(Continuação)
Nossos dias foram se desenrolando, transávamos todo dia, mas ela sempre me enrolava para não me dar o seu cuzinho. Eu não reclamava, porque sua boceta era muito gostosa, e cada foda era melhor que a anterior. Mas passado um tempo, comecei a ficar intrigado com isso. Ela sempre me enrolando, me deixava na paumolencência e dormia, nunca me deixava esperimentar seu rabo. Então, tive uma ideia.
Na noite seguinte, abaixamos as portas do restaurante e ficamos lá dentro arrumando as cadeiras, e desligando as máquinas. Então, quando fomos embora, já na rua, joguei-a contra um muro, abracei-a e beijei sua boca, sem mais nem menos. Agarrei sua bunda com firmeza e colei meu pau na sua barriga. Sai do beijo de uma só vez e disse: "Se quiser o serviço completo, hoje vai ter que ter o cuzinho. De hoje não passa." Ela riu, mas não disse nada.
Quando chegamos em casa, estavam todos na sala, conversando. Dei o "boa noite" e fui para o banheiro tomar um banho. Assim que sai, ela estava na porta, me esperando. Ela entrou no banheiro e disse: "Mais tarde, vou no seu quarto, deixe a porta aberta." "Já vi que hoje vai ser 'pega pra capá' " "Não vou deixar você na fissura de novo, quero meu cuzinho cheio da sua porra quente." Fiquei maluco com aquilo, senti um volume perto do umbigo e logo soube que estava com o pau duro feito rocha.
No jantar, ela não parava de me lançar olhares safados. Mordia os lábios, jogava o cabelo, tirou até a camisa e ficou só de top alegando calor. Fiquei com tanto tesão nela, que deixei de reparar quando os outros falavam comigo ou quando fui botar o refrigerante no copo acabei por deixá-lo transbordar...foi foda. Ainda bem que aquele jantar acabou antes que alguém percebesse.
Fui para o meu quarto, me deitei, liguei a tv e esperei, ansiosamente, pelo cuzinho desejado.
Esperei muito tempo, cheguei a levantar e procurá-la pela casa, não achei. Acabei desistindo e fui dormir. Mas, Tia Anna, me surpreendeu. Quando eu estava quase pegando no sono, ela chegou com uma lingerie que fez meu pau encostar no teto do meu quarto. Ela entrou e trancou a porta. Ligou a luz e falou: "Pensou que eu não vinha, pirocudo?" "Claro que não, esperei por você até agora e esperaria até o dia clarear." "Levante-se, faça o que quiser comigo, mas quero que goze na minha bundinha no final, espalha a sua porra toda no meu rabo, quero que passe como se fosse um creme." "Seu desejo é uma ordem."
Peguei-a no colo, joguei-a na cama e enterrei meu pau em sua boca, botei tudo, até o talo. Ela ficou engasgada e salivou muito. Quando eu tirei, ela me olhou com aquela cara de safada e falou: "Quero mais! Bota até as bolas, esse seu pau...como é gostoso." Coloquei de novo, enterrei e segurei por mais tempo. Quando eu tirei, o meu mastro estava duro feito rocha ígne. A cabeça do meu pau pulsava, quase doía.
Virei-a de bruços, cuspi na borda de seu cu, passei a língua um pouco...que cuzinho cheiroso, me deu mais tesão. Dei uma pincelada com meu pau em sua boceta, que, por sinal, se encontrava encharcada. E aos pouquinhos, fui enterrando a rola naquele rabo. (Até hoje sonho com esse dia.) Ela gemia baixinho: "Aiiiieeennn, uuuuuhhhn, que pauzão gostoso, quee que isso, Theo, esse pau é perfeitooooo, aaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeeeen, hãaaaaaaaaannnnnn, vaaaaien, devagarinho, assiim, gostooooooooosooooo." Aquele rabo tão apertado, mordia meu pau, fazia-o pulsar. E ela urrava: "AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIEN, QUE CARALHOOOOOO GOSTOOOSOOOO, PORRA!!!!!! ISSO, THEO, ENFIA ESSA PICA GROSSA NO MEU CU. AGORA PODE ENFIAR TUDO DE UMA VEZ, ENTERRA. SOCA TUDO DE UMA VEZ, PIROCUDO!!!" E foi o que eu fiz, alojei até o talo. Aquela bunda grande, gostosa, descomunal, todinha só pra mim. Então, comecei a fazer o movimento natural de sexo. Aquele entra e sai frenético. Imprimi velocidade, quase cheguei a gozar, então parei e disse: "Rebola, safada." "É pra já, pirocudo." Novamente botei até o talo, e ela trancou seu cu, não conseguia mover meu pau. Então, ela rebolou com maestria. Que tesão...que rabo...que sensação maravilhosa. Aquele cu é perfeito. Ficamos assim por um tempo. Trocamos de posição: de ladinho, ela quicou, sentou, de quatro e novamente voltamos para a minha preferida com ela de bruços. Berrei que iria gozar e ela liberou seu cuzinho. Tirei o pau e esporrei tudo no rabo de Tia Anna. Cinco jatos com muita pressão. A bunda de Tia Anna ficou completamente melada de porra. E ela dizia: "Meu rabo está ardendo muito, mas ainda bem que eu tenho essa porra quentinha para aliviar." Dito isso, ela passou a mão na minha porra e botou na porta de seu cuzinho. E ficou fazendo movimentos circulares com a mão. Deitei ao seu lado, minha pica já morta.
