APRENDENDO A SER DELE (2) continuação

Um conto erótico de PrendadomeuDono
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1458 palavras
Data: 12/09/2014 16:24:00
Última revisão: 19/11/2014 08:32:15

03 de Outubro de 2013

Cheguei como ele queria, antes. Meia hora antes... Tamanho medo de me atrasar.

Droga!!!As meias 7/8 que ele me mandou usar não paravam no alto da coxa. Mas estavam bonitas. Vestido preto e sem a calcinha...

Me achei bonita e estava como ele havia recomendado.

Fiquei encostada na mureta do lugar onde ele marcou, meio amedrontada e insegura, nervosa.

Finalmente ele chegou, e entrei no carro acabrunhada.

Dom Tirano havia feito uma lista também de todos os acessórios que eu deveria levar, e nela continha um chicote. Que eu levei em minha bagagem de mão para o aeroporto e apreenderam ao passar pelos detectores. Eu quase morri de vergonha naquela hora.

Ele começou a dirigir e depois de um cumprimento rápido, esticou o braço para traz e pegou um chicote. Jogou em meu colo e me disse: - Para substituir o que você perdeu.

Eu peguei neste chicote, e juro... Fiquei aterrorizada. Só de pegar. Talvez fosse um dos piores chicotes que já tinha visto.

Era um chicote com três varas duras... talvez três vergalhos, cobertos com um couro de pelos marrom, sem nenhuma maciez ou possibilidade de envergar.

Fiquei apavorada mesmo. Tive vontade de chorar.

Eu nunca apanhei de chicote, e este...

Na hora pensei: Isto deve ser o rabo do diabo.

Meu futuro Dono me pergunta se eu quero apanhar com ele. E eu digo não.

Ele então coloca as varas do chicote em minha boca e vai dirigindo, e de vez em quando repete a pergunta...

- Quer apanhar com ele?

Juro que tinha vontade chorar. Apavorada. E excitada também,

Mas me controlei, e depois de algum tempinho, disse sussurrando: - Quero.

Ele manda eu tirar o chicote da boca, e falar novamente e claramente.

- Sim Senhor, eu quero apanhar com ele.

Eu não queria. Falei isto por medo, por pressão. Enfim, não sei porque falei. Mas falei. Mas no fundo eu não queria. Mas no fundo pensar em apanhar com ele me excitava e me apavorava... não sei se queria ou não.

Então ele relaxou e me deixou fazer o que insinuei em nosso último passeio, depois de percorrermos um pequeno trecho ele puxou minha cabeça em direção ao seu pau... e me afogou nele. Vamos assim, comigo engolindo seu pau... Passando a língua na cabeça dele, lambendo , chupando, beijando, sugando. Sentia-me ali totalmente dominada, e totalmente esfomeada. Dom Tirano apertava minha cabeça me enterrando até o talo, até me tirar o fôlego, engasgar, babar... E eu gostei disto. Muito.

Seu cacete estava duro , grosso e melado... E eu adorei me refestelar com ele.

MOTEL

Chegamos ao motel. Acho que eu tinha relaxado um pouco, não estava tão tensa... Mas o medo das canes que estavam na mochila e do chicote que ele me deu estava cravado em mim.

O quarto do motel é o mais lindo que já fui... A caipira mineirinha, como ele me chama, ficou feliz e agradecida, pelo capricho dele na escolha. Tudo com motivo indiano, dourado, em tons avermelhados, estátuas de Budas e elefantes dourados, móveis lindos, taças altas dispostas em uma mesa muito bem posta e bonita... Enfim, um cenário lindo, para uma noite de encoleiramento.

Tudo lindimais, como eu costumo dizer.

Eu abracei meu Dono e lhe pedi um beijo, beijo que vem acompanhado de mordidas na língua e unhas arranhando minhas costas nuas dentro do vestido frente única.

Então, ele se sentou na cama, me mandou subir o vestido e deitar de bruços em suas pernas.

Começou o spanking com as mãos, como eu sempre sonhei. Dói... Dono tem mãos fortes e dói.

Ele disse que nem estava usando a força toda que tinha, mas podia sentir as vibrações de sua mão em minha bunda, esquentando, ardendo... eu tentava me proteger com minha mão livre, gritava... e ao mesmo tempo gostava disto. Me molhei inteira.

Acho que ele percebeu, então ele me mandou deitar de pernas bem abertas, coisa difícil pra mim.

Sempre morri de vergonha de me abrir inteira para outra pessoa olhar fixamente a minha buceta... Sempre. Mas obedeço, de olhos fechados. Tinha muita vergonha.

