STEFAN
Não sei bem o que havia acontecido comigo, mas eu estava deitado no banco da igreja com a cabeça apoiada no colo de alguém que não sabia. Tentei levantar, mas fui parado por uma mão. Eu gemi quando a minha cabeça começou a doer e tudo começou a girar.
- Ei, não se levante ainda. Você bateu com a cabeça no chão. – disse uma voz na qual eu conhecia muito bem. Votei a apoiar minha cabeça no colo do Marc e fechei os meus olhos novamente.
Por quê eu havia desmaiado? Os meus pensamentos foram perdidos quando comecei a escutar gritos vindo de algum lugar.
- Onde está o Stefan? – Violeta nunca foi uma mulher silenciosa. Revirei me preparando para gritaria. Me afastei fora do colo de Marc para poder sentar. Olhando ao redor, vi todos ali de pé olhando como se tivesse nascido uma segunda cabeça em mim. Passei a mão pelos meus cabelos tentando conter os cachos revoltosos.
Violeta chegou em segundos até onde eu estava. Se jogou em meus braços enterrando o rosto no meu pescoço. A segurei firme e abracei de volta.
- O que aconteceu com você, meu amor? – perguntou sussurrando em meu ouvido.
- Eu não sei, Violeta. Estava conversando com o seu primo... – parei bruscamente de falar. Tirei a Violeta do meu colo e girei rapidamente para o meu irmão. O meu coração palpitava muito rápido de acordo com o meu nervosismo.
- Tem alguma possibilidade de ter sido algum efeito do desmaio o fato de você ter me dito que o Fernando está ferido em um hospital? – perguntei procurando o seu olhar. Quando consegui penetrar seu olhar, eu sabia que não tinha imaginado isso.
Peguei sua mão puxando-o para levantar junto comigo. Eu queria sair correndo para encontrar o Fernando e confortar em meus braços. Saí andando pelo corredor da igreja, mas o Marc puxou minha mão fazendo-me parar.
- Stefan, eu sei que você só quer ir ao hospital agora. E eu estou indo contigo. Mas você não acha que deve contar o que tá acontecendo pra ela? – Marc disse apontando em direção da Violeta.
Eu olhei pra ela e vi que ainda estava sentando no mesmo local aonde coloquei. A Violeta estava com a boca aberta olhando do Marc pra mim. Não havia a notado por completo. Violeta estava usando um vestido branco longo todo rendado. O vestido não havia mangas e nem alças, isso só realçava o color dela. O cabelo dela estava preso em volto por uma tiara brilhante que combinava com o azul perfeito dos seus olhos. Ela estava linda. Suspirei e fui me encaminhando até onde estava. Só que a Violeta havia me encontrado no meio do caminho. Fiquei olhando pra ela caçando as palavras, mas nenhuma saia. Por Deus, eu só queria saber como estava o Fernando. Quando não disse nada, apontou pra mim gesticulando que eu falasse. Eu abri e fechei a boca várias vezes, mas não saia nenhuma palavra. Eu sentia que estivesse sufocando.
- O Fernando sofreu um acidente. – disse o meu irmão colocando uma mão no meu ombro. Vi que todo mundo ali ficaram olhando um pro outro se perguntando quem era Fernando. Bom, se não pudesse piorar, todo mundo começou a falar ao mesmo tempo. Os meus olhos começaram a arder. Passei a mão pelos meus olhos espantando qualquer lágrima desobediente.
- Violeta, eu preciso ir ao hospital. Não sei... – tentei pegar as suas mão, mas fui surpreendido por um tapa. Levei a mão ao rosto e me voltei para ela.
- Cala a boca, Stefan! Você não vai fazer isso comigo. Eu não vou permitir! – disse gritando enquanto batia em meu peito. – Eu não vou mais permitir o Fernando estragar a minha vida. Ele sempre está no caminho! – acentuou cada palavra olhando no fundo dos meus olhos. Por um momento, eu havia visto ódio ali. Senti um arrepio me percorrer e tentando entender o caos que se estava formando.
