E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 16

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2205 palavras
Data: 22/09/2014 21:08:05

Continuação do capítulo 15

Jason entrou no quarto e o quadro que viu foi estarrecedor e ao mesmo tempo maravilhoso: Melany toda arreganhada com as pernas abertas e gozando feito louca e Katlyn de quatro mergulhada com a boca na vagina de Melany e a bundona branca elevada, mostrando seu rego cor de rosa convidativo. Jason não pensou duas vezes, desceu as calças, cuspiu na cabeçorra roxa que estava dura feito pedra, e agarrando Katlyn pelas ancas meteu com força.

— HELL! SATAN, WHAT ARE YOU DOING? WOW! STOP! STOP! KEEEEP OFF! (INFERNO! SATANÁS O QUE ESTÁ FAZENDO? PARE! PARE! TIIIIRA!

Mas era tarde demais. A cabeçorra entrara rompendo as pregas ainda intocadas se alojando no cu de Katlyn que esperneava tentando se livrar do vergão duro que dilacerava suas entranhas.

— TAKE IT EASY! RELAX! (ACALME-SE! RELAXE!)

Com o impulso de Jason, Katlyn desabou sobre o corpo de Melany e suas “aranhas” se misturaram e se espremiam com a pressão que Jason fazia para avançar com seu cacetão pelo cu de Katlyn apertado. Jason fazia mais força para ir avançando aos poucos naquele cu maduro que antes jamais havia sido violado. Sem ter como escapar, Katlyn resolveu se entregar ao prazer e começou a trabalhar com a língua e com a vagina esfregando-se em Melany. Compleição física para aguentar Jason em seu cu Katlyn tinha, por isso, logo passou da dor para o prazer. Sentia Jason inteiramente dentro dela e sentia também o prazer que provocava em Melany. Gozou quando Melany gozou e quando Jason disparou sua carga de porra em seu cu, os três gozaram de forma animalesca. Finalmente, Katlyn agora tinha o que queria: um macho e uma fêmea a seu inteiro dispor, quando e na hora que quisesse. Já Jason, tinha Melany, Katlyn, Ruth, Esperanza e Tereza. Mulheres de todas as idades; sentia-se um sultão. As coisas iam se ajeitando em Jabaculê; a vida continuava seu curso e o tempo inexorável, fazia seu papel. Regina e Joe Morcegão viviam um romance sem par e Jhared, ansioso, mal podia esperar a hora de ver suas obras concluídas. Quando tudo terminou, seu hostel lotou com os novos empregados da agrovila e James, incontinenti, mudou-se para lá, acompanhado de Paola que assumiu o cargo de camareira. É claro que no meio de tantos homens jovens, Paola também logo tratou de provar das carnes fresquinhas que haviam chegado, muitos dos municípios vizinhos e alguns mestiços de tribos indígenas da região. Eram homens jovens, vigorosos e viris e Jhared chegou a se arrepender de ter “casado” com Osmar, mas enfim, tudo pelo capitalismo. Dentre os novos rapazes havia dois irmãos, índios makuxis, puros sem nenhum traço de miscigenação. Os macuxis são um povo seminômade que habita a região nordeste de Roraima entre a Guiana, o Brasil e a Venezuela. Os rapazes Enarê e Araí, jovens de pouco mais de 19 anos despertaram a atenção de todos pela beleza e compleição física: ambos de estatura mediana, pele morena cor de bronze, fortes. Peito largo, braços (principalmente os bícpes) e coxas grossas e totalmente imberbes. Tinham deixado sua tribo depois de confrontos com garimpeiros ilegais e com medo de serem assassinados como alguns dos seus companheiros, resolveram vir para a “civilização”. No hostel, fizeram questão de ficarem juntos no mesmo quarto, o que para eles era uma novidade. Cama e banheiro com vaso sanitário, pia e chuveiro eram maravilhas jamais sonhadas. Aos poucos foram se adaptando às novas condições de vida. Falavam pouco porque tinham dificuldade com a língua portuguesa e eram muito arredios. Sua maior felicidade era quando chegavam à tarde, depois do trabalho quando tomavam banho e ficavam nus em seu quarto, tal como viviam em sua tribo. Só vestiam um calção na hora de irem buscar o jantar que sempre traziam para comer no quarto. Foi numa dessas idas que James os abordou.

— Posso ir jantar com vocês?

— ...