Olha para a janela e percebi que já estava amanhecendo, olhei meu celular e vi que faltava 5min para às 6h da manhã. Falei para Tia Anna e ela disse: "To nem ai, por mim, ficaríamos aqui até amanhã de manhã." Então, depois de ouvir isso, botei meu pau mole mesmo na boceta quente de Tia Anna, ela sentou com vontade. E dizia: "Mesmo mole, é uma delícia, quero foder com você, Theo, pro resto da minha vida. Vamos viver juntos, você vai ser o meu marido." Fiquei meio nervoso, surpreso, não soube o que dizer nem o que fazer. Apenas continuei metendo com força, e rapidamente meu mastro voltou a ficar a ponto de bala. Socava com vontade naquela boceta molhada, apertadinha...um tesão. Ela berrou: "ISSOOOO, THEEEEO. METE NA MINHA XERECA, CARALHOOOOOOOOO!!!!! ISSO PORRAAAAAAA! AIIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEN, UUUUUUUNNNNNNHH, VAAAIIIIIIIIII, ISSSOOOOOOOO, EU GOSTO DISSO, GOSTO DE PIROCA, VAI SEU SAFADO, SOCA TUDO, VOU GOZAAAR, VAAAI, ISSO, AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENNNN, UUUUUUUUUUUUUUUUUNNNNNN!!!!!!!!!!! Aaahh, gozeeei nessa rola maravilhosa." Ela caiu para o lado e disse: "Faz o que quiser agora, pode até gozar dentro, quero nem saber." Não perdoei, sem pensar nas consequências, botei Tia Anna de ladinho e mandei ver na xota dela, meti com vontade, sem pena, arregacei a boceta dela. Meti até gozar, dessa vez menos que na primeira.
Então, foi o momento em que fiquei com mais medo na minha vida, minha mãe bateu na porta e perguntou: "Anna? O que você está fazendo trancada no quarto do meu filho?" Minha tia não respondeu nenhuma palavra, pegou uma das minhas camisas, e falou: "Vou para o banheiro, cubra-se e durma. Vou tirar essa lingerie, vou guardá-la na sua gaveta." Ela guardou a lingerie e foi para o meu banheiro. Minha mãe continuou batendo na porta e perguntando o que ela estava fazendo no meu quarto. Então, Tia Anna bateu a porta do banheiro, abriu a do quarto, saiu e deixou entre-aberta.
Minha mãe, Ellen, já foi logo perguntando o que ela estava fazendo com a minha camisa, o porquê de ela estar sem calcinha e sutiã, e o porquê de ela ter ido para o meu quarto. Tia Anna respondeu: "Calma, Ellen, relaxa. Primeiramente, eu acordei com vontade de ir ao banheiro, só que ele estava ocupado, como o banheiro mais próximo é o do Theo, eu vim até aqui. Segundamente, eu peguei a camisa dele, porque caso ele acordasse não me veria nua em seu quarto. Terceiramente, você sabe muito bem que eu só durmo pelada. E antes que pergunte, não há ninguém acordado, por isso andei pelada pela casa, tomei cuidado com isso antes de sair. Agora me dê licença para que eu possa voltar ao meu quarto." "Aham, tá bem, pode ir."
Quando eu acordei, já era meio-dia. Tomei um banho e fui pra sala. Minha mãe já estava botando a mesa para o almoço. Sentei-me um pouco no sofá e fui ver um pouco de TV. Passados um dez minutos, minha mãe avisou que o almoço já estava na mesa, todos vieram comer, inclusive Tia Anna, que surpreendentemente não tinha ido trabalhar. Perguntei o motivo dessa falta ao restaurante. Ela respondeu que meu pai tinha ido abrir o restaurante por ela, somente por hoje. Fiquei pensando o porquê de meu pai ter feito esse favor a irmã dele, ele não é de fazer esse tipo de coisa...Enfim, comemos e pude perceber que Tia Anna sentava meio de lado. Dei uma risadinha e a imitei. Ela olhou séria pra mim e piscou um olho. Fim de almoço.
Sentei no sofá com Tia Anna e logo depois minha mãe chegou. E, de repente, meu mundo desmoronou quando ela disse: "Eu ouvi tudo ontem a noite, como vocês dois conseguem? Transaram!! Vocês não podem fazer isso. É imoral, contra a lei. Vocês estão fodidos. Anna, ele é menor de idade. Como você pôde? Sua vadia."