melhor demais, muito excitante
Virando uma PonyGirl Capitulo 2- De Mulher para Pônei
Continuando...
Até que eles chegassem à fazenda o corpo de Monica cobriu de suor e poeira. Felizmente ela estava em boa forma, mesmo assim sentiu-se sem fôlego. Não tinha havido nenhum infortúnio no caminho.
Chegando a fazenda Monica pode ver à direita da estrada um rasto oval. Nisto estavam sendo treinadas várias ponygirls pelos. Uma raça estava em desenvolvimento. Arreada a uma única versão menor de carro, para uma só pessoa estava uma ponygirl negra. Para Monica pareceu que era um espécime especial, muito superior. Ela estava ultrapassando os dois outros carros com a maior facilidade
“O que v. está vendo, são algumas das suas concorrentes. A égua preta é especialmente competitiva. Mas antes de você poder correr, você terá de ser transformada em uma égua, deverá pensar e agir como tal”, disse Mark.
Monica recolhe-se em pensamento, o que fariam com ela para que se transformasse em um animal.
Eles entraram em um pátio cercado por vários edifícios. Parando o carro, o Mark gritou para um criado vir se encarregar da carga, desatrelar a ponygirl e guardar os arreios e o carro. A ponygirl era obviamente usada e acostumada com isto, ela não fez um som. Monica não viu nenhum sinal de desconforto na face do ponygirl. Mais tarde Monica iria infelizmente descobrir a razão para a gama limitada de vocalizações de uma ponygirl. Aparentemente a corrida de várias milhas que tinha acabado de percorrer não tinha sido dura ou fatigante.
A primeira parada de Monica foi no hospital. Como ela foi levada para o hospital, Monica reclamou. “O que você vai-me” fazer, lutou como ela foi presa a um carro operacional. Dois empregados a subjugaram, e a prenderam a maca, primeiro os pulsos dela e então os tornozelos dela foram amarrados firmemente a anéis de metal localizados aos cantos daquela cama de metal. Monica tentou inutilmente para evitar que suas pernas fossem amarradas ao carro, tarefa inútil, outro ajudante agarrou as pernas dela, uma de cada vez e prendeu com certa facilidade os tornozelos dela aos anéis.
Assim que ela estava firmemente presa, Monica foi conduzida para uma sala de operações. Uma bandeja de instrumentos cirúrgicos foi trazida, sua boca foi aberta com um aparelho, colocado entre as dentições superior e inferior. Mark se levantou observando o procedimento. “Esta operação marcara o inicio de sua transformação de mulher para uma ponygirl e deve ficar claro para v. que éguas não falam. É então necessário alterar suas cordas vocais um pouco. No futuro, os únicos sons que v. emitirá, serão os sons próprios dos equinos, eu espero que se transforme em uma boa égua para merecer um bom cavalo”.
Monica observou Mark com olhos horrorizados. Monica não ofereceu resistência e o anestésico foi aplicado. Rapidamente ela perdeu consciência e com ela perdeu o resto de qualquer controle que ela poderia ter sobre o destino que seu novo proprietário tinha traçado para ela.
A operação foi bem sucedida. Imediatamente depois que a operação terminou Monica não podia emitir um único som. Monica agora era incapaz uma fala inteligível. Depois de alguns dias de recuperação, Monica achou que ainda pudesse fazer alguns sons, mas só os sons guturais lançados altos semelhantes os relinchos produzidos por um cavalo.
