E A VIDA CONTINUA... CAPÍTULO 3

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 21/08/2014 10:48:35

Continuação do capítulo 2

Lá na agrovila, Ruth e Regina conversavam com Paola sobre os últimos acontecimentos e da tristeza de Raúl com o rumo que as filhas Pâmela e Paloma tinham tomado. Paloma contou o que soubera de Miréia a respeito das melhorias na agrovila e da vinda dos dois americanos: o engenheiro agrônomo e o arquiteto. Regina se lamentou:

—Logo agora que vou me casar... Eles podiam ter vindo antes...

Paola então falou:

—Bem feito! Quem mandou dar praquele pé rapado do Bira!

—Foi acidente! Ele não ia tirar meu cabaço não! Escapuliu de trás...

—Safadinha hein? Dando a bunda...

Regina retrucou:

—E tu? Pensa que também não sei? Tu já deu até pro seu Jason...

—E daí? Ele é boludo e muito gostoso! Dei sim e vou dar muito mais quando ele voltar. Agora sem a Dona Helen aqui...

Ruth que se mantinha calada se enfureceu cheia de ciúmes:

—Vai dá nada! Jason agora é meu! Ele me descabaçou lá no hotel! Agora ele é só meu!

Regina arregalou os olhos e sem acreditar falou:

—Ruth! Você é só uma criança! Como é que você deixou isso acontecer?

—Deixei não! Eu quis! Fui atrás dele e ele não resistiu. Lembra daquela vez que você ficou doente e eu fui pro escritório no seu lugar? Então? Começou naquele dia... Jason é demais! Eu queria dar pra ele e dei pronto!

—Mas tu aguentou? Tudinho? Daquele tamanho?

—Aguentei sim e foi bom por demais. Mas como é que tu sabe que o pau dele é grande e grosso Regina?

—Bem... É que...

Paola voltou a falar:

—Vamos parar de fingimentos! Aqui todo mundo já deu pro Jason. Eu já dei, Miréia já deu, vocês duas já deram... A Tereza e a Esperanza também. Quer saber? Até sua mãe já deu! Dona Manon também dava pra ele antes de virar sapatão...

— Gente... Se meu pai souber disso vai ter morte. E o seu pai Paola?

—Sei não! Se sabe faz de conta que não sabe. O fato é que as mulheres se reuniram antes do passeio e tinham até combinado entre elas que cada semana uma ia dar pro Jason. Elas viviam brigando por causa dele; ou será que nós vamos brigar também? O home é uma fera, lá isso é, mas não precisamos ficar de briguinha não é mesmo?

Foi Regina quem falou:

—Você tem razão Paola. Ruth, cuidado pro pai não descobrir. Eu vou casar e morar na casa do Bira, lá na vila de fora, mas você vai ficar aqui. Cuidado hein?

—Mas me conta...

As três ficaram relembrando suas experiências com Jason. Foi assim, foi assado; doeu, não doeu; gozei, não gozei e por aí vai. De volta à vila de fora, fomos encontrar Mário de pé ao lado da cama onde sua mãe completamente nua tentava esconder sua nudez dos olhos do filho e Zé Mulato vestia o calção rapidamente, todo sem graça.

—Mãe! Tu deu pro meu marido? Tu me traiu com ele? Tu sabia que eu e ele tava junto... Na minha cama, mãe?

—Meu filho... Foi assim tão de repente... Não pude evitar...

—E tu Zé Mulato? Num tem vergonha não de comer tua sogra? Depois fica dizendo que é pra eu não dar pros outros, só pra tu!

—Mi adisculpa minha flô! Num resisti... Tua mãe é danada di arretada! Eita muié fogosa!

—Viu mãe? Viu porque sô apaixonado pelo Zé? Ele é meu mundo, meu marido e me faz feliz!

—Mário meu filho, eu vim aqui na esperança de você voltar pra casa. Regina vai casar...

—Já sei! Todo mundo aqui já sabe que o Bira comeu ela. Num volto não! Quando a senhora quiser me ver venha aqui. Agora acho bom se vestir e sair da minha cama. Vou tomar banho.

Cleuza se vestiu e deu um beijo nos beiços grossos do mulato ainda deu um apertão no pau do “marido” de seu filho e voltou pra agrovila. “Meu Deus! O Zé é cabra bom de pica. Que homem! Não sei como o Mário aguenta... Iche! Tô com as pernas tremendo até agora! Vou tomar um banho frio e limpar essa porra que está escorrendo antes do João chegar, vai que ele hoje resolve deitar comigo?”

Melany que ainda estava meio traumatizada pelo acidente e quase não saía de casa. Sentia falta de Jason e temia que quando sua tia fosse embora, a levasse consigo. Definitivamente não queria ir. Gostara do tio. Machão, picudo, despudorado como ela. Nesse dia, um dos poucos dias em que botou a cara fora de casa, tinha ido conversar com as meninas da agrovila e trocavam experiências. Ela, do tipo surreal, meio gótica, tinha muito o que ensinar àquelas caipiras. Bem, ela pensava assim. Se ela pelo menos desconfiasse que estava rodeada de rivais, mudaria seu jeito de pensar, mas como tudo na vida é aparência, continuou contando suas maluquices de Utah e as “caipiras” fingiam ficar horrorizadas com suas histórias. Horrorizadas mesmo ficaram quando Melany resolveu mostrar seus piercings nos mamilos e na xoxota. Aí sim, todas ficaram pasmas. Ficaram também quando Melany contou que uma vez tinha feito sexo com três rapazes ao mesmo tempo. Aí começou um perguntório que só acabou quando viram Cleuza se aproximando. A quarentona fogosa avistou as meninas conversando e rindo como as adolescentes costumam fazer e pensou com seus botões: “São crianças de tudo!” Mal sabia ela o teor daquela conversa. Jhared se dividia entre as aulas e a reforma do barraco de Osmar que estava sendo transformado numa casa confortável. Certamente seria a melhor e mais bonita casa da vila de fora. Entre um tijolo e outro, levava vara no rabo pra não perder o costume. Bira que também gostava de um cu, de vez em quando, quando não estava noivando sob o olhar atento e rigoroso de João ou Cleuza, também ia dar uma picada no pastor. Num sábado, estavam os três lá no barraco. Osmar havia solicitado ajuda do Bira para concluir um trabalho de alvenaria. Jhared não era dado a serviço pesado e por isso se limitava a fazer sanduíches e refrescos para os dois rapazes. Já quase no fim do dia, Osmar foi tomar banho, pois tanto ele quanto Bira estavam cobertos de pó de cimento e areia. Foi então que Jhared sugeriu:

—Por que não tomamos banho juntos? Vai ser divertido...

Bira topou e foram os dois se juntar a Osmar. Pra quê? Pra quê? Só podia dar no que deu. Osmar, caboclo moreno, troncudo, bruto e rude, coxas grossas e roliças, bunda redoninha, lisinha, despertou o desejo de Bira que logo ficou com seu pau fino e longo duro como pedra. Osmar pensando que Bira tinha se excitado por causa da bunda branca de Jhared,tão branca que chegava a ser cor de rosa, foi logo dizendo:

—Não véio! Agora que vai comer Jhared sou eu!

Osmar que havia iniciado seu banho primeiro, já estava ensaboado, apenas passou sabão no rego do pastor e começou a meter. Jhared gemeu porque Osmar era bem dotado, não muito, mas tinha pica grossa.

— Oh! God! Slow darling... AAAAIIII Osmar! Devagar...

Bira se aproximou por trás de Osmar e começou a acariciar suas costas e foi descendo até as nádegas.

— Qualé véio? Sou disso não... Para com isso...

Bira já estava colado às nádegas de Osmar e seu pau entre as coxas do amigo que estavam abertas porque ele precisava ter apoio para meter em Jhared. A cabeça afilada e pontuda de Bira cutucava o fiofó do amigo.

— Para Bira! Porra cara! NUM FAZ ISSO! NÃO! NÃÃÃO! CARÁIO BIRA! TIRA!

Bira segurou Osmar pela cintura e meteu. A cabeça pontuda deslizou suave pra dentro do cu de Osmar que esperneou, mas Bira empurrou mais forte e a bicha fina e comprida deslizou ligeira no cu quente e apertado de Osmar.

— AAAAIIII! BIRA! TÁ DOENDO! TIRA! Bira... Nós é amigo... Faz isso não...

Lá na frente, ainda preso pelos braços fortes e musculosos de Osmar, Jhared gemia e se deleitava com a vara grossa do seu macho. Os movimentos de Bira metendo e tirando eram repassados para o cu de Jhared que se deliciava com a situação. O trenzinho maluco funcionava a pleno vapor. Só Osmar reclamava, mas também começou a gostar e parou de pedir para Bira tirar. Na verdade, Osmar já tinha sinalizado antes que se o hino nacional tocasse, ele subiria no mastro. Era tudo uma questão de oportunidade. Bira se lembrava muito bem dos comentários que ouvira do amigo das vezes em mijavam lado a lado. Comentários do tipo: “Puxa! Seu pau é fino, mas é grande...” ou então, “Cara! Quem vai aguentar um pau comprido desse?” A oportunidade chegou e pronto, agora ficou provado que não fizera mau juízo do amigo. Ele queria mesmo levar vara. Formou-se um coral de gemidos. Gemia Jhared, gemia Osmar e gemia Bira. Quem mais gemia era Osmar porque era sua primeira vez, seu cu doía, mas que estava gostando, ah! Como estava! Quando Bira gozou, fez Osmar gozar também e os gemidos viraram gritos, urros de prazer. Jhared agora queria chupar e logo mudou de posição, mas Bira não deixou Osmar escapar. Continuou dentro, estocando e estocando e Osmar gemendo e mexendo as cadeiras. Quando Bira gozou estava quase sem fôlego. Fuder em pé e ainda mais um cu, exige resistência das pernas. As batatas das pernas são muito exigidas. Bira puxou aquela vareta longa e fina de dentro de Osmar e sentou-se no chão molhado, deixando a água do chuveiro refazer-lhe as forças. Osmar continuava em pé sendo chupado por Jhared e quando gozou, também sentou-se ao lado do amigo reclamando.

—Porra Bira! Tu comeu minha bunda! Somos amigos... Tu não devia ter feito isso...

—Tu não achou bom? Eu achei!

—Não... Sim... Mas na frente do Jhared...

Jhared que a tudo ouvia falou:

—Melhor assim. Agora nem eu nem você precisamos fingir mais nada. Também gosto de comer, sabia Osmar?

—Num vou deixar tu me comer não...

—Vai sim... Quando a gente tiver morando juntos nós seremos um do outro, não foi isso que combinamos? Estou deixando minha mulher por você...

—Tá bom! Depois a gente se acerta.

Bira terminou seu banho e falou:

—Tá na hora! Vou trocar de roupa em casa e depois vou ver minha noiva. O casamento vai ser no mês que vem. Prepare-se Pastor Jhared, quero uma cerimônia bem bonita. Pode ir escolhendo um palavrório bem bonito, tá?

Continua...


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