De repente um silêncio havia caído sobre a igreja. Olhei apara todos as pessoas e suas expressões não poderiam ser diferentes da minha. Eu estava surpreso. De onde veio isso? E por quê isso estava sendo discutido quando o meu melhor amigo estava ferido sabe lá Deus aonde?
- Violeta, me desculpe, realmente não queria que fosse assim. – disse gesticulando com as mãos entre mim e ela. – Mas eu não posso me casar agora, com você, sabendo que o Fernando está em um hospital, que eu nem sei aonde, ferido. – parei de falar em busca de ar. – Eu não posso fazer isso com ele. – olhei para todos e finalmente encontrei o seu olhar. – Me desculpem.
Eu girei procurando pelo meu irmão. O encontrei já no final do corredor me esperando. Comecei a andar em direção a porta quando, mais uma vez, a Violeta me parou. E dessa vez eu me sentia como se a morte houvesse me atravessado.
- Stefan, juro por Deus, se você atravessar essa porta, eu não respondo por mim. Nada do que você fizer irá adiantar, eu nunca te perdoarei. E as coisas não serão mais as mesmas. E é bom você está preparado para as consequências.
Me voltei novamente para o público. Olhei para Violeta e eu não enxergava mais a mulher encantadora. Ele estava vestida para ,matar; uma expressão assassina e um olhar ameaçador. O brilho da menina inocente já não havia mais naquela imensidão de azul. Todos que estavam assistindo a cena não esboçavam nenhuma reação. Parecia que estavam parados no tempo, exceto que suas bocas de abriam e fecham como se quisessem dizer alguma coisa, mas o choque, pra eles, de toda a situação, era demais.
Dei alguns passou em direção a Violeta e a vi começar um belo sorriso. Ela parecia quase aliviada, mas cada passo que dava, era como se estivesse me próprio esfaqueando. Estava sentindo uma dor horrível. Então foi aí que sabia o que realmente queria. E não estava nem aí para as consequências.
- Que se dane! – foi quando eu parei no meu do caminho e vi o sorriso da Violeta se desfazendo. Dei-me conta que havia falado em voz alto.
Voltei-me novamente para o Marc. Quando o alcancei fui recebido por um abraço. Eu não sabia se havia feito o certo, mas eu não poderia me casar sabendo que o Fernando estava ferido. E eu não sabia muito bem, mas uma sensação pairava sobe mim. Eu só não conseguia a distinguir.
Estava entrando no carro quando uma Violeta louca estava parada na porta da igreja. O olhar que ela lançava em minha direção, me deixava saber que viria dias piores pela frente. Lamentava muito. Não havia compreendido as palavras dela, mas eu tinha uma direção de onde isso ia chegar. Não entendida porquê ela não poderia se sensibilizar pelo Fernando. Qualquer pessoa sã entenderia. Não é mesmo? Tipo, era o Fernando? Pensei que ela gostasse dele. Que parte estava perdendo?
O meu irmão deu partida no carro saindo dali deixando uma noiva histérica e pessoas perdidas. Enquanto o Marc seguia para a via, escutei claramente as palavras que seriam donas dos meus pesadelos.
- Você vai se arrepender, Stefan! Vai se arrepender! – as palavras da Violeta foram levadas pelo vento como um lembrete do amanhã.
O Marc corria feito louco pelas rodovias e eu não estava entendendo para onde iríamos. Havíamos ido parar no hospital no qual haviam ligado para o meu número. Só que quando chegamos lá a enfermeira nos informou que o Fernando teve que ser transferido para outro hospital, pois lá eles não tinham os equipamentos necessários para o caso. Então, eu o meu irmão, estávamos correndo de um lado para o outro atrás desse hospital. Depois de muita ligação e perguntas feitas as pessoas que encontrávamos, conseguimos achar o hospital.