Enquanto Monica se recuperava da cirurgia, os criados procederam algumas alterações, tais como cortar o cabelo da sua cabeça no mesmo estilo usado por aquela ponygirl que tinha puxado o carro. Rasparam todos os pelos localizados em outras partes de seu corpo. Uma vez mais Monica tentou impedir o progresso do criado. Monica tentava afastá-los dando chutes, mas isso de nada adiantou. Os criados estavam acostumados com a tarefa de remover o cabelo de corpo de outras éguas e se antecipavam a todo e qualquer movimento. Afinal de contas, eles tinham feito isto muitas vezes antes. Monica foi levada a uma armação vertical onde ela foi atada com firmeza. As pernas e os pulsos estavam tão apertados que impediam qualquer movimento. Só para ter certeza, e para acalma-la aplicaram-lhe e uma injeção de sedativo. Monica olhou para baixo passivamente aos homens como eles empregavam o aparelho de eletrólise para remover permanentemente os pelos do seu montículo púbico. Mesmo anestesiada pode sentir a dor cruciante quando o aparelho foi colocado por entre suas pernas e sobre seus lábios vaginais. Rapidamente eles concluíram sua tarefa e ela estava completamente lisa, sem um único pelo abaixo do pescoço. Nos dias sequentes, os criados começaram a treina-la ensinando a Monica os sons e os seus significados, através deles Foram esperados só certos tipos de vocalizações dela. Um relincho alto deveria ser emitido produzido pelo reconhecimento de um comando. Um outro mais curto, mais baixo poderia ser usado como um tipo de cumprimento para outra ponygirl. Foram ensinadas outras lições, como o pisar incessante, para indicar um estado emocional. Por exemplo, quando aguarda ansiosa para prosseguir em uma ação, ou simplesmente para indicar impaciência. Monica recebeu várias lições que lhe deram um vocabulário variado de expressões vocais e movimentos do corpo que exigiram um longo e árduo treinamento. Tudo porque estava privada de sua capacidade de falar, o vocabulário dos equinos, aos poucos, substituiria o vocabulário humano.
Quando já estava suficientemente recuperada da cirurgia, Monica foi conduzida à loja do ferreiro, próxima da fazenda. Lá ela foi presa uma vez mais, com firmeza a uma armação vertical. Os pulsos dela, estirados acima da cabeça, e os tornozelos na extremidade inferior do estrado. Monica estava impedida de qualquer movimento, pois seus braços e pernas estavam esticados formando uma espécie de X, deixando-a completamente exposta e aberta.
“O amigo trouxe a bela égua para que coloquemos os anéis habituais”? Perguntou o ferreiro, com a maior simplicidade? Sim, respondeu Mark, enquanto estudava as formas do belo corpo de Monica. Primeiro, sopesando e conferindo os seios, avaliando o tamanho, a consistência, comprimindo com força os mamilos, sem deixar de observar a expressão de dor estampada, pelos olhos e pela contração da face de Monica. Conduzia-se como um comprador que avalia o animal que acabara de comprar, apenas um olhar, uma observação técnica, sem demonstrar a mínima consideração. . “Eu acho que os anéis dos mamilos devem ser estes aqui um pouco maiores. Os mamilos dela são extremamente longos e grossos. Então estes de duas polegadas de diâmetro fiquem bem”, sugeriu o ferreiro. Quando ela ficar prenha e começar a produzir leite eu poderão serrá-los, para que os bicos fiquem livres e possam até ser colocados na máquina de retirar leite.
“Você tem razão os anéis de duas polegadas de diâmetro vão ficar muito bem nos mamilos”. Segurando o nariz de Monica, Mark instruiu o ferreiro para colocar um anel na membrana que fica logo abaixo da cartilagem que separa as duas narinas. “Um anel de meia polegada”. Mark deslizou suas mãos pelo corpo de Monica, até que sua mão direita pousou sobre o sexo de Monica que estava completamente lisa e visível, e Mark continuou. “aqui deverão ser fixados dois anéis, um cada um dos lábios e um de duas polegadas fixo no clitóris dela”. Note que o clitóris desta égua é longo e parece que não foi usado há muito tempo. Pode perfeitamente sustentar um anel de uma polegada, se duvidar pode sustentar até dois, mas deixaremos com um só mesmo.
