Minha vizinha casada e carente: O anal

Um conto erótico de Guloso
Categoria: Heterossexual
Contém 1770 palavras
Data: 07/07/2014 14:38:10

Dando continuidade ao conto anterior, onde relato minha primeira transa com minha visinha Selma, passo a continuação de como consegui meu intento maior: aquele cuzinho feito a mão.

Já havia passado uma semana da primeira loucura na piscina e eu não tinha tido a oportunidade de revela. Era um sábado chuvoso e frio.

Resolvi ir ao shopping almoçar pois a preguiça era enorme. Ao descer para pegar meu carro a vejo chegando com o maridinho. Pude notar o rubor dela ao me ver. Deve ter tido uma eletrizante descarga de adrenalina fazendo aquele lugarzinho maravilhoso encharcar-se. Meu pau subiu na hora só em imaginar isso.

Notei que eles estavam vindo do mercado e com várias sacolas. De imediato me prontifiquei em ajudar. Ela nervosa disse: não há necessidade. Nos dois conseguimos levar essas compras.

Nisso seu marido diz: deixa que eu levo uma primeira leva e depois venho buscar o resto. Ela me olhou meio sem graça e concordou em eu ajudar. Assim fui levando várias sacolas no elevador ao lado dela. Ao chegar em seu andar fui saindo e levando as compras a porta de seu apartamento.

-Pronto chegamos. Nem deu pra cansar.

- Obrigado disse ela meio tímida.

Se o marido soubesse que a menos de duas semanas eu tinha feito um estrago na bucetinha dela ele iria pirar. Mas como sofrimento pra corno é pouco de repente ele fala.

- Esqueci meu celular lá no carro ou no mercado. Vou lá embaixo ver.

- Vai lá meu amigo que eu coloco os sacos pra dentro...

- Não pode deixar que Selma faz isso..

- Não faço questão. Vai lá procurar seu celular..

E lá foi ele em busca de seu celular. Olhei pra ela e disse:

- Tá fugindo de mim?

- Não, mas é que estou muito arrependida do que fizemos. Eu não deveria ter cedido. Sou uma mulher casada e amo meu marido.

-Sei. Mas que você gostou, gostou né?

- É gostei mas estou arrependida.

- Eu não. Estou muito afim de fazer de novo. E agora mesmo. Olha como ele está...

Ela não resistindo fixa os olhos nele. Aquele objeto que tinha feito ela gozar como nunca.

- Tá maluco. Ele pode voltar a qualquer momento.

- Então vamos combinar um motelzinho. Preciso comer você de novo.

- Motel? Mas onde? E se alguém ver?

- Te levo pra longe. Conheço um motelzinho lindo em Domingos Martins. A gente pode ir pela manhã.

- E meu filho? Ele entra na escola as 10. Não, não vai dá.

- Então venho aqui em sua casa amanhã.

- Tá doido? Aqui não.

- Então você vai na minha casa. Lá o ferro vai comer. Sei que você quer e muito.

Nisso o elevador acusa que vem subindo gente. Deve ser o corninho. E era.

- Selminha devo ter deixado o celular no mercado. Poxa será que recupero?

- Claro. Vai lá correndo que quem achou deve ter deixado na recepção. Pega meu celular e liga para o seu.

Ele todo feliz pegou meu celular e ligou. Logo uma pessoa atendeu e falou que o celular estava na recepção do mercado.

Ele então disse:

- Amor vou lá buscar. Que sorte a minha.

É a dele e a minha. Iria comer a gatinha assim que ele saísse para o elevador. Ela nem sabia o que fazer ou falar.

Estava linda num shortinho jeans curtinho. Ela se sobressaia pois estava inchadinha.

- Vai lá amor. Enquanto isso eu arrumo as compras.

- Eu ajudo a botar pra dentro.

Bem dentro. E pelos fundos. Aquele cusinho ia conhecer rola de verdade.

- Já vou. Carlos ajuda ai nessa parada.

- Fica tranquilo.

