as pernas, piranha. Quando enfim ele encostou a cabeça e começou a entrar eu mesma pude ouvir sair de minha boca um inédito grito de dor e prazer que se misturava a gemidos de um choro agora ininterrupto. Eu chorava sem parar e me tocando por baixo comecei o orgasmo mais intenso que jamais eu pensei que pudesse experimentar.


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Comentários

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Acho que o medo melhora muito o prazer, e a dor também uma mistura de sensações e emoções, apesar do perigo é muito bom. nota 10

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Teresa, eu li de novo. Desta vez eu tive que ir tomar um daqueles longos banhos de menina. 😀😀 Ai que delïcia! Obrigada de novo! Ana Paula.

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Teresa. Fiquei toda arrepiada. Obrigada por compartilhar. Muitos beijos. Ana

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Fiquei maluco de tesão!!! Me apaixonei por você, Tereza!

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Ual !!! Fiquei maluco de tesão... Me apaixonei por você, Tereza!

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Super excitante!!! Parabéns!!!

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Obrigada, senhores. Por mais que pareça incrível é tudo verdade. E essa foi só a primeira vez. Beijos.

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Otimo conto, espero q continue a narrar essas mudanças

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Sou Marc 30 e minha esposa já me traiu com um estranho na facul. E só me contou anos depois, fiquei triste mas super excitado e um dia criei coragem e falei que minha maior fantasia era ver ela ser enrabada por um negão, ela ficou surpresa mas um dia eventualmente aconteceu e depois da primeira vez, agora temos um relacionamento bem liberal e sincero e traição e um sair sem o outro. Moramos em Taubaté sp e quero que leia nossos contos e deixe um comentário OK!! Um abraço marc3o!!!!!!!!!!!

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Maravilhosa história, mas me deixou literalmente de pau na mão. Continue logo.

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