O ferreiro entendeu rapidamente os desejos de Mark. “Quando pegou o mamilo esquerdo, observou, e disse para Mark, “este mamilo já foi perfurado, assim como o outro, observou e informou também que os lábios vaginais eram perfurados”.” Porem são perfurações finíssimas” Uma vez mais cada um dos mamilos beliscados e esticados. Ela olhava o ferreiro com olhos claramente carregados de horror e do medo que ela estava sentindo. Empregando os próprios anéis previamente esterilizados para prevenir e evitar qualquer infecção. Os anéis eram de aço, com uma ponta fina de um lado e a outra extremidade oca, preparada para encaixe. O ferreiro perfurou o mamilo de direito de Monica e em seguida o mamilo esquerdo. Sem piedade o aço pontiagudo penetrou dolorosamente expandindo o tenro tecido, fazendo Monica gritar por duas vezes e permanecer chorando. Ela pode ouvir como seus gritos tornaram-se diferentes dos gritos produzidos por uma mulher inalterada. Se por um lado os gritos serviram para aliviar a dor, por outro, deu-lhe a noção de quanto alterada ela estava. O ferreiro não se preocupou. Momentaneamente, o ferreiro deixou Monica com os anéis abertos tornando-os maiores do que eram. A dor era cruciante. O ferreiro tomou um alicate pequeno e o fechou ao redor da extremidade oca, colocou com um conta gotas uma gota de alcool no orifício, e, ato contínuo, acendeu um isqueiro incendiou o álcool. Com um alicate forte e grande apertou o anel, as pontas se fecharam e um estalido demonstrou que a cravilha tinha se encaixado perfeitamente. O ferreiro explicou que provocara uma pequena dilatação na ponta oca e que quando ela voltasse à temperatura normal seguraria a outra ponta que seria impossível abrir o anel sem cortá-lo com uma serra especial. Demoradamente o ferreiro concluiu seu trabalho nos dois mamilos. Eu criei estes anéis e só eu posso retirá-los. Estava longe de terminar a agonia, o sofrimento de Monica, pois o ferreiro agora estava buscando trabalhar nos lábios vaginais. A dor provocada pelos anéis agulhas era tão grande quanto a. que sentira nos mamilos. O ferreiro repetiu toda operação como se fosse um ritual, e sentia-se feliz e recompensado quando unia as duas extremidades, fechando os anéis. Ele mesmo elogiava seu trabalho.
. Porém o sofrimento de Monica estava longe de terminar. O ferreiro, sem nenhum pudor, ou constrangimento, afastou a capuz de carne rósea que cobria o clitóris e manteve-a afastada com o uso de uma pinça, ou braçadeira feita especialmente par isto. O clitóris de Monica estava duro e enorme, pois seu mestre anterior há muito não utilizava aquela abertura de seu corpo e não lhe permitia que se tocasse, e também pelo motivo que a dor sempre lhe provocava tesão. Utilizando outro anel menor, o ferreiro perfurou a base do clitóris de Monica, com técnica e rapidez. A dor intensa percorreu imediatamente para cima fazendo o corpo de Monica se retesar no primeiro instante, e no instante seguinte, amolecer e começar a tremer. Tão alto quanto ela pôde, Monica clamou. Até mesmo depois que os sons cessaram, a boca de Monica permaneceu aberta em uma pantomima perfeita de um grito.
Seguindo um procedimento idêntico para isso previamente usado, o ferreiro fechou o anel do clitóris dela. Monica ficou na agonizante espera. Mark achou o anel pequeno, porém o ferreiro disse-lhe que um anel maior poderia atrapalhar e ferir a égua no caso de uma corrida ou numa longa caminhada. Caso o patrão, mais tarde quiser trocá-lo por outro, o senhor traga-a de volta.
Por último o ferreiro inseriu o anel no nariz de Monica. Para ela este foi o menos dolorido, porém, era, sem dúvida, o mais humilhante. Este a marcava, visivelmente, para sempre como um animal.
