O dia a dia passava lentamente. Agora que estava no início das férias, em um mês morto como aquele de abril, não se podia esperar muito. Nenhuma festa à vista ou feriado de importância. Carnaval já passara, a Páscoa também e as festas juninas - como o próprio nome diz - só começariam em junho.
Estava ficando entediado, até porque a rotina estava em acordar, levar as crianças para a escola e voltar. Era já o terceiro dia e nada de novo. Às vezes, vendo NetFlix em casa, assistia uma ou outra série. Nesse momento acompanhava a do Dr. House em mais um capítulo de doenças exóticas com resolução ao melhor estilo de Sherlock Holmes.
Nada disso estava matando a monotonia até que lavando o carro em uma manhã ensolarada vi algo que tirou minha tranquilidade de um modo muito bom: a vizinha. Creio que era nova na área, mas valeu a pena que viesse para cá. Uma morena linda, estilo ninfetinha, bem gostosinha. Estava de shortinho, blusinha e recolhia o jornal da porta de casa. Ela me olhou e sorriu, dando um tchauzinho que eu, com cara de bobo, retribuí, logo percebendo que estava molhando a camisa com a mangueira. Então voltei a mim e terminei de lavar o carro.
Minha esposa estava no trabalho e quando fui tomar banho de tarde para tirar o sol do corpo, fiquei lembrando dela e o pau logo endureceu. Achei ridículo bater punheta, então, por surpresa, grata surpresa, vi que minha janela dava para a casa da ninfeta. Estava ali olhando, quando percebi ela arrumando a casa só de calcinha, sem nada mais. Então, abri os vidros em um ato incauto quando ela deu com os olhos nos meus... Ficamos naquele impasse e ela começou a se exibir para mim. Molhou a ponta dos dedos e ficou rodeando os mamilos, lambendo os lábios e se acariciando. Assim, piscou para mim e me chamou.
Não sei onde estava com a cabeça, mas fui até lá. Toquei a campainha e ela, toda sedutora me atendeu.
- Oi, gato. Pensei que não iria vir.
- Vim sim, gostosa.
- Eu sou Hitinha e você?
- Sou Rogério. Está sozinha aqui?
- Estou, amor.
Ao fechar a porta, ela me agarrou e começamos a nos beijar, nos pegando esbarrando nas coisas, nos móveis e caímos no piso da cozinha. Beijava e sugava seus seios perfeitos. Ela gemia e continuava. Tirando as roupas, fiquei sem nada, então fui descendo sua calcinha com ela de quatro para mim e eu roçava a barba em suas costas. Seus mamilos estavam duros e apontados e ela me arranhava. Então, pegando minha mão, conduziu para baixo de si e com a outra, segurou meu pau. Fiquei louco até que senti que ela conduzia nossas mãos a algo que não pensei: seu próprio pau. A ninfeta era um travesti. Mas, foda-se! Era gostosa pra caralho e nem liguei. Ela começou a gemer quando fiquei batendo uma punheta em seu piru e ela no meu. Então, sem deixar o tesão cair, meti a pica em seu cu. Ela tremeu e eu acelerei a masturbação. Ela quis se virar e sem deixar a pica sair, começamos a foder mais rápido, até que na punheta, ela gozou e gozou muito em sua própria barriga. Vendo a cena, sem me conter, o pau latejou e sem me aguentar mais gozei. Gozando, senti quando ela se retesou para sentir toda aquela porra acumulada invadir seu cu até o intestino.
Depois nos limpamos, tomamos banho juntos e ficamos no sofá a conversar. Ela disse que tinha 18 anos e que saiu de casa após ter transado com o cunhado e que quando a irmã descobriu, a briga foi geral, mas o cara foi perdoado, não foi ao seu lado e no fim sobrou para ela. Então, ela saiu e chegou ali.
Nos beijamos, nos despedidos e fiquei o resto do dia pensando nela.