E assim aconteceu. Maurício encheu meu canal retal de água e me mandou mijar aquela água morna pelo cu.
Percebendo que o tesudo casado, não perdia nenhum de meus movimentos, aproveitei para tesá-lo ao máximo. Lotado de água no reto, tranquei a entrada do rego, abaixei-me colocando-me de cócoras e esguichei todo o líquido retido, bem lentamente. Enquanto mijava pelo toba, me punhetava bem devagar para não esporrar antes da hora.
Repetimos o ritual mais duas vezes e assim que o macho se certificou que meu rabo estava totalmente limpo, me prensou na parede do banheiro e com uma de suas pernas, abriu as minhas.
-Essa bunda já está limpa, viadinho. Se quiser pode peidar em minha tora, que adoro. Mas só peidar, heim viado.
Meu corpo inteiro desejava o macho desbocado. Não aguentava mais esperar para sentir aquela rola me invadindo. Arfando de tesão, pedi rola.
- Soca logo essa rola, sacana. Quer que desmaio de tesão? Te paguei para me currar e quero rola agora, seu safado.
- Primeiro quero te enrabar em pé puta. Abre bem essa bunda, que vou enfiar meu caralho. Abre essa bunda com as mãos puta. Deixe o buraco a mostra pra mim. Faça força nesse cu pra fora, enquanto atolo a jeba. Faça bastante força pra fora com esse cu. Faça força como se estivesse entalado com um grosso tolete de bosta. Acho que deste jeito vai doer menos enquanto a verga se aloja.
Estava enfeitiçado pelo mecânico loiro. Quanto mais sacanagem saía daquela boca, mais meu rabo piscava de tesão.
De repente, senti a cabeça da trolha do tesudo, encostar em meu cu e empinei levemente a bunda para facilitar a pistolada.
- Vou enfiar o caralho, agora. Quando sentir ele todo na sua bunda, quero que comece a rebolar, ok?
- Pare de falar, cara. Enfia logo essa pistola, caralho.
Assim que Maurício, atolou a cabeça da rola em meu "brioco", dei um grito bem alto. Em um só movimento, retirei a chapeleta do pinto do macho do rego e comecei a soltar inúmeros peidos. Agachei no chão me contorcendo de dor e me estressei com Maurício. Xingava o macho e peidava, xingava e peidava. Não conseguia controlar meu cu, que descompensado respondia com peidos.
- Seu estúpido. AAaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, caralho! Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii. Não sabe meter não, seu idiota? AAaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, Uuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Rasgou meu cu sem dó, seu puto.
- Puta que o pariu viadinho, entrou só a cabeça e você urrou desse jeito. Porra que cabaço é esse, viado? Quando começou a me apalpar, achei que não tinha cabaço putinha. Cale-se, deixe de frescura e me dá logo essa bunda. Estou com pressa e com fome de seu cu, porra.
Após ouvir aquele esporro e com a dor começando a maneirar, resolvi tentar novamente.
Mais uma vez, não aguentei a rola do macho e depois da terceira tentativa, Maurício irritadíssimo, me disse:
- Preste atenção baitola. Tu ainda é cabaço. Quantas vezes já deu esse rabo?
- Só duas, mas nenhum homem que me comeu tinha um pinto grande e grosso como o seu. Vamos tentar mais uma vez. Vem.
- De jeito nenhum. Não tenho nem tempo nem paciência pra tirar cabaço de viado. Se quiser minha rola, terá que alargar essa porra primeiro. Só volto aqui depois que esse cu estiver mais arregaçado.
- Vi me deixar na mão. Paguei e não recebi a mercadoria.
- Não insista. Vou de ensinar o que fazer hoje e amanhã a noite te encontro la na rua. Vou destruir esse cu lá no padrão de luz.
- Está certo. O que faço para alargar a bunda e aguentar essa trolha peluda, meu macho?
- Arranje alguma coisa roliça, atoche nessa bunda assim que eu sair. Fique com o objeto no rego o dia todo. A noite enfie um mais grosso. Quando for dormir, depile esse rabo e prenda-o no cu com uma fita para não sair. Amanhã enfie outro objeto mais grosso ainda. Isso com certeza vai começar a te alargar. A noite termino o serviço nesse toba, ok? Se fizer o que estou dizendo, vai aguentar minha caceta nessa bunda. Se amanhã você não aguentar tomar no cu, nunca mais te como. Sua chance será amanhã. Se der gostoso, depois te como de graça. Agora preciso ir, putinha selada.
- Farei tudo que me ensinou, mas se não voltar aqui amanhã ás 21 horas, vou até sua oficina e terá que me atochar lá? Não duvide do que falo, heim?
Maurício estava tão furioso com o ocorrido, que nem uma punheta pra ele, me deixou tocar. Vestiu logo a roupa e sem esperar que eu acabasse de me vestir, correu até a porta, abriu-a e se mandou.