Marc mal havia estacionado e eu já estava pulando fora do carro. Saí correndo para entrar no hospital. Estava dobrando na ala de atendimento quando me esbarrei em alguém. Como estava correndo, o impacto foi forte fazendo eu cair no chão. Olhei pra cima vendo a pessoa que havia atingido. Vi que era um homem que havia me esbarrado. Entendi que havia feito algo ruim quando notei uma mancha escura em sua camisa social branca. Rapidamente levantei e estendi minha mão para tentar limpar alguma coisa. O homem percebendo o que ia fazer se afastou um pouco balançando a cabeça.
- Não precisa. Eu posso cuidar disso. – disse o homem olhando pra baixo. E jogando o copo no lixo que cotinha o café que estava derramado sobre sua camisa.
Eu ainda estava em choque pelo o que tinha acontecido e não percebi que ele já estava pegando as suas coisas do chão. Eu não havia notado isso! Rapidamente me lancei a ajuda-lo. Peguei alguns papeis, um envelope com a logotipo do hospital e um jaleco. Olhei com o canto do olho que o homem estava terminando de pegar o restante de suas coisas. Quando ele se abaixou perto de uma poltrona de costas para mim, a sua camisa se levantou um pouco e pude ver um começo ou um fim de uma tatuagem. Fui até ele e estendi minha mão.
- Me desculpe. Eu não te vi vindo. Meu Deus, eu sou uma bagunça. – disse enquanto o homem pegou a minha mão estendida e se levantou apoiando nela.
- Tudo bem. Não é um grande problema. Não se preocupe. – escutei-o enquanto dava as suas coisas pra ele. Bom, se fosse em outro momento, faria de tudo para me desculpar corretamente e reparar o meu estrago em sua camisa. Mas as circunstâncias não eram favoráveis.
- Olha, eu realmente peço desculpas. Eu sinto tanto. – disse enquanto entregava as suas coisas. – eu faria qualquer coisa para me redimir com você, mas é que eu preciso ir agora. Eu estou procurando um amigo que está ferido aqui e só... – parei de falar com um suspiro. Eu só queria ver o Fernando.
- Não se preocupe com isso. Como eu disse, não foi um grande problema. É só uma camisa. – disse apontando pra ela como se fosse só um pedaço de pano. Mas eu conhecia a marca. Custava uma fortuna.
Eu não queria ser grosso e nem nada, mas eu realmente precisar sair dali e encontrar o Fernando. Apontei pra ala de atendimento reforçando o meu desespero.
- Não tem problema. Vá encontrar seu amigo. Desejo sorte. – disse e se virou para o caminho oposto ao meu.
O homem era muito gentil. Muitas pessoas em seu lugar teriam pulado no meu pescoço. Eu só estava aliviado de não ter mais um drama para a minha vida.
- Oi, bom dia. Eu estou procurando o meu amigo. Ele se chama Fernando Martinez. – disse a uma moça que estava sentando na recepção ao atendimento.
- Sim, ele está aqui mesmo. – disse digitando alguma coisa no computador. – Ele está no bloco R-4. – disse apontando para o elevador que estava a poucos metros de onde estava. – O senhor pode subir pelo elevador. É mais rápido.
- Ok, obrigado. – disse indo para o elevador, mas voltei com uma pergunta muito pertinente. – Com licença, mas você poderia me informar como ele está? – perguntei me aproximando da bancada novamente.
- Eu sinto muito, mas nada posso lhe informar. – disse com um sorriso triste. – Mas quando o senhor chegar no bloco onde ele está internado, terá algumas enfermeiras para lhe explicar tudo.
-Obrigada. – assenti e me encaminhei para o elevador. Apertei o botão e fiquei esperando chegar a minha vez de embarcar.
- Ei, não espera mais por mim?! – um Marc ofegante perguntou.
