Após fazermos um vídeo e eu assistir alguns closes onde meu rosto não aparecia é que descobri o quanto gostava de ver ela trsansando e quando comentei isso com ela, descobri que ela também adora ser observada enquanto transa. E quando este observador sou eu, fica ainda melhor. Numa viagem pela Europa decidimos conhecer uma casa de swing, local perfeito para darmos vazão para nossa fantasia.
Chegamos e o local já estava lotado, todos usando máscaras e com estilos dos mais variados, dos mais belos corpos, aos medianos, aos mais fraquinhos. Eu e minha esposa estávamos na média, ela é uma mulher pequena, mas muito, muito gostosa.
Não se tem muita noção do que vai rolar, na verdade todos sabem , mas todos desconhecem a ordem dos fatos. Quem vai pegar quem, que horas vai começar, como vai ser, estas coisas.
Andamos pela casa conhecendo a estrutura e ficamos impressionados com o “sofazão”, um grande sofá vermelho onde quem sobe nele, não tem mais volta. O marido que levar ali a sua esposa, com certeza a verá sendo comida por outro homem.
A casa é muito grande, cheia de becos, cantos, poltronas, sofás e tudo o mais que possa, de alguma forma, facilitar uma boa trepada.
Na parte exterior da casa, nos jardins, é mais sossegado, tem menos pessoas e é menos freqüentado. Para quem gosta de mais privacidade, é o lugar perfeito. Além de ser ao ar livre.
Estávamos andando e encontramos casal muito bacana. Ficamos conversando para descobrir as preferências e acredite, descobrimos algo muito interessante. Eles iam juntos para a casa, mas não ficavam juntos lá dentro. Saia um para cada lado e o que rolar rolou.
No meio da conversa eu notei que o cara não parava de olhar para a minha esposa, o que já começou a me dar tesão, já que ela também correspondia.
Continuamos circulando, pega um drink aqui, conversa com alguém ali, champagne pra cá, vinho pra lá e começa-se a perceber o quanto o álcool é um excelente parceiro nestas ocasiões. Vai todo mundo ficando mais cara de pau, relaxando mais, se atirando pra cá e pra lá e a coisa vai fluindo.
Fomos para o jardim externo eu a minha esposa, ficamos lá de papo e de repente chegou o cara, eu o conheci pela máscara. Ele ficou um tempo conversando e foi aos poucos se achegando na minha esposa, muito de leve, quase imperceptível, mas se chegando. Ela, de sua parte, não querendo, mas deixando... Papo vai, papo vem e já estávamos nos sentindo mais a vontade onde os três sabíamos onde tudo ia parar.
Entre a piscina e a mesa havia uma viga onde passava duas pessoas bem ajustadas e quando fomos em direção aos ofurôs, na passada, ele deu uma encoxada fenomenal na minha esposa, mas pensa na encoxada... Ela chegou a suspirar.
Caimos na água e ficamos bebericando e o clima esquentando. Ela veio me beijar, deu as costas pra ele, mas eu senti que ela queria que ele chegasse junto, demorou um pouco, mas aos poucos ele foi se achegando e ela permitindo.
Em pouco tempo ela me beijava, chupando a minha língua enquanto ele a pegava por trás (devia esfregar o pau na bunda dela, não sei porque eu não via) e apertava seus peitos por cima do biquini. Ela gemia e se deliciava naquela situação.
Estávamos somente nós os três no ofurô, eu me elevei um pouco, ela subiu um pouco a máscara e eu coloquei meu pau na boca dela, ela deu algumas lambidas e começou a me chupar meio acocada dentro da jacuzi. O cara então a pegou pelo quadris ao ponto de tirá-la da água e ficar massageando a sua bunda. Ela aproveitou e empinou um pouco mais e o cara se deliciava esfregando o pau na bunda dela (ainda sobre a sunga e ela com o biquíni no lugar).
