Empresária dominada e apaixonada pelo gigolô VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1761 palavras
Data: 14/09/2014 16:05:41

Depois de sair da casa de Adriana, Samantha foi direto para casa. Aquele dia estava sendo particularmente difícil para ela, pois não me teria para apagar seu fogo, fogo este que estava enorme depois da chupada que ela me deu no escritório e da mamada em Adriana na casa dela. Sam jantou com sua família e foi tomar banho. Ao sentir a água tocar em seu corpo e deslizar pela pele, seu tesão aflorou. Sentou-se na beirada da banheira e usou a mangueirinha para se masturbar. Mesmo antes de me conhecer, a mangueira era sua fiel amante e havia sido esquecida nos últimos meses, pois meu pau dava conta do recado e de suas necessidades. Portanto, ali era o reencontro de velhas conhecidas. Samantha brincava com os seios, apertando seus biquinhos e passando a mão pelo corpo. Ligou a mangueira no jato máximo e o direcionou ao clitóris. A sensação foi a melhor possível. Um gemido longo e gostoso foi a prova do quanto aquele jato foi bem vindo. Enquanto uma mão segurava a mangueira, a outra, devidamente ensaboada, enfiava dois e depois três dedos na boceta. O corpo de Sam fervia, suas pernas tremiam e sua respiração ficava pesada e ofegante. Lembrou-se do gosto e do cheiro da minha rola, sua boca salivou e o orgasmo veio forte. Deitou-se na banheira e descansou, esperando seu corpo voltar ao normal. Saiu do banheiro, colocou sua camisola e foi para cama, encontrando o marido cercado de papéis da empresa. Ao vê-la, disse que precisaria viajar no dia seguinte e ficaria fora alguns dias. Resignada, virou-se de lado e dormiu. Sexo com ele não era opção.

Na manhã seguinte, Samantha foi trabalhar e ligou para Adriana. Conversaram um pouco e combinaram de se encontrar no final do expediente da empresa. Samantha iria novamente à casa dela. Às 18 horas, Sam tocou a campainha e foi recebida por Adriana usando apenas um roupão de seda. Abraçaram-se na porta e Adriana disse que iria dar banho em Carol e convidou a 'amiga' a ajudá-la. Sam aceitou de bom grado. Subiram para o quarto de Drica e encontram Carol na cama de casal com a babá, que foi dispensada pela patroa, pois Samantha a ajudaria. Sam ficou brincando com Carol enquanto Adriana tirou o roupão, mostrando estar vestindo o mesmo biquíni do dia do churrasco. Samantha correu os olhos gulosos pelo corpo de Adriana e sua boceta começou a salivar. Tirou a fralda de Carol e a levaram para o banheiro, onde Drica encheu a banheira e entrou nela com a nenê. - Você quer entrar aqui comigo? Posso te emprestar um biquíni. É só abrir o guarda-roupa, primeira gaveta -. Samantha aceitou o convite e voltou ao quarto. Trocou de roupa e retornou ao banheiro, entrando na água. - Uau, você ficou deliciosa nesse biquíni -. - Você também está linda - respondeu. Carol adorava água e se divertia com seus brinquedos e com os carinhos das duas. O banho, porém, não era a única atividade. Por baixo d'água, trocavam toques furtivos e sensuais nas coxas e pernas. Com o bebê no colo de Sam, Adriana começou uma massagem em seu pé, beijando seus dedos e colocando-os na boca, fazendo Samantha ficar arrepiada.

Após o banho, saíram da banheira, enxugaram Carol e uma a outra, aproveitando para correr as mãos por partes não necessariamente molhadas. Os toques de Adriana eram mais sensuais e ousados, porém Sam não ficava muito atrás. Sua timidez de outrora, paulatinamente, se esvaía e ela deixava seus hormônios em erupção ditarem suas ações. Vestiram Carol com sua roupinha de dormir, voltaram para a cama de Adriana onde ela amamentaria sua filha. As mulheres continuaram de biquíni, sentadas nos extremos da cama durante a amamentação. Sam retribuiu a massagem no pé de Adriana e subia pela sua perna até o início da coxa. Parava e voltava para o início quando percebia que aquilo mexia com a amiga. Carol terminou de mamar já dormindo. Adriana se levantou e a levou para seu berço. Depois, desceram para a sala e Adriana perguntou se Sam queria mamar como no outro dia. Claro que ela queria e Drica se deitou no sofá. Sam se posicionou de joelhos no chão ao lado dela e começou a acariciar seus seios. Tirou um deles do sutiã do biquíni, passou a língua endurecendo o bico e o abocanhou. A mamada dessa vez era diferente, provocante, ela passava a língua e chupava o peito, olhando para Adriana e testando suas reações. Ela suspirava, gemia, mordia os lábios e revirava os olhos de prazer. Com a mão direita, acariciava os cabelos de Drica e, com a esquerda, espalmou sua boceta por cima do biquíni. Adriana deu um pulo e agarrou a cabeça de Sam, que desfez os laços do biquíni e inseriu dois dedos na boceta alagada da amante. Depois, com a boca cheia de leite, beijou Adriana que a agarrava com força e pulava no sofá de tesão. Sam continuou castigando a bocetinha dela com seus dedos e voltou a mamar. Adriana gemia alto, tremia e virava de um lado para o outro, agarrava Samantha e gozou. Caiu inerte no sofá, puxando o ar com dificuldade.

