Depois que meu maridinho me viu eu dando minha bucetinha branquinha para um mulato dotado, ele começou a pegar no meu pé, cheio de ciúmes, dizendo que eu deveria ter gostado muito do pauzão do Mauro, porque eu comentei bastante. Até discutimos por causa disso. Foi por isso, que resolvi me vingar mais ainda do meu corninho e deixa-lo mais corno ainda.
Liguei pro Mauro, se ele poderia vir até minha cidade, porque eu queria me encontrar novamente com ele, mas que eu sairia sozinha, sem meu marido saber. Tinha que ser pela manhã. É claro que o Mauro deu um jeito e veio me ver.
Sem meu marido perceber de nada, saí de casa logo depois que ele tinha saído ao trabalho. Fui me encontrar com o Mauro em um estacionamento.
Não poderíamos perder tempo e fomos direto pro motel. Eu estava louquinha para dar de novo minha bucetinha, mas na minha cabeça, estava com outras intenções.
Meu novo homem, estava com um tesão enorme e louco para me comer. Eu é claro, doidinha pra darFui até prevenida para o que eu desejava fazer.
Deitados na cama, começamos fazendo um 69. Como era delicioso sentir a boca do Mauro lambendo minha xotinha e meu rabinho. Quando ele ficava lambendo meu cuzinho, eu demostrava todo meu prazer. O safado até colocou um dedo dentro, me deixando mais maluca.
Ao mesmo tempo, eu me dedicava naquele cacetão grandão, lambendo, chupando e pondo na boca tudo o que podia. Que pauzão gostoso ele tem. Eu estava doida pra sentar nele pela segunda vez.
Eu estava pronta e nem esperei o Mauro dizer nada. Só pedi para ele por a camisinha. Até ajudei a colocar. Tudo pronto, fiquei sobre o Mauro, segurei seu pauzão encostado na minha vagina e fui abaixando minha bunda, fazendo a tora ir entrando em minha bucetinha estreita, mas toda lubrificada pelo tesão. Meu tesão era tão grande, que nem senti tanto a grossura e comprimento, como na primeira vez, eu rebolava, subia e descia fazendo entrar praticamente tudo.
O Mauro me chamava de gostosa, cachorra, puta safada, traidora. Eu adorava e mexia mais ainda minha bunda. Ele apertava minha nádegas, me puxando contra seu pau. Teve uma hora que ele lubrificou os dedos na minha vagina e meteu no meu rabinho. Tremi toda e gemi. Sem que ele tirasse o dedo, gozei no pau dele.
Logo depois, falei pro Mauro, que a decisão de sair sozinha, era que eu estava a fim de tentar sexo anal. Se meu marido estivesse junto, ele não me deixaria fazer.
Já fiz bastante vezes com meu marido, mas o pau dele é bem menor e mais fino. Tentar com o Mauro, seria uma experiência única, mas que eu estava disposta a tentar. Tem tantas mulheres que dizem fazer com homens dotados, por que eu não posso também ???
Mostrei ao Mauro o lubrificante que eu tinha levado. Ele me chamou de putinha ordinária e vagabunda. Eu é claro que respondi: Estou ficando e vou ficar mais ainda, só por causa de você.
Eu gosto de ficar de 4 pra fazer anal, por isso resolvi encarar a nova tentativa nessa posição também. Pedi ao Mauro que fosse com calma e usasse bastante lubrificante. Ele me prometeu que se eu não aguentasse e eu solicitasse, ele iria parar de me enrabar.
Fiquei de 4 toda arreganhada, apoiada em 2 travesseiros, com minha bunda exposta e pronta para o que viria. Quando senti a pressão da cabeça do pau forçando a entrada do meu cuzinho, senti uma dor grande, mas suportável. Eu dizia como era pra fazer e o Mauro me obedecia. Dava para sentir meu cuzinho ir se abrindo e aquele puta pau ir entrando, deslizando em meu rabinho apertado. Acho que tinha entrado mais da metade. A dor era grande, mas minha coragem era maior. Como estávamos em motel, me libertei para gritar e gemer bem alto, sem me preocupar se alguém escutasse.
Me pareceu uma eternidade, quando senti que o Mauro se encostou na minha bunda, significando que ele tinha enfiado todo seu pau no meu pobrezinho cuzinho. Tirei a dúvida, quando fui com uma mão atras, para me certificar se tinha sobrado pra fora. Não tinha nadinha.
Meu ânus estava arrombado e atochado com um super pau. Apesar da dor, fiquei contente por ter suportado ele inteiro. Com certeza foi minha coragem, vontade e tesão que estava sentindo.
Como eu só gritava e gemia, mas não pedido para que o Mauro tirasse, ele começou a fazer os movimentos, me deixando mais doida ainda. Meus gritos deveriam ser ouvidos na recepção, porque eu não me continha e aproveitava para extravasar tudo o que sentia.
Eu duvidava que conseguiria gozar fazendo anal com um pau tão grande, mas tudo me ajudou e eu consegui. Fiz muito barulho na hora que gozei.
O Mauro ainda estava firme com o pau atolado no meu, agora detonado cú. Foi quando me lembrei da primeira vez que transamos e o Mauro gozou na camisinha. Era tanta porra, que fiquei espantada pela quantidade. Aí fiquei com vontade de fazer oral.
Como eu já tinha gozado e o Mauro não, me deitei, fazendo o pau sair pra fora. Senti um vácuo no meu cú. Pedi pro Mauro tirar a camisinha e ir lavar o pau. Com cara de safado, ele entendeu tudo. Voltou com aquela tora balançando e limpinho.
Pedi que ele ficasse deitado para eu chupar seu pau. Não precisou nem 1 minuto pra que ele ficasse super duro, assim minha boquinha mal podia abocanha-lo. Como uma boa chupadora, mas inexperiente em pau grande, fiz tudo o que eu podia, para fazer o Mauro gemer com as minha chupadas. Fiquei por uns 8 minutos chupando. Minha boca até doia. Eu usava uma mão para tocar punheta e me ajudar em faze-lo gozar.
Quando o Mauro começou a gemer mais e falou bem assim: Chupa, chupa, vaiiiii, não solta, chupa...... Comecei a sentir os jatos saltando na minha garganta. Eu não desgrudei do pau, mas teve um momento que quase me afoguei, de tanta porra que saia. Não consegui ficar o tempo todo com a boca fechada no pau e acabou escapando um pouco pra fora, mesmo assim me esforcei o máximo e minha boca acolhei uma quantidade enorme de porra.
O Mauro segurava minha cabeça, forçando contra seu pau. Mal eles sabia, que eu queria engolir tudo e foi o que fiz. Assim que eu engoli, fiquei chupando mais, até que o pauzão já querendo amolecer, ficasse bem limpinho.
Nos minutos seguintes, eu sentia o gosto forte de porra na minha boca. Até no estômago eu sentia, parecendo quando se toma iogurte.
Já era passado de 11:40, e eu precisava voltar pra casa. Voltamos ao estacionamento e nos despedimos.
Voltei pra casa me sentindo uma verdadeira puta traidora, mas consciente do que havia feito e sabendo da minha capacidade como mulher. Deu o cú para um pauzudo, chupei e engoli muita porra. Eita