Ela chupava o meu pau que chegava a estalar enquanto o cara se abaixava um pouco e começava a chupá-la por trás (não sei exatamente onde ele colocava a lingua), mas que ela estava adorando, ah isso estava.
Tinha horas que ele chupava de uma tal forma que ela tirava o meu pau da boca e quase gritava de tesão e eu me deliciava com aquilo tudo.
Ele não se agüentando mais, pois o pau pra fora e começou a esfregar na bunda dela, horas esfregava nas nádegas, horas enfiava no meio das pernas.
No meio daquela coisa toda, esfrega pra cá e esfrega pra lá, a espuma foi aumentando e ele bombava como se estivesse comendo (o que de fato eu não sabia exatamente). Mas houve um momento em que ele deu uma pressão e eu senti que minha esposa veio pra frente, tanto que quase engoliu o meu pau e logo em seguida fez um movimento pra trás e soltou um gemido alto. Aquele foi o momento em que eu acredito que o cara enfiou o pau todo na bucetinha dela, pois depois daquele momento se estabeleceu um vai e vem cadenciado onde ela jogava o corpo pra tras tirando o meu pau da boca e logo em seguida era empurrada pra frente fazendo o meu pau entrar todo na boca novamente.
Eu não podia me enganar, era claro que o cara estava comendo ela, que o pau estava entrando de fato. Eu não tinha dúvida disso, mas eu queria ver melhor. Então tirei o meu pau da boca dela, ela ajustou a máscara e eu fiquei ao lado deles os dois e aí eu pude ver, meio entre a espuma, um pau meio escuro e grosso entrando e saindo de dentro dela.
Ele apertava o quadril dela pra baixo, até com um pouco de força e a fazia empinar bem a bunda enquanto metia sem dó naquela bucetinha apertada. Ela de quatro, só gemia e me olhava batendo punheta e assistindo a cena enquanto me dizia – Olha amorzinho, olha ele metendo o pau na tua esposa.. ta gostando de ver? Olha como eu empino a bunda pra ele meter...
Ela olhava pra mim e só o que eu via eram os olhos da minha gata, bem sem vergonha e pedindo para o cara meter... mete, me fode assim que meu esposo deixa.. me fode com este cacete bem grosso...
O cara tirava o pau de dentro e enfiava de novo e eu pude ver que realmente ela dizia a verdade quando pedia para ele meter o pau grosso, pois de fato era um pau bem grande.
Ele sentou em um dos níveis do ofurô e a puxou pra cima enquanto a segurava pela bunda e forçava pra baixo fazendo-a sentar naquele pau bem duro e bem grosso. Ela gemia, se contorcia e quase nem conseguia rebolar por causa do tamanho do pau, realmente era um pau enorme que mal cabia na bucetinha apertada dela. Dava para perceber cada pedacinho dela sendo preenchido enquanto seus peitos eram sugados pelo cara.
Ela subia e descia com maestria sobre aquele cacete, me olhava e dizia – Olha amor, me olha sentando neste pau... Tá gostando de me ver sentando assim? Assim que tu gosta de ver?? E nisso eu já quase me acabando, levantei, fui até ela e coloquei meu pau na boca dela e nem bem meu pau foi entrando eu já fui me acabando, lambuzando a máscara toda e escorrendo a porra pelo queixo e pelos peitos.
Ela continuou me chupando, se lambuzando toda de porra e gozando que nem uma louca com o pau do cara todo dentro.
Gozei na cara dela e escorreguei para dentro d’água, o cara tirou virou ela de quatro novamente e começou fodê-la cadenciadamente, deu poucas estocadas, tirou o pau pra fora, e estourou num gozo em cima da bunda e das costas dela.
Mergulhamos na piscina com cuidado para não cair as máscaras e nisso o nosso “amigo” saiu à francesa.
Nós curtimos mais um pouco a piscina e depois seguimos nossa aventura...
