Novo amigo
Eu sou o Tarcos, apelido de Eustáquio, tenho 35 anos. Fui casado por nove anos, nos últimos dois anos minha eis mulher foi me enlouquecendo e me separei. Tenho um filho de nove anos. Estou meio enojado de mulher, não sei bem como dizer isso, mas, depois de tudo que minha mulher aprontou, tô dizendo: “tá foda”. Chega de “buceta”, desculpem-me o termo.
Eu sou um cara pinta, 1,83m, 80kg, corpo legal, definido, pele lisa e bronzeada, tenho poucos pelos lisos no peito e nas coxas. Pentelhos no saco e região do pau não são muitos também. Tenho um pau bonito reto, cabeça proporcional e rosa-roxeada, 18 cm, pauzão de verdade, pernas grossas, músculos visíveis, sempre bati uma bolinha e corro de três a quatro vezes por semana, marca de sungão. Sempre conquistei muita mulher, até cair na lábia dessa doida, bem, mas vamos deixar isso pra lá.
Mudei de perto da minha eis mulher e da minha família, mudei para uma cidade da região metropolitana, que fica uma hora da cidade anterior, já trabalhei e morei aqui antes e gostava, então, achei melhor fazer uma coisa que gostava. Já tinha alguns amigos aqui, que gostaram muito por ter voltado, mas mudei para um bairro que não me deixava ser vizinhos deles, de propósito. Mas, logo fui fazendo novas amizades e como meu trabalho depende de relações, tenho que circular e acabo conhecendo muita gente.
Eu ganho dinheiro em três áreas, corretor de imóveis independente, conserto computador e churrasqueiro, que na verdade caiu no meu colo, fiz um churrasco para os pais de um amigo meu e eles gostaram pra caramba, quiseram que eu cobrasse, mas, nem tinha pensado nisso, ai um casal que estava na festa deles ia dar uma festa também e optaram por churrasco e pediu o meu contato, na verdade eles venderam meus serviços pro casal e puseram um preço lá em cima, mas, topei ia ganhar uma grana boa e surgiu no momento que não tava bem de grana, topei e deu tudo certo e quando vi, estava fazendo uma grana também. E foi nesse churrasco que conheci um novo amigo, o Edmundo.
Edmundo era um rapaz legal de 29 anos e tinha uma noiva. Ele era um cara pinta, bochechas largas e um pouco avermelhadas, lábios grossos e rosados, nariz bonito, olhos castanhos claros e grandes, cílios longos, cabelos castanhos claros, fios longos e um queijo bem desenhado. Ele era um pouco mais baixo que eu, mas tinha ombros largos, uma bunda que recheava a calça jeans.
Ele era um dos convidados desta festa, ele toca violão em casamentos e na igreja do bairro. As mães o acham um partidão. Ele costumava passar pela minha rua e começamos a trocar uma ideia. Às vezes o via com a noiva dele, que me parecia ser bem aquém dele, meio barangosa, parecia uma mulher vulgar.
Eu sempre gostei de música e de violão, já toquei um pouco, mas depois com toda a trabalheira deixei o violão pra lá. Conversei sobre isso com ele e ele me incentivou a voltar a tocar. Começou passar em minha casa para tocar quando ele podia e sempre conversávamos muito.
Eu comecei ter um carinho enorme por ele e sentia que ele nutria por mim também um afeto. Eu percebia que ele sempre estava querendo me dizer alguma coisa, mas nada ia além das nossas conversas. Ele começou a ter uns papo meio que misteriosos, de coisas que poderiam acontecer entre os seres humanos, mas nunca chegava a ponto nenhum. Ele muitas das vezes cantando, olhava diretamente dentro dos meus olhos e depois desviava como se ficasse envergonhado.
Eu comecei a sentir um interesse nele diferente, meus pensamentos sobre sexo não paravam, transei depois que separei com três garotas e não fiquei satisfeito e sem querer cai em outra cilada da minha eis mulher e meti nela depois de um churrasco da família, fiquei puto comigo e xinguei muito ela e ela ria como uma cínica e dizia que ela me tinha quando quisesse, ai dei entrada com o pedido de divorcio e ela não acreditou.