Nesse meio tempo havia esquecido que o Marc estava comigo. Sorri para ele e indiquei o elevador. Não tinha forças mais pra falar e também nem queria. A minha vida tinha girado em um caos completo isso porque eu nem sabia o que viria pela frente. O elevador chegou e nos entramos. Fiquei olhando o passar dos números e tentando acalmar o meu coração. Como será que estava o Fernando? Ninguém havia dito nada pra nós. Só informaram que a situação dele era grave. E era aí que morava o perigo. Grave. Eu tinha que ver o Fernando com os meus próprios olhos e tirar as minhas próprias conclusões. O elevador parou no nosso andar e saí rapidamente a procura de alguma enfermeira.
- Com licença, eu estou procurando o meu amigo. Ele se chama Fernando Martinez. – disse perguntando a uma enfermeira que estava ´passando por mim
- Certo. Acompanhe-me. – disse indo em direção a um balcão que ficava no canto do corredor. Sentou-se na cadeira e começou a digitar alguma coisa.
Comecei a tamborilar os dedos no balcão. Marc que estava ao meu lado colocando o braço ao redor dos meus ombros e se inclinou para beijar a minha cabeça. Eu estava tão feliz que o meu irmão estivesse ali. Eu não sei como eu estaria sem ele.
- Fernando Martinez, certo? – disse a moça olhando pra mim.
- Sim, ele mesmo.
- Ok, o senhor é o que dele? – perguntou a enfermeira
- Eu sou a única família que ele tem aqui. Ele é meu melhor amigo. – disse com um nó na minha garganta.
- Tudo bem, então. – disse se levantando e se postando do meu lado. – O senhor Fernando teve que entrar em processo cirúrgico. Ele chegou aqui muito mal e os médicos o levaram. Agora mesmo está ocorrendo a cirurgia. – disse me dando um olhar triste e colocando uma mão em meu ombro. – Eu não tenho os detalhes de sua situação, mas assim que os médicos terminarem, alguém irá vir falar com você.
Eu não sabia o que dizer. Cirurgia? Então é mais serio do que eu imaginava. Eu estava me sentindo franco e não sei se eu poderia ter me sustendo sozinho se não fosse pelo Marc me segurando. Ele me levou a uma cadeira e fezendo-me sentar. Me informou que ia falar algumas coisas mais com a enfeira e depois voltava. Eu apenas assenti. Eu só sei que não estava pronto pra perder o Fernando. As coisas estava estranhos com a gente e eu nem sabia o porquê. Uma hora éramos os mesmo e depois o Fernando se fechou pra mim. Não quis mais viajar comigo e mal atendida as minha ligações. Eu não entendia. A última viagem que fizemos foi a melhor de todas. Era como se já soubéssemos que iriamos nos afastar. E o destino nos apontou que aproveitássemos o máximo porque depois não teria mais.
O Marc sentou-se ao meu lado e pegou a minha mão. Eu me permiti a esse momento de paz. Eu precisava disso para enfrentar o que viesse. Era nessas horas que eu sentia muita falta dos meus pais. Eles saberiam o que fazer. Sinta muito pelo Fernando também, ele não se dava bem com o seu pai. Uma história longa e típica de qualquer família desestruturada; um pai cheio da grana que não ligava para a esposa e único filho, passava meses sem voltar pra casa em viajens e depois as descobertas que a família feliz não era tão feliz assim. O pai do Fernando foi um sacana horrível sem coração. Deixando um filho com uma mãe doente como se não importasse uma merda. Eu era muito feliz que não tinha se tornada uma pessoa amarga depois de tudo. E era por isso que eu o respeitava tanto.
- No que você está pensando? – o meu irmão perguntou.