Ele então entrou no elevador a partiu.

Imediatamente eu olhei para a presa e ataquei. Fui pra cima. Ela reagiu meio fraquinha.

- Não Carlos, aqui não. Deixa que eu vou a sua casa mais tarde. Ele pega no serviço as 20. Depois disso vou na sua casa. Me espera.

- Vai mesmo?

- Prometo. Sei que é loucura mas vou. E será só essa vez.

- Estarei esperando. Não falte. Vou te levar as nuvens.

- Sei que vai. Me espera então.

Ao falar essa última frase ela languidamente se aproximou de mim implorando um beijo. Dei um de língua. Encostei meu pau duríssimo e ela arrepiou.

- Quero ele todinho em mim de novo. Estou precisando.

- E vai ter.

Nisso coloquei ele pra fora.

- Maluco.. ela disse quase em sussurro .

- Pega nele só um pouquinho. Bate uma punhetinha vai...

- Tá doido.

Emburrei ela pra dentro do apartamento e a beijei com força. O pau na mão dela fazia milagres.

Me posicionei de modo a manter meu pau entre suas coxas. E comecei a esfregação. Ela suspirava e protestava sem vontade de conseguir que eu saísse de lá.

- Para ahhhhhh, meu deus que loucura.. ele pode chegar... hummmmmm delícia...

Como ele tá duro...a hhhhhhhhh...

Nisso fui tentando afastar-me para abaixar o short e conseguir algo mais.

Ela tentava impedir sem muita vontade.

- Paaaaaarrraaaa... não faz assim comigo...ahhhhh.

Consegui abaixar o short. Ao ver a calcinha branquinha úmida não tive dúvidas: iria meter jajá.

Coloquei meu pauzão entre suas coxas encostando na calcinha. Sentir aquela umidade era demais.

- Aiiiiiiiiiiii paaaaaaaaaarraaaa... aiiiii.. hummmmmmmmmm... delíiiiiicia..

Afastei a calcinha e em um golpe apenas adentrei aquela bucetinha apertadinha.

Ela pra facilitar levantou uma de suas pernas. O pau esta todo atolado. O vai e vem frenéticos a jogava de encontro a parede. Metia forte.

- Aiiiiiiiii delííííííícia... meu deeeeeeus... aiiiiiiiiii vou gozarrrrrrrrrrrrrr. Ahhhhhhhhhhhh

E tome rola. Vai vem frenético. Pau todo dentro. Era demais.

Depois de uns 5 minutos o gozo veio arrasador. Muita porra. Muita mesmo....

- Estou gozannnnnnnnndo delícia. Sente a porra dentro de você.

Que foda foi essa meus amigos? Como gozei.

Nunca pensei em ter tanta porra assim.

Mas faltava o cusinho e esse não me escaparia.

Me recompus e falei: estou te esperando lá em casa.

- Pode deixar que eu vou. Mas minha buceta está muito ardida. Esse seu pau faz estragos..

Mal imaginava ela que a bucetinha ficaria como opção logo mais a noite. Meu desejo era o cusinho. Eu iria conseguir.

Cheguei a casa e aprontei todo ninho. Aquele cusinho seria arrombado hoje.

Eram mais ou menos 20:20 quando o interfone chamou. Só pelo som da chamada meu pau deu sinais. Era ela.

- Estou subindo. Será que alguém vai notar? Meu Deus o que estou fazendo?

- Você quer gozar e isso eu entendo. Sobe logo...

3 minutos depois toca a campainha. Ela estava linda. Uma saínha branca justa e uma mini blusa azul. Era a própria encarnação do pecado.

Fui logo puxando ela ao encontro da minha ereção ao mesmo tempo que minha língua invadia a sua boca. Dessa vez ela nem reclamou e muito pelo contrário correspondeu .

Esfregamos nossas pélvis num ritmo sensual demais. Minhas mãos lânguidas alisavam sua bundinha num mudo pedido de posse.

