Para 1º conto, promete...
Descobrindo a submissão de um casal amigo - parte 1 ( Introdução).
Meu nome é Carlos e tenho 34 anos. Moro em Portugal, Porto. Esta história aconteceu á 4 anos atrás.
Introdução (apenas como tudo começou):
Ricardo é meu amigo de infância, um dos meus melhores amigos. E sempre que podemos estamos juntos quer seja para beber uma cerveja, praticar btt ou para uma tarde de jogos de consola ( videogames). Foi precisamente no intervalo de uma tarde dessas( numa das suas folgas, ele é policial) , em que jogávamos um FIFA que tinha acabado de sair, que ele largou a bomba, ainda que meio a medo:
- Carlos a Sofia quer ter sexo contigo.
( Sofia era a esposa dele, tinha 26 anos. Estavam casados á 3 anos, sem filhos. Não é muito alta, tem cerca de 1,65. Os cabelos são negros , lisos e compridos. Olhos esverdeados. Magrinha. Não aparentava ter as mamas grandes. E era linda de morrer. Já eu, não sou nada de especial em termos de beleza, sim tenho espelhos em casa que o confirmam. Tenho 1,79, moreno e tenho um pouco de barriga.)
Fiquei chocado. Sendo ela como é e eu nada de outro mundo, foi natural a minha surpresa. Mas para evitar quaisquer confusão Fiz-me de desentendido:
- Desculpa, não percebi.
- A Sofia quer ter sexo contigo - repetiu ele mais alto.
Não acreditava no que estava a ouvir. O meu pau deu logo sinal de vida só com a hipótese de a foder. Sabia que existiam casais assim. Mansos a oferecerem suas esposas, só não sabia que tinha um casal amigo desses.
- E tu queres que eu tenha sexo com ela? - perguntei.
Hesitante, respondeu que sim.
- Não me parece pela tua resposta, por isso esquece - Não sei como falei assim para um dos meus melhores amigos, mas estava a adorar a situação. Aquele homem, policial, que sempre teve sucesso entre as mulheres, a entregar-me a sua esposa.
- Desculpa Carlos, sim quero que tenhas sexo com a Sofia.
Continuamos a conversar já que ela ainda estava no trabalho e ainda ia demorar. Perguntei o porquê do meu nome ter surgido. Ele explicou que uma vez ele tinha dito a ela que eu era dotado ( não acho que seja nada de especial, mas comprando com ele era) e que a partir daí sempre que fodiam, ela "incluía-me" nas fodas. Ele disse que quando ela chegasse que ele nos deixaria á vontade, que já lhe tinha dito que ia falar comigo hoje e que se eu aceitasse e ela quisesse , ela já se entregaria a mim.
- Não, queres que coma a Sofia tens de assistir a tudo. Não podes querer ser corno manso e depois fugir.
Estava surpreendido comigo mesmo. Nunca me tinha imaginado a falar assim, quanto mais para um amigo.
- Não, não vou assistir - quis dar uma de macho , quando ainda á 5 minutos tinha me dado autorização para comer a sua esposa.
- Tu é que sabes. Diz a ela a razão porque não a vou foder.
Mais uma vez, encostado á parede, acedeu. Disse que assistia. Senti a vergonha no seu rosto. Adorei.
Voltamos para o videogame, escusado será dizer que perdi todos os jogos, não via a hora de foder aquela princesinha.
Ela chegou cerca da 19.30h. Cumprimentou-nos A mim com dois beijos e ao Ricardo com um simples olá. Ela foi tomar um banho e ele foi atrás dela, por certo para revelar o resultado da nossa conversa. Ele voltou logo pouco depois, ela demorou mais, como é lógico. Não foi muito tempo assim, mas para mim foi uma eternidade.
Veio de robe, e nua por baixo, como mais tarde descobri. Sentou-se no sofá á minha esquerda, enquanto ele estava no sofá comigo. Antes de algo se passar, tomei a palavra:
- Para isto resultar vocês têm que me obedecer. Entendido?
Responderam que sim. Não ia só fode-la , tinha decidido que a ia transformar na minha puta privada. E como detesto mansos, ele também ia sofrer. Não tinha sido dominador, nem de uma mulher, quanto mais de um casal. Mas tinha assistido a muitos vídeos e lido muitos contos, achei que estava minimamente preparado.
- Levanta-te puta e vem para a minha frente - ordenei.
Ela assim o fez, ainda que a medo. Mandei ele sair e ir para o sofá de onde ela se tinha levantado.
- Despe o robe, lentamente.
Adorei descobrir o corpo dela, assim, pouco a pouco. Bem morena. Mamas pequenas como eu desconfiava. Mamilos grandes, tendo em conta o tamanho das mamas. Estava eretos, ela estava a gostar. Barriga lisinha. Cona, não lise, mas com pelos aparados. Vi um brilho na cona, a puta estava molhada de tesão. Tinha tirado o robe. E continuava estática na minha frente.
- Despe-me - ordenei.
Era verão, só estava de t shirt e calções. Num ápice estava nu. Ela estava de joelhos, á minha frente, olhando, fascinada, o meu pau. A explodir de tesão. Queria fode-la, ali, encher aquela cona com o meu leite. Mas para isto dar certo, tinha de pôr á prova a sua obediência.
- Beija-me os pés puta.
Ela olhou para mim admirada:
- Está maluco, o que pensas que sou?
Noutro dia teria pedido desculpa e fodia-a. Mas naquele dia não. Levantei-me, vesti-me e saí sem dizer nada. Nem ela, nem ele reagiram.
Passaram-se uns dias, e eu já estava a ficar fodido. Pensar que tinha deixado de comer aquela gata, estava a dar comigo em doido. Mas se desse resultado a minha estratégia, o resultado poderia ser muito melhor.
5 dias depois, recebo uma ligação no meu celular. Número privado. Não atendi ( não atendo números privados). E em seguida outra com o número dela. Fiquei tão contente, mas não o podia demonstrar. Atendi secamente.
- Olá. O que queres?
- Olá Carlos.
Ela hesitava.
- O que queres? Não tenho o dia todo?
Continuei no meu papel.
- Queria pedir desculpa pelo outro dia.
Estava a começar bem. Por isso forcei um pouco mais:
- Incomodaste-me só para isso sua puta?
- Não...
Interrompi-a .
- A partir de agora é :Não MEU SENHOR. Mas continua, que queres mais?
- Queria que continuássemos onde tínhamos ficado.
Deu resultado , foram os meus pensamentos.
- Ouve bem o que te vou dizer puta : quero obediência total, quer tua, quer do corno. Obediência cega. Óbvio que não o vou fazer, mas se te desse uma arma e mandasse atirar no corno, tinhas de atirar, é esse tipo de obediência que quero. Entendido?
- Sim, respondeu ela.
- Começamos mal , o que te disse ainda á pouco? O que me leva ao meu segundo ponto: sempre que fizeres merda vais ser castigada. Sempre que me apetecer vais ser castigada. Aliás vão ser castigados. Da maneira que és burra, vais apanhar bastante. Entendido?
- Sim meu senhor.
Respondeu bem desta vez.
- Fala com o manso. São estas as regras, são duas e são simples. Se quiseres liga-me logo.
Sem mais desliguei o celular, nem a deixei falar.
Á noite ele ligou e disse que concordavam. Mandei ela aguardar que eu iria até sua casa. Finalmente ia fode-la. Mas isso fica para outra parte.