As lágrimas fluíam dos olhos de Monica, alívio, dor e vergonha se misturavam em seus sentimentos. Finalmente ela foi libertada da armação vertical. Estava quase sem forças para caminhar, ela teve que ser segurada pelos ombros por um par de criados que a dobraram sobre um cavalete acolchoado, apenas seguraram seus braços, enquanto as pernas foram atadas às pernas do cavalete, o ferreiro, abriu suas nádegas e enterrou um dos dedos, ainda com a luva cirúrgica, em seu buraco traseiro, amaciou-o, fez com que ficasse relaxado sem usar qualquer tipo de lubrificante, em seguida, pediu a um dos criados que trouxesse o rabo de crina. O plug anal, parecido com um carretel, tendo uma ponta arredondada foi introduzido por aquela passagem e ficou fixo, a parte fina presa pelo esfíncter e a mais protuberante, a, pois a parte que estava além dele era mais grossa. Os criados a conduziram até o carro que a levaria de volta para sua nova casa.
Podia se dizer que o ferreiro completara bem sua tarefa. Já na fazenda Monica foi levada meio arrastada para seus novos aposentos, os estábulos. Levada para uma baia, com o chão forrado com palha, os pulsos de Monica foram presos em uma viga. O sol entrando pela porta, que ficava à esquerda, dava uma bela visão da nova ponygirl.
“Bem, pelo menos agora você já se parece como uma bela potranca”. O Mark se levantou em frente de Monica, Pela primeira vez ela pode ver como ele era grande, forte e bonito. Com uma bucha Mark ajudou o criado a esfregar e lavar o corpo pendurado. Nunca mais ela tomaria banho sozinha, estes seriam administrados pelos empregados, quando achassem conveniente e necessários.
“Deixe me ver, você precisa de um nome. Aquela juba salientou-se na escuridão e ela determinou seu novo nome. A cor desta juba lembra uma águia e Águia será seu novo nome”. Mark determinou ao criado que colocasse na entrada daquela baia o nome de Águia”.
À noite, a vida anterior de Monica veio a sua mente como se fosse um sonho, agora ela não só era um animal, ela não era mais Monica, não era mais uma graduada em curso superior. Enquanto as lágrimas escorriam pela sua face, ela se lembrava. Filha de família rica do interior ganhou de presente uma viagem para o exterior, como já conhecia mestre Ghor, e estava se envolvendo e encantada com ele, deu a passagem para uma amiga viajar em seu lugar e entregou-se àquele que até o leilão tinha sido seu proprietário. Seus documentos foram substituídos e ela, técnica e legalmente não mais existia. Lembrou-se de como carinhosa e emocionante tinha sido sua entrega como escrava, uma cerimônia linda, na qual ela tinha recebido os anéis de ouro nos mamilos, nos lábios vaginais e também no clitóris. Nada comparável com a brutalidade como foram aplicados, hoje, os desproporcionais anéis de aço. Por alguma razão há pouco mais de um mês seu mestre vinha evitando sua companhia. Mas nada que ela pudesse reclamar, pois o contrato que assinara lhe dava todas as prerrogativas sobre ela. Poderia fazer o que bem entendesse, poderia inclusive se desfazer dela, como o fez. Sua vida com mestre Ghor tinha sido emocionante e ela esteve, durante todo esse tempo em permanente estado de tesão, sendo surrada, ora com carinho, ora com violência, mas recebendo, como compensação, sexo por todos os orifícios de seu corpo. Agora estava sendo maltratada, estava com tesão e seu sexo não era nem lembrado. Bem que ela gostaria de ter, pelo menos por um momento, a ferramenta de Mark dentro de seu corpo, mas isso, pelas circunstância, jamais aconteceria, ele não iria se dispor a fazer sexo com um animal. E pendurada ali passou a noite dormindo e sendo acordada, pelo desconforto da posição e pela dor, nos seus mamilos e sexo.
Se Gostaram Comentem q eu continuo
Comentários
excelente
Muito bom... muito excitante... que sonho foi esse que vc teve hein kkkkParabens
está muito bom. realmente bem escrito e curioso. mas como fica o plug? quem o retira para a escrava usar o banheiro? você poderia descrever essa parte também.
vc tem uma imaginacao e tanto. parabens. fiquei curioso em conversar mais com vc