Contei toda essa situação pro Edmundo, ele tinha virado meu confidente, ele me contava algumas coisas também, mas nada tão intimo e sempre se despedia me dando um abraço, que me parecia fraterno, mas eu sentia um fogo naqueles abraços. Com o tempo comecei a investir neles também, ou seja retribuir a altura do gesto dele.
Comecei a fazer confidencias sexuais para ele, tipo entrando em detalhes de algumas transas passadas minhas e inclusive com a minha eis mulher. Ele reagia, parecia com tesão, mas não falava nada do tipo pra mim. Eu começava a contar e ele ficava a todo ouvidos e como eu ficava de pau duro, às vezes tinha que fazer um ajuste no pau, acertar ele dentro da cueca, por ele pra cima e eu o vi fazendo isso também. Ele olhava em direção a minha ereção nessas horas, eu percebia.
Uma noite, ele tinha me ligado à tarde e combinado de passar na minha casa por volta das 7:30. Eu recebi um telefonema que me atrasou para entrar pro banho e quando ele chegou, eu ainda estava debaixo do chuveiro. Sai correndo para atende-lo, com a toalha amarrada na cintura. Chamei-o para dentro e fui acabar de me secar e procurar uma roupa para vestir. Conversando com ele entre a sala e o quarto, fiquei peladão, tirei minha toalha e troquei umas palavras com ele, antes de me vesti. Ele me viu de nu frontal, me enxuguei de frente para ele. Depois vesti uma cueca e uma bermuda e permaneci sem camisa.
Eu achei que ele ficou meio inquieto, não falou coisa com coisa, tentamos tirar algumas musicas, mas ele ficou muito desatento. Eu perguntei para ele se estava tudo bem, ele respondeu que sim. Na hora de ir embora teve o abraço, que foi muito gostoso e quando chegamos ao portão, ele resolveu fazer uma confissão, foi dizendo que estava em dúvida com o noivado, que estava querendo experimentar mais coisas, que a família dele não gostava muito da Glorinha, que é o nome da noiva. Eu ouvi as queixas e falei pensa ai, mais, não sou bom conselheiro agora, porque terminei meu casamento e, então, eu sei que é chato.
Ele foi embora e eu fiquei com a pulga atrás da orelha em relação a tudo o que ele quis dizer e também o que estava sentindo em relação a ele. Vou falar a verdade, estou afim de trepar com um homem, mas não quero romance e nem beijo, só quero que o cara me chupe e também queria comer um rabinho de outro macho e tem isso, não curto caras afeminados. Eu estava percebendo que encontrava no Edmundo umas características que me atraiam, mas não sei se ele ia querer dá pra mim. Mesmo porque ele é religioso, tem uma relação com a igreja do bairro, sempre parecendo ser um cara muito correto e bonzinho.
Ficamos sem nos ver por uns três dias e nesse meio tempo trocamos mensagens e falamos por celular, e na maioria das vezes ele foi enigmático, mas aproveitou uma delas e me elogiou, dizendo que eu era um novo amigão dele e me perguntou se eu queria ser seu amigão, se eu era amigão dele também? Eu respondi que sim, que gosto muito dos nossos papos e das aulas de violão que ele me dava. E ele me disse que gostava também muito da minha companhia. Ele ia tocar no centro comunitário, seria um evento, na terça-feira à noite e me convidou. Eu fui e ele se demonstrou super contente com a minha presença e depois que acabou conversamos um pouco e eu ofereci carona para ele , mas tinha uma senhora lá que queria conversar com ele e sugeriu de leva-lo. Então combinamos de nos encontrar na quinta-feira.
Na quarta-feira á noite ele me ligou, me parecendo sério, perguntando se estávamos confirmados na próxima noite eu disse que sim ele me falou que não ia ter nada marcado na noite que ficaria por minha conta, eu falei legal, estamos combinados.
Eu estava excitado com a ideia de ficar com ele, mas não sabia como faria, o jeito que ele falava parecia que nós dois tínhamos um compromisso, era diferente e me deixa confuso. Eu fiquei pensando em uma forma de seduzir o cara, sei que meu corpo chama atenção, eu tenho uma boa estima em relação a isso, mas o que iria fazer, se ele fosse mulher eu sei que já teria comido há muito tempo, mas como é homem não sei como abordar.
