Continuo comendo minha nora

Um conto erótico de Slug
Categoria: Heterossexual
Contém 2352 palavras
Data: 16/08/2014 23:59:12

Eu preciso contar pra vocês é o que aconteceu ontem, 6ª feiraSó tenho vocês pra desabafar! É o seguinte: De 15 em 15 dias, eles vão até à Distribuidora pra comprar suprimentos pra loja. Mas, ontem, na hora do café da manhã, ela disse ao Vítor que não ia porque estava um pouco indisposta. Quase caí pra trás, porque entendi qual era a intenção dela. ela queria ficar sozinha comigo. Meu pau começou a endurecer. meu filho todo meloso, disse "oh meu amor, quer que eu fique com você? Posso ir na segunda-feira.", mas, ela disse que não, que preferia que ele fosse hoje mesmo. Levantei e fui pro meu quarto, disse pro meu filho que tinha que preparar a próxima aula pros meus alunos. Uma meia hora depois, a porta do meu quarto se abre e adivinhem... a tentação da minha vida entrou no meu quarto, vestida só com a calcinha vermelha, que eu tinha comprado pra ela. Levantei. Parecia um sonho, ter aquela mulher ali, todinha pra mim. Ela me abraçou pelo pescoço. Enlacei a cinturinha dela e nos beijamos que nem loucos. Parecia que não nos beijávamos há tempos. A respiração dela estava ofegante. Acariciei aquele rabinho com a calcinha toda enfiada dentro. Ela tinha que ficar um pouco na ponta dos pés pra me beijar e encostava a buceta no meu pau, que já estava que nem uma pedra, de tão duro. Ela se afastou, deu uma voltinha e perguntou "Que tal?" Falei "Gostosa demais! Irresistível!" Puxei ela de volta pros meus braços e beijei a boquinha dela, acariciando o peitinho durinho. Baixei a mão e enfiei dentro da calcinha pra sentir aquela xoxota bem meladinha. Passei bem os dedos e ela dava pequenos gritinhos. Gemi também e tirei a calcinha com violência. Ela falou "Ah! assim que eu gosto; bate na minha xoxota, bate!" Dei uns tapinhas na xoxota dela e na bundinha também. Subi a mão e segurei o queixo dela, beijando a boca dela com força; apertando a cintura dela contra meu corpo. Ela disse "ah, faz de mim o que você quiser; hoje eu quero ser tua puta; tua prostituta!" Meus amigos, pirei de vez. Pra mim, não existia mais ninguém no mundo, só eu e aquela mulher, que tava me enlouquecendo. Enfiava a língua bem fundo na boca dela e os dedos bem no fundo da xoxota; fazendo movimentos rápidos pra dentro e pra fora. Senti o corpinho dela estremecer e a bucetinha se derretendo gozando nos meus dedos. Ela revirava os olhos, de tanto prazer. Tirei os dedos de dentro da xoxotinha e alisei o grelinho durinho e sensível; Puxei de levinho e ela gemeu, choramingando de prazer. Hoje, eu queria enlouquecer aquela menina. Abaixei a cabeça e mamei no peitinho dela; Lambi; chupei os mamilozinhos rosados, enquanto, continuava alisando a bucetinha molhada. Ela gemia muito e revirava os olhos de tanto prazer. Ela disse "Come minha bunda; bota no meu cúzinho!" Não precisou pedir de novo. Tirei a bermuda. Ela ficou de quatro na beira da minha cama; enfiei um dedo com saliva no rabinho dela; tirei e atolei meu pau até sentir os ovos batendo na bucetinha por trás. Ela gemia com força e mexia e pedia pra eu botar tudo. E dizia que tava uma delícia; e choramingava. Falei "você gosta de tomar no cúzinho, gosta?" Ela disse que sim. Pedi pra ela dizer que o cúzinho dela era só meu. "ai sogrinho, eu quero dar meu rabinho só pra você agora! você me deixa louca!" Aumentei a velocidade das estocadas e gemi loucamente. "Ah é? então, toma no rabinho, toma meu leite no teu rabinho; toma minha pica no teu cúzinho quente, minha putinha deliciosa, toma!" e senti meu leite escorrendo dentro dela. Amassei o grelinho dela, por trás; me abaixei e chupei a bucetinha por trás, sentindo o gosto do meu leite, melando a xoxotinha; logo, ela gozou de novo. Dei umas mordidinhas na bundinha dela e deitei ao lado dela na minha cama estreita de solteiro, com a bundinha dela, molhadinha com meu leite, encostada no meu pau, ainda durinho de tesão. Abracei-a pela cinturinha e beijava o pescocinho e orelhinha dela, enquanto a outra mão passeava pelas coxas, quadris... Ela estava ofegante ainda. Depois, se virou de frente pra mim. Coloquei uma perna entre as coxas dela, sentindo a bucetinha deliciosa abertinha, roçando na minha perna. Beijei a boquinha dela. Ficamos nos beijando um bom tempo, brincando com a língua um do outro. Que coisa maravilhosa. Eu nunca tinha sentido aquilo por nenhuma outra mulher. Minha mulher só fazia sexo obrigada, pra me agradar. Ela não gostava de sexo. Ter aquela loira linda ali nos meus braços era como