...continuando)
Tente se colocar no meu lugar: o que você faria? (responda nos comentários, se quiser, rs)
Eu fiquei totalmente sem ação, naquele momento. Eu teria virado fumaça, se pudesse. Não sabia o que fazer, o que dizer, pra onde olhar. Felizmente, após 30 segundos que mais pareceram 30 horas, o homem se manifestou.
-Rapaz, isso é tão estranho pra você quanto é pra mim, eu lhe garanto. Mas...
A palhaçada era tão grande que, a essa altura, eu já não sentia vergonha de estar com a esposa do cara amarrada na minha cintura. A essa altura, também, eu já tinha brochado. Depois de me recompor, coloquei a mulher na cama de casal do casal, e fiquei ali, em pé, entre puto pra ir embora e esperando por uma explicação e ainda com o tesão a mil. A mulher, então, tomou a palavra:
-Bebê, é o seguinte, eu e meu marido gostaríamos que você fizesse... pudesse nos ajudar com uma coisinha. Sexo a três, para deixar claro.
-Ele tem um fetish - ela continuou. - de me assistir sendo comida por um outro, e depois fazer um sanduíche, nós três. Eles continuaram. Acabou que, no minuto mais constrangedor da minha vida, eles me explicaram que passaram o mês discutindo sobre o assunto. Ela dizia que não queria, e ele queria (e, no fundo, aquela puta também queria). Depois que aquela tensão de vergonha passou, eu, solicitamente, rs, aceitei o pedido do casal. Eu não ia deixar de me deliciar com aquela situação por causa de um corno manso daqueles.
-Então, vamos começar! - eu disse.
Fingindo que o homem não estava ali, arranquei minha cueca fora e subi na cama do casal. Me recostei, sentado na cama, na parede, as pernas bem abertas, o pau já ganhando vida de novo.
-Vem me chupar, gostosa!
E ela veio. Se posicionando entre as minhas pernas, de quatro, ela pegou meu pau nas mãos e bateu uma punheta de leve, só pra ele ficar totalmente duro. Quando ela fez isso, um pouco da baba que havia ficado presa ali, rs, escorreu pela cabeça do pau, e ela, bem lentamente, envolveu a cabeça do meu pau com uma boquinha suave e experiente. Se já não estava completamente duro, meu pau estremeceu com aquele contato, e eu senti o sangue fluir, deixando-o mais rijo do que já estava, pulsando de tesão. Após dar pancadinhas com a língua na cabeça agora inchada e quase roxa, ela foi descendo a boca mais e mais pelo corpo. Nesse momento, o marido da mulher estava sem roupa, sentado numa poltrona, nos assistindo.
Apesar de já estar na casa dos 50, ele era, como a esposa, consideravelmente bem cuidado. Era alto, branco, quase totalmente sem pelos e com pouca "carne mole", rs. Seu pau estava duro (na medida do possível, rs), e ele se masturbava devagar, nos observando.
Com as mãos, arranquei o sutiã da mulher, e ainda, me esticando um pouco, abaixei sua calcinha e, enquanto ela me chupava, consegui, a custo, me esticar um pouco e enfiar dois dedos naquela buceta. E assim nós ficamos, por dois minutos indescritíveis: ela engolindo meu pau até onde podia, e eu enfiando e tirando, num ritmo gostoso, dois dedos da vagina molhadinha da coroa, com uma mão, e, com a outra, apertando e massageando seus seios.
Apesar de estar delicioso, decidi que queria algo mais selvagem, mais "pornô". Rapidamente, mudei de posição. Fiquei de pé, no chão, mandei a coroa se ajoelhar e continuei o boquete. Só que agora era eu quem estava guiando. Quem já viu esses pornôs mais escrotos já deve ter visto quando o pau do cara chega na garganta da mulher, a ponto de ser possível perceber os contornos do pau ali na garganta, entrando e saindo, rs.
Era, praticamente, a situação que eu montei ali. Confesso que achei bem excitante, mas infelizmente não durou muito porque ela começou a engasgar, mas valeu a pena ter experimentado, rs.
Meu pau já estava pulando de desejo por uma buceta, então eu decidi satisfazê-lo. Sentei na cama e chamei a mulher. Fiz um sinal para ela sentar no meu colo, de frente para mim (queria aqueles mamilos roxinhos roçando no meu peito), e então, ela veio e assim o fez.
Abraçou as pernas na minha cintura e, ela própria, guiou meu pau até a entradinha da sua bucetinha, e ele foi deslizando suavemente à medida que nossos corpos se encaixavam naturalmente, fazendo meu pau pulsar de tesão dentro daquela gruta. Não escolhi essa posição por acaso. Apesar de ser a que me cansava mais rápido, era a que me dava mais tesão e prazer, afinal eu já estava pirando pra dar a primeira gozada. Assim, depois de nos "encaixarmos", eu levantei. Eu, segurando-a por baixo, uma mão em cada nádega, rs. Ela, inclinada para frente, as mãos apertando meus antebraços. Comecei a bombar.