Enarê e Araí continuaram andando em direção ao quarto sendo seguidos por James que também levava seu prato e uma garrafa de cerveja. Chegando ao quarto, como de costume, Enarê e Araí tiraram seus calções e sentaram-se no chão, ignorando a pequena mesa e as duas cadeiras. No quarto, duas redes trançadas de fibra de cipó cruzavam o ambiente. As camas permaneciam intocadas. James que vestia uma bermuda e uma camiseta regata, também sentou-se no chão ao lado dos irmãos, maravilhado com o corpo do índios. Os rapazes quase não possuíam pentelhos, tinham sim, uns raros fios negros onde, normalmente, seria coberto por pelos pubianos. Seus cacetes jaziam adormecidos repousando sobre a pele das coxas, mas como os braços e as coxas dos índios, eram grossos e não muito pequenos. Tamanho mediano para grande. James ofereceu a cerveja para eles.

— Bebam um gole. É gostoso! Nunca beberam cerveja?

Hesitante, Enarê pegou a garrafa de cerveja, cheirou e tomou um gole. Gostou da cerveja geladinha e passou para seu irmão Araí que também tomou e achou bom. James perguntou:

— Não é uma delícia? Geladinha... Querem mais? Eu vou buscar para vocês.

Rapidamente James foi ao bar e pegou mais três garrafas e voltou. Encontrou os irmãos conversando no dialeto indígena. Sentou-se e abrindo duas das três garrafas, deu uma para cada um deles. Observou que os índios comiam com as mãos, desprezando os talheres. James retirou a camiseta regata e exibiu seu tórax branco, quase rosa de tão branco. Seus olhos azuis e seu cabelo loiro haviam impressionado os índios que não paravam de admirá-lo. Os três sentados no chão de pernas na posição de ioga comiam e bebiam suas cervejas em silêncio. De vez em quando os índios trocavam palavras monossilábicas em sua língua. Rapidamente beberam suas cervejas e devolveram as garrafas vazias para James que foi buscar mais duas enquanto terminava a sua. Antes mesmo de terminarem de jantar os irmãos indígenas estavam mais soltos e riam a valer, naturalmente pelo efeito da cerveja que não estavam acostumados a tomar. Araí, aparentemente o mais novo, falava coisas com seu irmão e tocava com a ponta dos dedos nos cabelos de James que se sentia lisonjeado com o encantamento do índio. Enarê, em determinado momento, se pôs de joelhos bem à frente de James e puxou delicadamente a pálpebra inferior do olho de James, visivelmente encantado com a cor azul piscina do olho do arquiteto americano. James tomou coragem e tocou na pele lisa do tórax forte de Enarê que retribuiu o gesto tocando em sua auréola cor de rosa de seu mamilo. Os três riam. James então perguntou:

— Por que vocês não falam português comigo? Não entendo nada do que dizem...

— Nós num sabe falar direito. Nós entende o que você fala, mas num sabe direito o que qué dizê.

— Posso ensinar a vocês.

James então partiu para a primeira aula, começando pela cabeça de Enarê. Pegou em seus cabelos e falou:

— Cabelo! Liso! Negro!

Os índios repetiam o gesto e cada palavra dita por James. James continuou a aula de anatomia até chegar ao pau de Eranê. Pegou com extrema ternura no pau do índio e disse:

— Pênis… Mole...

Mantendo o pau do índio em sua mão, o apertou levemente sentindo-o endurecer e crescer em sua mão.

— Pênis... Duro!

Araí ria à solta com a cena e com a cara que Enarê fazia envergonhado por ter ficado de pau duro. James para quebrar o clima de constrangimento de Enarê, deu-lhe mais cerveja.

— Grande... Grosso...

Depois, soltando o pau duro de Enarê, tocou em seu saco e disse:

— Saco! Quente...

Rapidamente passou às coxas e alisando-as com a ponta dos dedos completou:

— Coxas… Grossas...

Quando James viu, Araí estava em pé ao seu lado e de pau duro também. James levantou-se e não pode esconder sua excitação. Seu pau também endurecera e estufava a bermuda. Posicionando-se atrás de Araí, acariciou suas costas e falou:

— Costas… Largas...

Foi descendo até as nádegas e palmeando-as com ambas as mãos acariciou-as e disse:

— Bunda… Quente... Durinha...

Os irmãos índios estavam visivelmente embriagados e estavam se divertindo com a “brincadeira” do gringo. Ainda por trás de Araí, James segurou em seu pau duríssimo que latejava e encostou-se em sua bunda, começando a massagear o pau do índio enquanto esfregava seu próprio pau na bunda do jovem índio. Foi então que Enarê aproximou-se e puxou James pelo braço e falou:

— Moço fica nu! Tira calção! Nós qué vê como é.