voltar 20 anos no tempo. Aquela menina era tudo o que eu queria. Massageei o peitinho dela. Ela gemeu e disse que ninguém nunca tinha feito ela gozar assim. Aproveitei e perguntei o que eu queria. "Bety (nome fictício), eu sempre ouço seus gemidos, transando com meu filho, até já passei em frente ao quarto de vocês e vi ele te chupando, te enrabando, então, não entendo, porque você diz isso... se eu mesmo já te ouvi gozando transando com ele." Ela esclareceu, "acontece, que o problema do Vítor é que ele goza muito rápido. Ele não sabe me fazer gozar. Ele só chupa quando eu peço muito. ele não gosta de comer meu rabinho. Eu que fico insistindo muito. Ele só quer fazer papai-mamãe e, mesmo assim, goza tão rápido, que eu tenho que me contentar com meu brinquedinho de borracha, sabe?" Entendi tudo. Ela continuou, "Eu já pedi pra ele ir ao médico, porque ele goza tão rápido, mas ele não quer. Tem vergonha!... Eu sempre senti tesão por você..." tomei um susto com aquela revelação. "Como é?" perguntei. "É verdade." Ela continuou, "mesmo quando você ainda era casado. Quando eu namorava o Vítor, eu já sentia atração por você. Daí, quando você se separou e foi morar sozinho, eu pensava em ir te fazer uma visitinha, mas tinha medo porque achava que você não gostava de mim. Quando eu ia na sua casa, no tempo que namorava o Vítor, você mal olhava pra mim. Então, quando você ficou sozinho, eu ficava fazendo a cabeça do Vítor, dizendo que você não podia morar sozinho, que ele tinha que te chamar pra morar com a gente, pois a mãe dele foi morar no interior com as irmãs dela. Até que ele concordou. No começo, você nem me notava. Eu pensava: Como é que eu vou fazer pra atrair a atenção desse homem; eu quero esse homem. Eu já vestia roupas curtas e sensuais, então, o Vítor nem se tocou. Eu só precisava fazer você me notar. Até que naquele dia em que fomos pra praia, ele foi deixar um amigo dele em casa e eu tive a chance de te pedir pra você passar hidratante em mim e sentir suas mãos no meu corpo... de noite, eu transava com ele, pensando em você; quando chegava perto de você já ficava molhadinha e minha xoxota ficava pulsando, implorando pelo seu pau dentro dela." Gemi e beijei a boquinha dela de novo. Depois, perguntei, "Você já traiu muito o Vítor, não é? Pode me dizer, não vou ficar chateado!" Ela disse, "Não, só traí o Vítor com um homem antes de você. Foi com meu instrutor da auto-escola. Ele era muito charmoso. Não resisti. Mas foram só duas idas ao motel, porque ele saiu da auto-escola e não liguei mais pra ele. Enjoei! eu juro que não dei pra mais ninguém. Já ouvi muitas cantadas, mas não sinto atração. Gosto de ser admirada, desejada. Isso me excita, mas é só!" Meu pau endureceu e peguei ele e fiquei passando a cabeça no meio da xoxotinha dela; roçando com força pra cima e pra baixo. Ela dava gritinhos abafados dentro da minha boca. Fiquei roçando o pau várias vezes até quase ela gozar. Quando percebi que ela tava quase gozando, enfiei o pau pra dentro da xoxotinha. Ela disse, "ai, que pau gostoso, grosso, enche minha xoxota todinha, do jeito que eu gosto, o do Vítor é muito fino. Esse pau é muito grosso, é muito gostoso!" Ela aumentou os movimentos de vai e vem e gozou. Enfiei o dedo no rabinho dela, empurrei o pau bem pro fundo da xoxotinha e gozei de novo. Ela gemeu feito louca, dizendo "ai! ai!" Fiquei com medo dos vizinhos ouvirem e cobri a boca dela com um beijo. Pensei em meu filho. Será que já estava perto de chegar? Geralmente, quando eles vão comprar esses suprimentos, eles voltam umas 14 horas. Tirei o pau ainda pulsando pra fora da vagininha dela e fui olhar que horas eram. Ela ficou massageando a xoxotinha toda vermelha de tanto levar pica. Eram 12:40h. Isso quer dizer que desde as 8:30h eu tava traçando a mulher dele, 4 horas. Nossa, essa mulher é melhor do que Viagra! Nem sentia fome; nem lembrava de almoçar. Olhei pra ela, estava com as coxas entreabertas, quase desmaiada em minha cama, de olhos fechados. Abri a xoxotinha e enfiei a língua bem dentro. Ela gemeu e eu fiquei chupando e mordiscando por um longo tempo. Ela não tinha mais forças nem pra se mexer. Só gemia e pedia mais até gozar. Depois, ela sentou na cama e pediu pra chupar meu pau, que, agora, só endureceu depois que ela enfiou na boca. Quando vi aquela boquinha cheia com meu pau grosso todo dentro, fiquei doido. Gemia com gosto. Ela sabia chupar direitinho. Enfiava o pau até o fundo da boca e olhava pra mim com aqueles olhinhos de peixe morto. E acariciava meu saco e lambia meu saco e chupava e