Ele pegou a espátula de bolo que me ordenou levar, começou a bater em minha buceta, muitas vezes... Muitas... E aos poucos minha excitação foi aumentando juntamente com a dor... Minha buceta, meu grelo, começaram a inchar, foram ficando mais vermelhos e bem doloridos, mas estavam escorrendo. Eu gemo, aperto minha boca com minhas mãos para não urrar de dor, solto pequenos gritos abafados, tento sair de lado... mas ele me prende.

E a uma ordem do Dono, eu gozo... Deliciosamente.

Então ele relaxa... A festa ainda vai começar.

Eu continuei tímida, e com adrenalina a mil... Medo. Sabia das canes e do chicote em minha mochila, e isso me deixava muito ligada.

Servimos-nos de uma dose de whisky, investigamos todos os ambientes da enorme suíte... Ele me descontraiu um pouco conversando.

Mas dentro de instantes, ele me mandou colocar nossas coisas sobre uma mesa de centro grande que havia em uma saleta anexa ao quarto... Eu, com carinho, dispus os acessórios nela.

Então... Dono me manda tirar toda a roupa, e sapato, ficar apenas com as meias 7/8. Puxa-me, beija minha boca com vontade, metade beijo metade mordidas em minha língua. Levou-me para um tatame, onde me ajoelhei.

E ele me mostrou uma linda coleira, a mais linda... E me ordenou que lhe dissesse as palavras certas para que pudesse recebê-la...

Confesso que eu estava tão emocionada, que hoje, não sei dizer ao certo o que falei.

Só sei que lhe jurei respeito, amor, obediência e dedicação. E que lhe pedi para me aceitar como sua escrava.

Beijei-lhe os pés, me postei assim, aos teus pés... Submissa, entregue. Os pés do homem que comecei a amar ainda pela internet, e agora ali... Ao meu alcance.

Assim, ele colocou a linda coleira de prata em meu pescoço. E disse: - A partir de hoje eu te aceito como minha escrava e você usará esta coleira sempre, não tem mais permissão para ficar sem ela, exceto em casos especiais.

Eu quase surtei de felicidade, agora sim, assumidamente ele era Dono de mim e eu sua escrava, submissa, puta, tudo mais que ele quisesse que eu fosse.

A brincadeira então continuou.

Dono me levou de quatro para beber água em minha tigelinha colocada num canto da suíte... Brincou de bolinha comigo, como uma boa cadelinha eu ia de quatro procurar e trazer para ele... eu estava me divertindo e entre uma brincadeira e outra me acoitava com a cane feita com vara de pescar. Ele quebrou uma, e quebrou duas em mim.

Meu medo das varas era tal que minha adrenalina estava explodindo.

Sentia dores, mas suportava-as. E eu queria aprender, muito... Para ele, para mim, por nós dois.

Brincar pelo quarto como quando eu era criança procurando a bolinha como uma cadelinha feliz me fazia sorrir... Sim eu estava muito feliz!

Eu a toda hora observava meu Dono. Seu rosto de satisfação... Era muito bom ver o prazer estampado em sua face, em seu membro duro...Isso me dava prazer também e me mantinha sempre molhada. Ali comecei a sentir uma coisa chamada cumplicidade e isto eu nunca havia sentido antes... O Dono e sua cadela.

Tudo era novo.

Depois ele me levou pra cama, e me mandou trabalhar. Comecei então um delicioso boquete, e mamei... Mamei com vontade com gosto, ele me sufoca o rosto em seu ventre, babo... E então sinto as contrações dele, seus gemidos, e o jato em minha boca... Forte, farto, e eu fico quietinha saboreando... Minha primeira refeição de cadela dele.

Amo-te.

Dono explodiu em gozo, em urros... Meu lobo selvagem. Caímos exaustos um ao lado do outro na cama, e ele me puxa, me abraça, me beija, desta vez lenta e amorosamente, sem mordidas... Encolhi-me toda ao redor do corpo quente dele. Curto este momento...

Ele me chamou pra dormir um pouquinho, e me mandou chamá-lo daqui uma hora, e ordenou que quando for acordá-lo que fosse com um boquete. Eu ri, com cara de sapeca e só respondi:

-Sim Senhor...

Enquanto ele dormia, levantei devagarzinho, tomei um banho rápido.

Vesti o corselete que ele me mandou levar, dei uma retocada na make, abri uma lata de cerveja e fui para a sacada. Fiquei ali fumando, tranquila e sem pensar demais, só passando a mão em meus vergões e me sentindo Dele.

Depois da uma hora passada, acordei meu Senhor como ele pediu, com um boquete gostoso. Estávamos com fome. Ordena-me pegar o cardápio, e escolhe um prato muito saboroso.

Nosso primeiro jantar juntos, à luz de velas...

Relaxamos, contamos casos. Bom demais.

Nossa festa estava linda e ainda teria muito mais.

Continuarei no próximo conto esta noite deliciosa.


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