Sozinho em casa, bati duas punhetas caprichadas e comecei a procurar objetos para me alargar, conforme orientações do macho.
Encontrei duas velas de tamanhos diferentes e um vidro de desodorante roll-on. Enfiei a vela de menor tamanho no cu e passei o dia deitado assistindo tv e penetrado por ela.
Quando fui me deitar, entrei no banheiro, depilei as nádegas, enfiei a segunda vela, ( a mesma tinha um tamanho razoável)passei uma fita prendendo-a no toba e fui dormir. Deitado em minha cama e de cu cheio de parafina, rebolei igual a uma puta e esporrei novamente.
Na manhã seguinte, assim que acordei, percebi que realmente estava com o cu mais largo. Tomei banho e ainda com certa dificuldade, "entochei" cu adentro o tubo de desodorante, que para permanecer atolado, também foi preso com uma fita.
Passei o dia arrombado pelo desodorante e quando eram 19:30, resolvi me preparar para meu macho. Durante um longo banho, repeti a higiene anal que aprendi no dia anterior e às 20:45, estava sentado no banco da rua, esperando para levar rola.
Para minha surpresa, nem bem me acomodei e vi o macho descendo a rua.
- Com certeza o macho gostou de mim. Está bem adiantado. Vou dar bem gostoso pro filho da puta. Espero que hoje, depois de tanto "treco" que enfiei na bunda, ela esteja aberta o suficiente para engolir a tora do macho, pensei com meu botões.
Poucos minutos depois, Maurício, chegou e antes de me cumprimentar, entrou no espaço do padrão de luz, colocou a rola pra fora e sacudindo-a pra mim, disse:
- Vem logo, putinha gostosa. Hoje vou meter nesse cu de qualquer maneira. Não consegui comer a patroa essa noite. Preciso resolver essa porra agora, cadela ordinária. Só penso nesse cu cabaço.
Entrei no espaço, agachei na frente de Maurício e meti aquela tora na goela. Mamei chupei e cuspi nela igual uma égua no cio.
- Mama, putinha. Hummmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhhhhh. Cospi na cabeça, vaca. Cospe. Aaaaaaiiiiiiiiii, que tesão! Huummmmmmmmmmm. Hoje te atolo por bem ou por mal, cadela. Huuuummmmmmmmmmm. Fez o que mandei? Enfiou objetos no cu, puta?
- Hummmmmmmmm. UUUuuuiiiiiiiiii. Que piroca saborosa, macho. Hummmmmmmmm. Fiz tudinho que mandou, safado. Hummmmmmmmmmm. Hoje, vai tirar a barriga da miséria, com meu cu, loirão peludo. Iiiissssssssssssss. Hummmmmmmmmmm, Aaaaaaaiiiiiiiiiiiiii.
- Não gosto de muita frescura com viado. Levanta logo, encoste na parede e abre bem essas pernas. Se passar alguém na rua, fique em silêncio. Não vou tirar a caceta de seu cu para esperar ninguém passar. Pelo contrário, quanto mais pessoas passarem, mais cacete vou de atolar. Isso me dá muito tesão. Vou comer seu cu igual como buceta de puta, na zona. Vai se arrepender de ter mexido com macho, se viado escroto.
Abri as pernas, empinei a bunda e pedi calma, ao macho.
- Vá com calma. Sinto até o vento entrar na bunda, mas seu pau é um fenômeno de tamanho, tesudo. Enfie a cabeça e espere, ok? Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiiiii.
Antes de terminar minha frase, senti meu toba completente preenchido de cacete grosso.
Maurício, tapou minha boca, com uma de suas mãos para abafar os sons de meu grito, pois estávamos praticamente expostos na rua. Com a outra mão segurava meu corpo e empurrava tudo em minha bunda, sem nenhuma piedade.
Com os olhos cheios d'agua e abafanado meus gemidos e gritos, dei um esporro no macho.
- Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiii, uuuuiiiiiiiiiiiiiiiii. Sacaaaaaannaaaaaaaaaa. Aiiiiiiiiiiiiiii, uuuiiiiiiii, cavalo. Tira essa porra, de meu cu. Tira. AAAaaaiiiiiiiiiiiiiiii, aaaiiiiiiiiiiiiiii. Está doendo, pra caralho, seu animal.
ignorando completamente meu pedido, Maurício continuava me descabaçando e gemendo.
- Issshhhhhhhhhhhhh. Hummmmmmmmmmmm. Porraaaaaaaaaaa "véi". Isso que é cu. Huuummmmmmmmmmmm. Ishhhhhhhhhhhh. Que delícia de cu, melhor que a buceta de minha mulher. Hummmmmmmm, hhummmmmmmmmmm. Vou te socar a tora sempre, vadia. Vi dar muito esse rego pro seu homem aqui, cadela. HHuuuuuuuummmmmmmm, que cuzinho bom. Hummmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiii. Rebola nessa rola, vadia. Rebola gostoso. Huuummmmmmm, iiishhhhhhhhhh.