abocanhava meu pau com vontade. Gozei num minuto, naquela boquinha quente. Espalhei todo o meu leite no rostinho lindo dela. Fomos pro banheiro. Passei o sabonete em todo aquele corpão delicioso. Chupei a linguinha da bucetinha dela de novo. Ela estava fraca, não aguentava mais de tanto gozar. Ela disse "eu tenho uma fantasia, quero que você me coma na minha cama!" Primeiro eu disse que não. Isso eu não faria! Ela massageou meu pau e pediu com gemidinho, "por favor, me enraba na minha cama, vem!" e me puxou pro quarto dela. O telefone da sala tocou. Ela fez muchocho. Fui atender. Era meu filho, dizendo que ia demorar porque estava preso num engarrafamento, tinha havido um acidente na rua. Ouvi a voz dele e meu pau amoleceu na hora, mal sabia ele que eu estava traçando a esposinha dele, naquele momento. Ela foi me buscar na sala e enroscou meus braços pela cintura dela, por trás. Quando senti aquele rabinho balançando perto do meu pau, ele endureceu de novo. Aquela mulher tinha um poder sobre mim, incrível! Ela nem perguntou quem era no telefone. Nem se importava se poderíamos ser pegos no flagra a qualquer momento. Nos deitamos e ficamos nos beijando, explorando a boca um do outro. Cada vez que ela chupava a minha língua, meu pau ficava mais duro, parecia de aço. Depois, ela se virou de costas, oferecendo a bundinha pra mim. Que mulher pra gostar de dar o cúzinho!! Nunca vi isso! Pegou o pênis de borracha e pediu pra eu introduzir na buceta dela, enquanto comia seu rabinho. Enfiei o pau sem piedade na bunda dela e o brinquedinho na xoxota. Ela gritava gemendo, "ah ah, que coisa boa. Isso mesmo! maltrata minha xoxota. Ahhh, castiga minha buceta." e mexia que nem uma louca. Eu gemia loucamente. Ainda tô de pau duro até agora, só de pensar nisso. Ela continuava, "ai que pau maravilhoso! eu quero ser tua mulher, eu quero ser tua mulher...!" e choramingava. Eu beijava o pescocinho dela, estava a ponto de explodir gozando, mas segurei mais um pouco. Ela dava uma gozada atrás da outra, com o pau de borracha dentro da bucetinha já inchada de tanto levar surra. Ela implorou pra eu gozar dentro do cúzinho dela e nessa hora não aguentei mais e deixei meu leite inundar aquele rabinho durinho novamente. Eu não aguentava mais. Meu pau já estava ardendo de tanto foder aquela mulher. Ela se virou e ficamos abraçados, quietinhos, sem força pra se mexer. Eu estava preocupado, porque meu filho poderia chegar a qualquer momento. Beijei o rostinho dela e disse, "Ei, acorda! Temos que levantar!". Ela falou "não! por favor." Depois, nos beijamos. Ela falou "Roberto, por que a gente não foge juntos?" Dei uma gargalhada. E falei "nem pensar, meu filho é louco por você. Nunca que eu faria isso com ele." Ela disse "mas, eu quero você! eu quero ser só sua. Eu não sinto tanto prazer assim com ele!" Minha cabeça está dando voltas até agora. E falei, "Não tem perigo de eu causar esse sofrimento ao meu filho!" E me afastei dela. Eu não queria nem pensar nessa possibilidade. Fomos tomar banho em silêncio. Depois, ela insistiu "eu quero ser comida por você todos os dias e com ele aqui direto, a gente não tem chance! Você não me quer?" Falei que sim, que ela é tudo o que eu queria, mas eu não iria tirá-la do meu filho, de jeito nenhum! Fui pro meu quarto e ela ficou amuada. Vi a calcinha dela jogada no chão do meu quarto e escondi. Eu andava de um lado pro outro. Tudo o que eu queria agora era ter aquela mulher só pra mim, mas eu não podia esquecer que ela é esposa do meu filho. Eu tinha traçado a mulher dele de tudo que é jeito possível e imaginável, mas eu não tenho culpa se ele resolveu se casar com uma mulher louca por sexo, daquelas. Adormeci e nem vi quando meu filho chegou. De noite, levantei para jantar. Meu filho não desconfiava de nada. Contou sobre o acidente na estrada. Comentou outras coisas, mas eu nem prestava atenção. Meu pensamento não saía do meio das pernas daquela mulher. À noite eles não treparam. Acho que a buceta dela ainda estava ardida.


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Comentários

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maravilha de conto quando leio mim dar o maior tezao

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Sr Roberto. Seus contos são como um bom livro pra min. Por favor não inventa de parar De postar rsrsrs. Parabéns

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Muito safados Vcs dois olha li todos os seus contos e estou adorando... mas só pude comentar nesse ... desculpa!

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