A primeira vez que ele me viu pelado, eu achei que ele ficou desconsertado, estranho, mas, como aconteceu sem querer, eu não fiz de proposito, pensei em fazer de novo e ver no que ia dar. Fiquei enrolando para tomar banho, quando estava na hora dele chegar, eu entrei para o banho. Levei o celular para dentro do banheiro e quando a campainha tocou, eu liguei para ele e perguntei se ele estava na porta de casa. Ele respondeu que sim, eu o pedi para entrar, que tinha deixado à porta só encostada e ele me perguntou se estava no chuveiro e eu disse que sim e que estava acabando. Ele foi entrando e me cumprimentando alto, eu então, fechei a torneira e pedi para ele chegar até o banheiro. Falei: chega ia.
Ele foi para a porta do banheiro e eu ao mesmo tempo fui saindo do box pelado e me enxugando. Ele na porta me olhando e eu peladão de frente pra ele. Ele estava dentro do banheiro e eu estendi a mão para cumprimenta-lo e ele correspondeu. Nessa hora, meu pau começou a reagir, eu estava muito mal intencionado, só pensava em uma aproximação sexual com o camarada. Parei de frente para ele e comecei a enxugar a cabeça, os meus cabelos e o rosto de forma, que eu não via para onde ele estava olhando. Fiquei nesta provocação por um bom tempo.
Depois comecei a enxugar o resto do corpo, quando cheguei no pau, exagerei, fiquei passando a toalha entre as pernas, na virilha, nas bolas, e no pau eu segura e fazia vários vai e vem com a pele da cabeça, destacando ainda mais o cabeção. Já estava corpo a corpo bem próximo e fazia tudo de uma forma muito lenta e repetidas vezes.
Nessa instante, confesso que meu pau já estava meia bomba, estava segurando para não ficar durão na frente dele e fiquei com medo dele se assustar e fugir. Mas, ele olhava diretamente para o meu pau e quando vi aquele olhar sobre o meu pau, senti uma coceira no cu, uma descarga elétrica na espinha, minhas bolas incharem e meu pau levantou, isso tudo aconteceu em frações de segundos.
Edmundo se manifestou e falou: “que isso, Tarco, seu pau tá duro?” Eu naquele momento, mesmo inseguro com o rumo dos fatos, balbuciei qualquer coisa inaudível. Ele movimentava os olhos para o meu pau e meu rosto, como se quisesse pedir alguma coisa. Eu ousadamente, falei com um leve sorriso como se fosse brincadeira: Ou, pega nele. Falei com a língua meio enrolada. Ele me perguntou: “o que você falou?” Eu peguei o braço dele, na altura do pulso e trouxe a mão dele até o meu pau. E ele segurou.
Fiquei louco na hora, meu tesão foi a mil, meu coração disparou, descarreguei dos pulmões um ar preso. Ele apertou entre os dedos e eu manifestei, dizendo: que gostoso... Ele falou: “é?” e neste mesmo tempo se apossou totalmente do meu cacete. Ele olhava e começou dar um sorriso bem discreto de satisfação e falava umas interjeições como: “nó”... “que isso?”... “que doido...”
Ele foi fazendo de uma forma suave o movimento de vai e vem no meu cacete, foi batendo uma bem de leve. Eu estava todo arrepiado, querendo que as coisas acontecessem logo. Começaram a surgir gotas do meu pre gozo, no orifício bem na ponta do meu pau. Ele passou a palma da mão. Meu cacete estava quente, assim, como todo o meu corpo. Ele foi segurando e movimentando e já não olhava mais para mim, só para meu pau.
Eu pedi, na cara dura: chupa, dá uma chupadinha, põe na boca, põe?
Ele respondeu: “é?” e se abaixou, começou na posição de agachado e tocou com os lábios na cabeça do meu pau. Em seguida, abocanhou suavemente, eu gemi. Ele ajoelhou em seguida e cobriu toda a cabeça com a boca. Era uma boca quente e eu gemia como a muito não gemia numa trepada. Não resisti e por instinto comecei acariciar a cabeça dele, e ele também gemia um pouco.