James tirou a bermuda e ficou tão pelado quanto os índios. Seu pau duro, vermelho com a cabeçorra carmim causou espanto nos índios que mais se maravilharam ao ver a vasta pentelhada ruiva quase cor de fogo. Pegaram em James em todas as partes. Apalparam, alisaram e satisfeitos com as novas experiências se desinteressaram e fora se deitar na rede. Um pouco decepcionado, James ficou ali observando aqueles dois seres primitivos. Não conformado em encerrar assim a noite, ajoelhou-se ao lado da rede de Araí e começou a acariciar seu pau grosso que ainda latejava. Enarê já dormia sob o efeito da cerveja e Araí estava quase dormindo. James beijou a cabeça roxa do pau de Araí e começou a chupá-la. Araí gemia e se remexia na rede. Ah! Como James desejava aquela tora indígena dentro dele, mas ele sabia que naquela noite isso seria impossível, por isso, contentou-se em chupá-la com fervor. Chupou e chupou até que Araí gozou jatos fortes e quentes de porra em sua boca. Depois, limpando os lábios foi para Enarê que jazia desfalecido em sua rede. Tentou reavivar o pau mole do índio, mas não obtendo sucesso, resolveu que já era o suficiente por ora. Vestiu a bermuda e a camiseta, juntou as garrafas vazias e levou-as de volta para devolvê-las no bar. Lá encontrou uns rapazes que trabalhavam na agrovila e ficou bebendo com eles. Com eles estava um mulato, quase negro, descendente do povo calunga, escravos fugitivos do período colonial que se embrenharam nas matas do norte para escapar da perseguição implacável dos capitães do mato. Chamava-se Florêncio e vivia na região já há algum tempo. Florêncio era desconfiado e seus olhos amendoados jamais olhavam diretamente nos olhos de que com ele conversava. Era alto, forte e solitário. Jamais fazia amizade estreita com alguém e suas relações eram sempre superficiais. De pouca conversa, raramente aparecia onde houvesse mais de duas pessoas. Embora já beirasse os trinta anos, conseguira o emprego graças à sua saúde de ferro e por ser forte. Agora era obrigado a conviver com os outros empregados da agrovila. Jantava numa mesa em separado quando James o notou e se interessou por ele. James pegou sua cerveja e aproximando-se de Florêncio ofereceu um copo ao rapaz. Florêncio aceitou sem nada dizer, apenas pegou o copo e começou a tomar a cerveja, nem mesmo agradeceu.

— Posso me sentar?

— Hum, hum...

— Você me parece meio solitário... Não gosta de companhia?

— Hum, hum...

— Também sou novo por aqui e queria fazer amizade com alguém assim como você... Alguém que não fica se envolvendo com confusão e bagunça... Gosto de pessoas reservadas e você parece ser bem reservado...

— Hum, hum...

Florêncio terminou de jantar e de tomar sua cerveja e já ia se levantando quando James o interpelou mais uma vez:

— Podemos ir dar uma volta por aí e conversarmos um pouco?

— Hum, hum...

Os dois saíram depois de anotar no caderninho do bar as despesas feitas e caminharam em direção à estrada. Florêncio seguia calado, olhando de soslaio para o gringo. Em sua mente ele se perguntava: “Que esse gringo quer comigo? Será que ele está me espionando para a empresa?” Andaram ao Léo por uns bons 10 minutos e pararam perto de uma clareira que dava acesso a uma trilha que levava ao rio.

— A lua cheia daqui é uma visão maravilhosa, mas a noite está muito abafada, vamos até o rio molhar as pernas?

— Hum, hum...

James seguiu na frente seguido por Florêncio. Chegando à beira do rio, James tirou a bermuda e a camiseta e entrou na água fresquinha. Florêncio ficou de pé observando o americano.

— Venha também. A água está uma delícia! Ah! Você não me disse ainda seu nome...

Florêncio tirou a camisa e o calção e seu corpo forte e alto brilhou sob a luz do luar. James estremeceu quando viu o cacetão do mulato pendurado indo quase até o meio das coxas. Devagar, bem devagar, Florêncio foi entrando na água e ao se aproximar de James, finalmente falou:

— Meu nome é Florêncio, Seu James.

— James, Florêncio. Somente James!

Nadaram e aos poucos James foi derrubando as barreiras de Florêncio. Dentro d’água as brincadeiras evoluíram e logo os dois riam e se empurravam e se agarravam. Toda vez que o cacetão de Florêncio tocava em James, ele delirava só em imaginar aquilo tudo dentro dele. Por fim cansaram e Florêncio foi saindo da água. James permaneceu um pouco mais, esperando sua excitação passar. Florêncio deitou-se na relva de barriga para cima e abriu suas longas pernas deixando seu saco volumoso descansar sobre a grama e seu majestoso cacetão voltado para cima descansando sobre os vastos pentelhos de seu púbis. O bicho ia quase até o umbigo. Quando James saiu finalmente da água, Florêncio o chamou e disse:

— Deita aqui do meu lado... De barriga pra baixo...

— Por quê?

Continua...


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