Eu olhei pra ele e o admirei um pouco. O meu irmão estava crescendo. Ele não era mais o garoto de 10 anos assustado quando havíamos perdido os nossos pais. Marc se parecia mais como a minha mãe. Ele herdou toda a delicadeza e boniteza dela. Os olhos eram verdes claros, mas quando ele estava furioso ou assustado as suas íris ficavam escuras. Um verde incrivelmente escuro. Nunca entendi muito bem isso, mas quando a genética nos dava algo, a gente só aceitava. O nariz era reto, bem desenhado e levantado como se fosse orgulhoso demais para olhar ´pra baixo. Os lábios eram cheios e vermelhos. Ele era um pouco mais baixo que eu. O corpo era esguio e bem formado, não era musculoso, o Marc nunca foi fã de atividade física, mas tinha um corpo bem constituído e definido. Resultado da natação.
- Nada em particular. Estava só pensando em tudo e em nada ao mesmo tempo. – disse me recostando contra a cadeira e fechando os olhos. – A propósito, quando foi que você cresceu e ficou tão bonito? - perguntei olhando pra ele e arqueando uma sobrancelha. Ele deu um sorriso zombador e bateu de leve em meu ombro.
- Irmão, tem uma coisa errada aí na sua frase. Eu sempre fui bonito. – disse soltando um beijo pra mim.
Eu ri com isso. Me surpreendi por está rindo, mas era o Marc. Ele sempre conseguia me fazer bem. Ele diz que eu sempre cuidei dele, mas eu acho que foi ao contrário. O Marc foi uma grande âncora na minha vida tão fodida. E eu o amava tanto.
- Obrigada, Marc. – disse o abraçando.
- Pelo o quê? – disse me abraçando de volta
- Por tudo. Por está aqui e por nunca me deixar cair. Você sempre está aqui pra mim. Eu amo você. – disse beijando o topo de sua cabeça.
- Sempre fomos nós contra o mundo. E eu também te amo. – se afastou de mim apontando para alguma coisa atrás de mim. Eu girei olhando na direção que o Marc estava apontando. Notei que era um médico vindo em nossa direção. Eu rapidamente me levante e senti Marc logo atrás de mim.
- Boa noite, senhores. Quem é Stefan Stone? – perguntou o médico olhando em seus papeis.
- Sou eu, senhor. – disse estendendo a minha mão.
- Certo. Eu sou o Dr. Zane Brian e eu sou o médico responsável pela cirurgia do paciente Fernando Martinez. Você é parente dele? – perguntou apertando a minha mão de volta.
- Não, eu sou o seu melhor amigo. Fernando não tem nenhum familiar no país. E eu também acho que em lugar nenhum. – disse a última frase em um sussurro com um pesar triste em minha voz.
- Tudo bem, Sr.Stone. Fico feliz que ele tenha alguém aqui por ele. – disse com um semblante sério.
- Qual é a sua situação, Doutor? – perguntei aflito já temendo o pior.
- Vamos nos sentar ali, por favor. – disse indo em direção as cadeiras nas quais estávamos sentados anteriormente.
Eu olhei em sua direção e suspirei. Agora que eu estava perto de saber sobre a situação do Fernando, eu não sei se queria saber a verdade. Não sei se estava preparado. Mas no entanto, eu queria ter uma certeza concreta que ele estava bem ou não. Percebi que eu ainda estava parado no mesmo lugar quando o Marc colocou a mão em meu braço e começou a me levar as cadeiras onde o médico estava. Eu não sei se era a situação ou qualquer outra coisa, mas os poucos passos que dei pareceram a caminhada mais longa que fiz na vida.
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Então, pessoas lindas! Postei logo o segundo capítulo porque queria me livrar logo dele. Tá chato e sei que dei voltas demais nele, mas foi extremamente necessário para o desenvolvimento futuro da estória. Prometo melhorar e me desculpem os erros. Bom, respondendo uma questão interna minha; sim, irei levar a estória até o final. Disse pra mim mesma que se pelo menos uma pessoa lesse, eu escreveria até o final. E sim, irei terminá-la. Obrigada, meninos, por terem lido. Obrigada mesmo. E sejam bem-vindos à minha loucura. Beijos no coração.