Pode ser.

Um conto erótico de Adri.
Categoria: Homossexual
Contém 1272 palavras
Data: 13/07/2014 14:32:57

Aquele corpo escultural, os cabelos lhe caíam suavemente sobre o rosto, os seios semi cobertos e os lábios naquela mordida que parecia eterna, era assim que Isabel dormia. Podia sentir ainda o seu gosto em meus lábios. Então me levantei, vesti-me antes que desse por minha falta e saí, deixando somente meu perfume em sua cama.

Todas as noites eram assim, navegar pelas camas desconhecidas à procura do libido perfeito, ou nem tanto. Não me vejo "amarrada" a alguém e assim quero permanecer.

Acordar cedo, correr com o Phishy, um lindo pastor alemão de 3 anos, tão grande e animado que nem todos conseguem segurá-lo e muitos até fogem deste grande carente, como trabalho muito, fica muito só, então procuro fazer pelo menos um pouco de companhia à ele todas as manhãs. Cheguei e tomei um belo e relaxante banho, pois afinal teria um dia muito estressante, como sempre... Sou uma advogada bem sucedida, 27 anos, alta (1,79), olhos verdes que se confundem com o azul, cabelos ruivos até a cintura que dão-me todo aspecto desejável, fora as minhas boas curvas, devido as corridas e os bons anos de musculação e lutas, sou faixa marrom em Krav Magá (Defesa pessoal israelense ) e preta em Kick Boxing.

Duas horas naquele tribunal maldito e nada da minha cliente chegar, era uma causa ganha já, mas a senhora Ellen estava me causando sérias dores de cabeça. Não havia mais como esperar, ligava incontáveis vezes e nada daquela senhora dar-nos o ar da graça, até que ouço uma voz do outro lado da linha é a neta dela Juliana ( 1,72 de altura, cabelos loiros e olhos verdes, 23 anos, corpo impecável devido sua profissão de modelo fotográfica ), ela com muita pressa apenas disse que estava à caminho. Quando penso que nunca chegariam, já estava com a causa dando como perdida, observo subindo as escadas do tribunal, uma senhora loira, um pouco drog, sendo carregada pela neta, bem mais nova. Aquilo era a salvação! Somente a presença daquela senhora me renderia uma boa e considerável quantia em dinheiro, fora o nome que aumentaria na praça.

Causa ganha! Saímos para comemorar, quer dizer, tive que levar a senhora até sua casa, pois sua neta havia ido a uma sessão fotográfica, e a senhora não estava em seu perfeito juízo, havia dopado-se de inúmeros remédios para ansiedade. (Quase parou no IML ao invés do tribunal). Cheguei, deixei-a lá e já saindo encontro Juliana chegando aos prantos, havia pego o namorado aos beijos com sua melhor amiga. Não sou boa para consolar alguém e queria comemorar, mas quem resiste ao choro de uma mulher? Lá fui eu, oferecer meu abraço. Nunca me senti atraída por ela, sempre trabalhei para a empresa de sua família, acostumei com suas desventuras em série. Juliana disse em sussurros molhados de lágrimas:

-Adri, me abraça.

Não tínhamos muita intimidade, mas o certo tempo, nos dava aquela permissão. Abracei-a e senti seu doce perfume invadindo minhas narinas, ela desabafava sobre qualquer que havia sido o problema, mas nem entendia ao certo, estava com sono, cansada de tanto trabalho e o estresse anterior havia acabado comigo. E assim acabamos dormindo, ela não dormia há dias. Acordei com seu cabelo em minha cara e seu corpo sobre o meu, como podia uma garota ser tão linda e parecer tão sensível assim? Cutuquei a então quando se levantou, percebi que sentia falta dela sobre mim. Talvez fosse só meu ser pegadora desejando-a, mas não correria o risco de perder uma empresa que me dava tanto lucro por uma transa.