E estoquei forte, urrei alto; sentia meu pau deslizando para cima e para baixo dentro daquela xota molhadinha; sentia o contato com as paredes internas; sentia meu pau pulsando e a buceta se contraindo, ambos num mesmo ritmo louco; sentia os mamilos durinhos dos seios dela roçando no meu peito suado; sentia uma leve ardência nos músculos dos braços, segurando a coroa. E gozei.
Senti o gozo se aproximando. Encostei minhas costas na parede. Diminuí o ritmo das estocadas, bem lentas e gostosas, e quando já não dava mais para segurar, bombei violentamente por três segundos que me renderam uma das esporradas mais excelentes da minha vida até aquele momento. Senti a porra esguichando e batendo naquele interior. Então, ainda dentro dela, coloquei-a deitada na cama e, de pé, ainda estoquei mais um pouco até sentir o pau começar a amolecer, rs.
Depois de me recompor, desmontei dela e a olhei nos olhos. Nossos olhares concordaram: vamos continuar!
Ao mesmo tempo, quando me virei, deparei com o marido da mulher, de pé bem próximo de nós, o pau duro babando, e foi ele quem tomou a iniciativa. Ele falou algo no ouvido dela e ela se moveu. Num ato reflexo, eu também me movi, mas ele esticou o braço me mandando permanecer na mesma posição (deitado, de barriga para cima, na cama, com as pernas para fora, os pés no chão). Obedeci. A coroa, então, passou por cima de mim e, novamente, sentou-se no meu pau, que ganhou vida instantaneamente. Eu encaixei a rola na bucetinha, mas aí ela mudou de posição. Em vez de permanecer sentada, ela se deitou sobre mim, peito com peito, com a bunda para cima, com as pernas também para fora da cama. Nesse instante, o marido veio e se achegou por trás dela e, vestindo uma camisinha e depois passando um gel lubrificante no cu da mulher, o qual ele espalhou dando pinceladas com o próprio pau, começou a enfiar o cacete ali. Senti ela se arrepiar toda e a buceta se contrair, apertando meu pau, e em poucos segundos ele já estava estocando forte no traseiro da mulher. Para acompanhar, comecei eu também a meter com vigor na xana da mulher, ao mesmo tempo em que ela lambia o suor no meu peito e fazia caras e mais caras de tesão. Foi bem gostoso. Eu, porque tinha acabado de gozar gostoso, e ele porque..., bem, rs, demoramos a gozar, então passamos, os três, um tempinho gostoso fudendo deliciosamente. Ela foi a primeira.
A princípio ela agarrou meus braços e me arranhou, mas logo em seguida já estava gritando. Ao som de seus gritos, tanto eu como o coroa aceleramos as estocadas, e eu senti, de novo, a buceta se contraindo, só que agora ela estava gozando. E eu senti aquela grutinha ficando úmida e o líquido escorrendo pelo meu pau e deixando ainda mais úmidos o meu pau e os meus pelos púbicos, rs, que já estavam molhados de suor e de porra da gozada anterior. Ela se contorcia toda, se esfregava em mim e acelerava o movimento com o corpo.
Logo em seguida foi a vez do coroa gozar. Ele dava tapas bem dados na bunda da mulher e metia com mais energia do que eu imaginara que alguém com tal idade o pudesse fazer, rs. O que posso dizer do orgasmo do homem foi que eu senti uma parte da porra dele cair na minha panturrilha direita, e que ele arfava de tesão.
Eu, é claro o, fui o último. Não precisou muito mais e eu dei a metida final, aquela mais forte e mais funda, de sentir a cabeça do pau encostando em alguma coisa ali dentro, e senti meu pau inchando e pronto pra esporrar tudo ali. Dei mais alguns daqueles urros de êxtase e aproveitei aquele último orgasmo, os jatos de esperma melando a porra toda.
Ficamos "de prontidão" por cerca de um minuto. Primeiro, o coroa saiu, o pau mole e todo borrado de porra, e deitou-se na cama ao meu lado. E, depois, a mulher ergueu o corpo de cima de mim, fazendo com que escorresse da sua buceta um pouco daquela mistura de liquidos com cheiro de sexo, que ainda molharam minha coxa. Ela se jogou do meu outro lado. Ainda arfando por causa da gozada, mas para quebrar o gelo, eu disse:
-Esse cuzinho ainda é apertadinho?
-Pode apostar, meu jovem!
-Quem sabe eu não tiro uma casquinha dele, qualquer dia desses?
No que o homem respondeu:
-Quem sabe numa proxima vez, hein?