Samantha, porém, não estava satisfeita, ela queria provar o sabor daquela xana, fazer o que a garota de programa fez no churrasco. Ajoelhou-se na ponta do sofá, colocou a perna esquerda de Drica em seu ombro e caiu de boca na boceta dela, que estava ensopada. Beijou, lambeu, cheirou e chupou muito. Com os dedos, abria os grandes lábios e enfiava a língua o máxima que conseguia, envolvia o clitóris com seus lábios e sugava. Adriana voltou a se excitar e seus gemidos deram lugar a palavras desconexas. Seu corpo parecia um cavalo selvagem de tanto que pulava e corcoveava. Ela não tinha mais controle sobre ele, gemia alto, urrava, dizia palavrões. Samantha grudava sua boca na boceta dela e chupava, sugava, bebia todo o melzinho que saía dali. Adriana era deliciosa e Samantha queria mais, não queria largar aquela boceta. Lambeu também seu cusinho e viu que Drica gostava, pois seu gemido saiu diferente, mais profundo e gostoso. Ergueu a bunda dela com as mãos e expôs mais ainda seu anel, enfiando a língua nele. Depois, foi a vez de um dedo brincar na portinha quando voltou a chupar a boceta. Adriana forçou a bunda contra o dedo de Sam, que entrou macio e causou uma explosão de prazer. Adriana teve orgasmos múltiplos nesse momento, seu corpo parecia levar eletro-choques. Samantha deu os últimos beijos na boceta dela e subiu em seu corpo, beijando tudo pelo caminho. Deitou-se por cima e a beijou. Adriana estava destruída, mas conseguiu forças para abraçá-la e dizer: - você me mata desse jeito, mas pode matar sempre que quiser -. As duas sorriram e acabaram dormindo juntas no sofá, abraçadas e nuas.

Na manhã seguinte, acordaram com o choro de Carol. Foram até o quarto dela, trocaram sua fralda e Adriana a amamentou. Samantha pediu para tomar um banho, pois tinha de ir trabalhar. Foi ao chuveiro e, enquanto se ensaboava, Adriana entrou no box, totalmente nua, e a abraçou por trás. - Deixa que eu ensaboou você, meu docinho. Eu estou lhe devendo uma gozada tão gostosa como a que você me deu ontem. Fiquei tão destruída que não tive mais forças -. As duas começaram a se beijar, sentindo a água do chuveiro cair por sobre seus corpos. Se abraçavam, se beijavam e trocavam carícias suaves. Chupavam os seios uma da outra, os pescoços, lambiam suas orelhas, gemiam baixinho e dizem palavras carinhosas. Adriana desceu a mão para a boceta de Sam e começou a brincar com seu clitóris, esfregando-o com carinho. Sam começou a sentir o corpo tremer e se encostou na parede. Abriu as pernas e facilitou as ações de Adriana, que beijava seu pescoço, seios e sua boca. O polegar massageava o clitóris e dois dedos entravam na boceta, se movimentando lá dentro, girando e tocando as paredes internas. Samantha mordia os lábios e se esfregava na parede. Adriana se abaixou e começou a chupar sua boceta. Segurava a bunda de Sam e enfiava a cara na virilha dela e chupava muito gostoso. Samantha gozou e deslizou pela parede, caindo sentada nos braços de Adriana. Ficaram lá um pouco, se beijando e trocando carícias. Saíram do banho, Adriana emprestou uma roupa a Samantha e esta foi trabalhar. Ainda faltavam dois dias para minha volta e elas passaram esses dias juntas. Só não puderam dormir juntas novamente porque o marido de Adriana voltou.

Finalmente, o dia do meu retorno. Liguei para Samantha, avisando que chegaria na madrugada, por volta das 3 da manhã e queria que ela fosse me buscar na rodoviária. Claro que ela aceitou. Saiu mais cedo do trabalho, foi ao salão de beleza, queria ficar bem bonita para mim. Às 2:30, já estava na rodoviária, ansiosa pela chegada do ônibus. Andava de um lado para o outro, esfregava as mãos e olhava sempre para o relógio. O ônibus, então, foi anunciado e ela correu para o portão de desembarque. O tesão estava a mil. Ao me ver, Sam pulou nos meus braços e, sem se importar com quem estava ali, me beijou intensamente. Ficamos abraçados e nos beijando por longos minutos. Até que nos afastamos e fomos ao carro. Coloquei minha bagagem no bagageiro e abri a porta traseira. Ela estranhou, perguntou por que não iria na frente e eu disse que na frente não dava para fazer o que eu queria. A puxei pela cintura e entramos no banco traseiro, nos beijando e tirando nossas roupas. - Saudade da minha cadela, chupa meu pau, minha vadiazinha -. Abri minha calça e Samantha caiu de boca no meu cacete. Chupou bastante com toda a saudade que sentia. Quando ele estava bem duro, tirei sua calcinha, a deitei no banco e a penetrei fundo, com força. Comecei a dar tapas em seu rosto, a chamá-la de piranha, vadia, que ela estava morrendo de saudade da minha rola. Sam travou as pernas na minha cintura e eu continuei bombando dentro dela até que gozamos juntos. Derramei muita gala na sua vagina, foram cinco ou seis jatos grossos e quentes. Ela também gozou. - Meu marido não tá em casa. Posso ficar com você na sua para acabar de matar a saudade -. - Há, então o brocha tá viajando? Maravilha, vamos para sua casa. Quero matar a saudade na tua casa. E assim foi. Nos dirigimos para sua casa, comigo deitado no banco traseiro, pelado, e passamos o dia fodendo.


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