Fui para o meu escritório, a semana seguia normalmente, eu com as minhas tarefas e mulheres. Até que ouço um grito em uma noite de sexta, a voz soava familiar, mas não unia voz à pessoa. Parei o carro e saí atrás da voz. Era Juliana, ali sendo espancada pelo seu ex namorado e por dois amigos, aquele ódio me subiu a cabeça e fiz de tudo para salvá-la, mas acabei levando uma facada, eles correram e Jully foi para me amparar, eu já estava meio inconsciente e desmaiei com aquele cheiro doce, cabelos loiros e olhos verdes me olhando.

Acordei em um hospital e ao meu lado aquela senhorita, como podia ser tão linda assim mesmo dormindo? Estava com um leve corte já saturado na sobrancelha e alguns roxos no corpo, senti tanta dó que queria abraçá-la. Então ela acordou e veio me perguntando como eu estava, e eu sempre no autossustentalismo disse:

-Nasci boa, minha querida Jully.

Ela sorriu e aqueles dentes brancos brilharam como pérolas. Eu só poderia estar ficando louca. Ela era heterossexual, futura herdeira de uma empresa que basicamente era 50% de todo meu lucro, não era certo me envolver e outra, eu sou a pegadora, não vou me envolver assim!

Ela me acariciou, aquelas mãos leves e macias me tocaram de modo tão doce, então ela disse:

-Pare de fazer drama então. Haha.

Tive alta e lá estava indo para o carro com aquela deusa grega, que antes que pudesse dizer não, já estava pegando o volante do meu carro e dizendo que não me deixaria dirigir naquele estado. (o corte havia sido profundo, mas já estava boa). Tentei fazê-la mudar de ideia, mas não tinha como, aqueles lábios eram invencíveis, levou-me para casa e ali ficou, cuidando de mim e enchendo-me de agradecimentos, disse que havia que passado na delegacia e que não se sentia segura sozinha. Não perdi a chance e logo disse:

-Sabia que precisava de algum bom motivo para querer ficar comigo, senhorita Juliana. Haha. Não é de seu feitios ser tão atenciosa. Hahaha

Ela riu e veio me dar leves tapas, até que escorregou e caiu por cima de mim, nossos olhos ali bem próximos, nossos lábios colados, nossos corações acelerados e ritmados como um tango à dois. Então senti a contração de seus lábios nos meus e seus olhos fechando, fiz o mesmo e começamos um leve e doce beijo, nossas bocas se conhecendo, nossas línguas invadindo a boca da outra, não me neguei ao desejo e segurei a forte pela cintura e suas mãos foram ao meu pescoço, sentia aquele desejo inconfundível, minhas mãos passeavam naquele corpo escultural com carinho a atenção e as dela me rodeavam de prazer, comecei a mordê-la, os lábios, orelhas, pescoço, e ela gemia, como aquilo me deixava louca! Senti então suas mãos tocando meus seios por cima da blusa e sentia-me pulsando de desejo, tirei aquela roupa dela e ela a minha, mordiscava seus seios, beijava-os , apertava-os e ela gemia, sentia a estremecer em meus braços, então olhei em seus olhos e ela apenas dizia:

-Faça-me tua!

Peguei a e sussurrando em sua orelha, disse:

-Seu corpo é a fonte do meu libido. Serás minha.

Então ainda olhando em seus olhos, penetrei-a com meus dedos e a vi remexendo de prazer, apertei-a, e nos beijávamos como duas amantes, ela sugava meus seios com desejo e eu a beijava. Sussurrei para que ela fechasse os olhos e fui descendo, tocando beijando-a de leve, explorando cada parte daquele corpo voluptuoso, até que cheguei em seu umbigo e acariciei suas pernas e ela apenas sussurrava:

-Tome-me!

Quem pode se negar à este delicioso pedido?

Tomei-a pela cintura e invadi-a com minha língua, seu corpo tremeu, então sabia que estava fazendo certo, acariciei-lhe com a ponta da minha língua, penetrei a com meus dedos e enquanto fazia aquele movimento de vai-e-vem sugava-a com meu desejo, até que senti seu gosto em minha boca e seu líquido escorreu direto à minha boca que a sugou por completo, então a beijei, nos abraçamos e adormecemos.


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Comentários

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Muito bom início de história,continua...

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