Comecei a sentir que meu gozo não ia demorar, sempre soube controlar uma gozada durante uma metida, mas aquela situação era inédita para mim e estava ansioso. Eu queria mais, queria gozar metendo, era uma vontade que tinha. Então, pedi ele para parar e levantar e sairmos do banheiro, porque eu estava de pernas bambas e ele ajoelhado no chão, não achei que nossas posições estavam confortáveis. Fui descalço e com a toalha no pescoço e até a sala e não conseguimos a passar da poltrona, ele foi tirando a roupa, deixou a calça caída, e foi tirando o tênis e eu o ajudei a tirar a camiseta e quando o vi, estava peladão.
O camarada tinha um corpo muito gostoso, liso, pele clara, peitoral bem formado, barriguinha linda, e vi o pinto dele, de cabeça rosada, duro e grosso. Quando o virei de costas vi a bunda dele e fiquei louco, bunda farta e bonita, gostosa mesmo, até mais surpreendente que eu imaginava. Um rego gostoso e fiquei louco e o abracei por trás e ele soltou seu corpo para trás e eu amparei e rocei meu pau na bunda dele. Depois no rego e ele se debruçou no encosto da poltrona e abriu um pouco as pernas.
Pincelei instintivamente o rego dele, e eu gemia e falava: ah, que delícia, que tesão. Fui encaixando a cabeça do meu pau no rego dele e sentia o rabo quente. Fiz uma outra coisa por instinto, abaixei e passei a língua no rabo dele, achei gostoso e fui com a língua no cuzinho e ele gemeu alto, sussurrava ao mesmo tempo que gemia. Achei o gosto delicioso, não me imaginava chupado o cu de um outro macho e quando fiz achei muito bom.
Levantei e voltei com meu cacete no reguinho dele e depois apontei para o cuzinho e fui forçando. Ele gemeu mais alto, mas permitiu a entrada e fui forçando o cacete e a cabeça rompeu a entradinha e agasalhou dentro do cuzinho. Ficou um pouco mais difícil para entrar e fui forçando mais devagar e fui sentindo que estava entrando. Entrou meio pau, eu já estava bambão de tanto tesão e fui forçando e fazendo o movimento de vai e vem e gemendo e continuei e fui sentindo que não aguentava mais segurar e começou explodir o meu gozo. Comecei esporrar, os jatos foram saindo e fui ficando cada vez mais bambo. Agarrei forte neste momento o Edmundo e gemia e soltava alguns palavrões indiscriminadamente, como puta que pariu, caralho, que tesão.
E sem fôlego e gemendo, sentia o Ed gemer também. Fui saindo de cima dele e ele se virou de frente para mim e ele aproximou o rosto do meu e me deu um beijo, na hora nem pensei, correspondi e o beijo foi gostoso, outra coisa que não tinha pensando ainda que faria com outro homem. Depois fomos nos recompondo e ele foi tocando uma punheta e gozou rapidinho.
Ficamos sentados na poltrona sem nos tocar e ele levantou e ficou uma marca meio cremoso e oleosa no assento da poltrona e foi pegar a roupa dele. Limpei a poltrona com a toalha e falei com ele que ia pro banho de novo. Fomos peladões para o banheiro e ensaboei meu pau, barriga e o rosto e deixei a água cair em cima e ele entrou debaixo do chuveiro e fui até o armário e peguei uma toalha para ele. Nos enxugamos e conversamos mais um pouco, vestimos a nossa roupa e conversamos mais. Eu não queria tocar no assunto, a única coisa que perguntei se estava tudo bem. Ele respondeu afirmativamente e tomamos água. Estávamos sem graça um com o outro e ele percebeu e foi embora.
No outro dia, enviei uma mensagem para ele na hora do almoço e ele não me respondeu, no inicio da noite telefonei e ele não me atendeu, fiquei receoso que ele poderia não ter gostado do que aconteceu, fiquei sem saber se forcei muito a barra. No outro dia pela manhã ele me enviou uma mensagem dizendo que me ligaria e que estava tudo bem, mas não ligou. Deixei pra lá, mas comecei a bater uma pensando no ocorrido, na verdade no final de semana, só pensava nisso, batia umas quatro punhetas por dia.