Engatado na tora do macho e ainda com muita dor, continuei pedindo arrego.
- Por favor Maurício, tira essa tora gigante de minha bunda. Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Está destruindo minha bunda, cara. AAiiiiiiiiiiiii. Tira, tira. Aaaiiiiiiiiii. aaaiiiiiiiiiii.
-Olha aqui seu viado. Te avisei que ia se arrepender de mexer com macho. Como vou me viciar nesse rego, vou quebrar seu galho e parar de bombar, até você se acostumar, ok? Quando passar a dor de um arranco com essa bunda pra trás, que bombo. Seu cu hoje, está de parabéns. Ficou na largura certa, pra mim. Meio largo, mas cheio de pregas. Vou tirar todas, viado. Fique de quatro e coloque a cabeça na rua. Tomara que passe alguém enquanto eu estouro suas pregas.
Sem retirar a tora da bunda, me pus de quatro, mas tentei argumentar, sobre os transeuntes.
- Tem razão, macho. A dor está sumindo, mas quando alguém passar, por favor,tire a rola de meu cu. Ficamos no cantinho em silêncio e depois recomeçamos a trepada. As pessoas podem nos ver.
- Cale essa boca, viado. Escuro do jeito que está aqui dentro, é impossível alguém nos ver. Não vou tirar o caralho de sua bunda nem a pau, cadela. HUmmmmmmmmmmm, Isssshhhhh. Agora rebole, vadia. Rebola na caceta. Hummmmmmmmmmm. iisssssssssssssshhhhhhhhhhh.
Já acostumado com a trolha grossa do puto no cu, comecei a me portar igual a uma meretriz barata. Não só rebolava e esfegava o "buraco" quante na pirocona do "cadelo", como vomitava putaria da mais baixa possível.
Concentrado na varada que tomava, me distrai da rua. De repente vejo um homem se encostando no muro a poucos metros de onde estávamos, para urinar. Conforme Maurício, devido a escuridão interna do espaço onde estávamos, só eu conseguia enxergá-lo. O homem, sem perceber que estava sendo observado, retirou uma bela rola pra fora e enquanto urinava, eu o observava, lavava no cu e narrava a cena sussurrando para Maurício.
Nos seguramos até o homem, terminar a mijada e continuar sua caminhada. Assim que o mijão se distanciou um pouco, tanto eu quanto maurício esporramos feito animais.
- Tommmaaaaaaaaaaa gala grossa na bunda, puta safada,dos infernos. Aaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii, Tommaa porrraaaaaaaaaaaaa, viaaadoooooo. Rebola, rebola, rebola, vadiiiiiiaaaa. Hummmmmmmmmmm. Tommmaaaa porrraaaaaaaaaaaa, safada.
- Aaaaaaaaiiiiiiii meu cu, machão gostoso. Uuuuiiiiiiiiiiiiiii, aaaaiiiiiiiiiiiiiii. Esporra no meu cu, tesudo. Huuuuummmmmmmmmmmmm. Põe porra, meu macho. Huuuummmmmmmmmmmm. Aaaaiiiiiiiiiiiiiii. Que porra grossa, cavalo. Esporrraaaaaaa maaaissssssssssssss, maachoooooooo. Esporrraaaaaaa nessa bunda, puto. Hummmmmmmm. Iiiiisssshhhhhhhhhhhhhhh.
Depois que nos saciamos, Maurício com a brutalidade que lhe era peculiar, retirou o caralho de uma só vez de meu cu. Assim que a rola saiu, senti o reto se enchendo de vento. Nesta hora percebi o estrago. Meu rego ardia pra caralho. O ardor era tanto que por uns instantes, achei que tinha sentado num carvão incandescente. Mesmo com a insistência do mecânico, não consegui tomar mais no cu naquele dia.
- Estou indo, viadinho. Mas você agora é meu. Do jeito que deixei esse rabo "esburacado", vai demorar uns dias para você aguentar, rola de novo. Vou passar todos os dias e olhar para sua janela. O dia que aguentar, me dê um sinal. Vê se não demora muito a curar essa bunda e não dê ela pra ninguém. Se eu souber que está dando esse rego pra outro, conto tudo pro seu pai, heim?
Contrariado e ainda insatisfeito o macho tarado, vestiu-se e foi embora.
Entrei em casa, fui tomar um banho e mesmo atolando pomada analgésica no rego só consegui levar na bunda novamente, na semana seguinte.
Maurício viciou em minha bunda e custou a esperar meu rego melhorar para me currar de novo. Todos os dias e com o cu em brasas, eu via o hétero peludo subindo e descendo aguardando meu sinal verde para nossa próxima trepada.
Dei muito e por muitos meses pro loirão casado. Só paramos de meter quando, Maurício se mudou da Cidade de X com sua chifruda esposa.