Na segunda, ele resolveu dar noticias e me telefonou, fiz uma brincadeira com ele sutil. Ele foi dizendo que a gente precisava conversar se podia passar na minha casa no inicio da noite, falei com ele que chegava da caminhada umas 8 horas e se estava bom para ele. Ele concordou. Ele chegou um pouco depois das oito e eu tinha tomado banho e estava de short sem cueca. Deu um sorriso e começou a lamentar o que nós tínhamos feito, que ele ficou preocupado, porque ele não é veado e não sabe porque aquilo aconteceu.
Eu estava morrendo de tesão em vê-lo e fui falando que aquilo era coisa de dois amigos, que não tinha problemas, se ele não tinha gostado. Eu insisti nesse ponto e ele foi ficando menos chorão e começou a rir. Eu espertamente, estendi a mão para ele e perguntei: amigos? Respondeu: “sim, lógico.” Eu, então, me aproximei e pedi: me dá cá um abraço. Eu fui já de encontro do corpo dele e ele um pouco resistente, acabou se soltando e eu o abracei forte e deixei ele sentir meu pau duro.
Ele falou baixinho: “você é foda.” ... “já tá de pau duro.” Eu apertei os meus braços em volta do seu corpo e sussurrei, eu gostei demais de que fizemos e queria mais. Ele perguntou: “já?” “tá querendo mais agora?” eu respondi que sim, que queria muito. E fui chamando e conduzindo ele para o quarto. Fui entrando e tirando meu short para ele ver como meu pau estava. Eu tinha na cabeça que meu pau era irresistível para ele e fui o ajudando a tirar a roupa. Ele ficou peladão e também de pau duro, nos abraçamos peladões e ele me beijou, oh, menino que curte beijar, mas foi bom e deu confiança. Cai com ele na minha cama e enroscamos as pernas, estava gostoso demais. Ele deitou de frente e deitei em cima dele. Beijei-o, chupei seus mamilos entumecidos, mordisquei o peitoral e ombros e meti a língua na orelha. Estava rolando um sarrão legal e eu que conduzia.
Ajoelhei na cama e levantei as pernas dele, deixando de frango e meti a língua no cu dele, o rapaz gemeu, falava vários ais. Vi aquele cuzinho cor de rosa dele e fiquei louco e falei: que cuzinho gostoso e bonito você tem. Ele só gemia, soltava mais ais. Tentei penetrá-lo nesta posição, mas até eu vi que ele não ia aguentar. Levantei e fui buscar algo para lubrificar, peguei um hidratante e passei no pau e no cu dele, dei umas dedadas com o creme e apontei a pistola de novo para o cuzinho e forcei e entrou, fazendo proc...
Ele gemeu alto e eu o empurrei ainda mais as pernas dele, dando mais condições para a penetração. Forcei tudo e escorregou gostoso e o abracei, envolto nas pernas dele e o beijei com o pau dentro dele. Eu estava adorando meter nele de frango assado, acho que queria por um chegado nessa posição e meter os ferro. Ele só gemia e eu também, fui acelerando o meu movimento de vai e vem e ele apertando meu pau com o cu. Ficamos nessa posição que foi cansando, eu estava menos ansioso que da primeira vez e controlei melhor meu gozo.
Tirei o pau de dentro dele e vi que o cu dele estava aberto e o pus de quatro e enterrei a rola devagar. Fiquei bombando bem devagar e fui sentindo o meu gozo chegar e comecei a gritar. Urrei na hora que comecei esporrar e ele apertava o meu pau naquele cu quente e ele foi batendo e foi esporrando também. Senti que ele apertou muito o meu pau ainda dentro dele.
Fui tirando e ele querendo cair de lado e não em cima da porra dele que tinha caído na cama. Rimos e fui e peguei o meu short no chão e limpei o excesso de porra no cobre leito. Nossas respirações foram voltando ao normal e ficamos abraçados na cama por uma tempo. Eu estava curtindo muito aquele sexo.
Ele ficava se demonstrando confuso, arrependido, mas acho que estava gostando também, só que o machismo atrapalha um pouco. Ficamos conversando até às 10 horas, e a noiva dele começou a telefonar e ele resolveu ir embora.
Então, eu estava realizando muitos desejos e as coisas estavam acontecendo do jeito que eu queria, sexualmente é novidade para mim trepar com homem, mas com um chegado estou achando bom demais, vamos ver se ele vai querer continuar , né?
Abraço a todos.