Fui passando meu dedo no rego sobre a saia e a calcinha diminuta. Ela apenas gemia e se esfregava. Sua mão procurou e achou meu pauzão já inteiramente a disposição para a posse. Fomos assim até o quarto onde eu com certeza comeria aquele desejado cusinho.

Nos jogamos sobre minha cama. Retirei vagarosamente sua blusa desnudando seus diminutos peitinhos que estavam intumescidos ao extremo. Minha língua começou seu baile. Ela gemia e gemia. Minha mão adentrou suas pernas encontrando a calcinha umedecida. Fui beijando aquela boca maravilhosa sugando sua língua macia. Desci aos peitinhos. Ela ufava.

-Aiiiiiiiiii, que delííííííííciaaaaa, aiiiiiiiiiiiii, ahhhhhhhhhhhhhhhh, maravilhoooooooooooooooso

Chuuuuuuupa, morrrrde, me mata ahhhhhhhhhhhhh

A língua agora se aproximava do elástico da calcinha. Branquinha como eu gostava. Beijei sua bucetinha por cima do tecido encharcado da calcinha.

- Uiiiiiiiiiiiiiii, delííííííciaa. Asimmmmmmmmmm eu morrrrrrrrrroooooo, Vou gozaaaaaaaarrrrrrr. Ai meu amor me come logo. Mete esse pauzão em minha buceta. Me alarga, me rasga.

Afastei a calcinha de lado e meti a língua buceta a dentro. Que sabor. Que maravilha. Que aroma dos deuses. Chupei e chupei muito.

- Estou gozannnnnnnnnnnnnnndo. Ai meu deeeeeeeeeeeuuuuusssss. Ahhhhhhhhhhh

Minha língua fazia misérias. Nisso olhei e vi aquele desejado cusinho que não para de piscar. Fui de língua nele. Ela quase desmaiou.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, chupa meu cusinho. Passa a língua nele.

Assim eu fiz. O cusinho clamava por pica e eu iria satisfaze-lo.

- Meu amor come minha bundinha. Arromba esse meu cusinho virgem.

Minha língua havia feito a abertura do paraíso. Bastante saliva e estava aberta a porta do prazer.

Fiquei de joelhos e ela caiu de boca no magestoso. Deixou muito saliva nele. Estava chegando a hora.

Coloquei ela de quatro, aproximei a cabeça do rosadinho. Ela com as duas mãos afastou as anadegas deixando o buraquinho exposto e pronto para receber pica. Fui lentamente premindo meu corpo para frente e ela o seu para trás. Era a cofiguração perfeita. Vi enebriado a cabeça desaparecer. Ouvi suas lamentações sensuais.

- Aiiiiiiiiiiiiiii amorrrrrrrrrr, devagarrrrrrrrrrrrrrrr. Tá doeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeendo. Para um pouco.

- Calma linda a cabeça já foi.

- Devagarrrrrrrrr, ele é muito grande e grosso.

Parei e curti aquele canal maravilhoso. Forcei mais um pouco e mais um pouco. A metade já tinha sumido. As reclamações diminuíram e deram vez a sussuros sensuais.

- Aiiiiiiiiiiiii, amorrrrrrrrrrrrr que deliiiiiicia é dá o cu..... Mete tuuuuuuuuuuuuuuudo.

Ordem pedida ordem cumprida. Fui fundo e de uma vez. Ver aquele cusinho arreganhado recebendo meus 23 cm de uma vez me levou a loucura. Soquei e soquei muito. O barulho das bolas na bucetinha era impagável.

- Aiiiiiiiiiiiiii me fode. Me arromba. Estou gozannnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnndo. Aiiiiiiiiii meu deusssss. Como é gostooooooooooooooooooooooooosooo esse pauzão.

Acelerei mais ainda a metida. Que cusinho era aquele? O vai e vem ritmado estava delicioso. Estava chegando a hora de explodir. Assim foi feito. Nunca em minha vida havia gozado tanto. Foi muita porra. Muita mesmo. Que maravilhoso foi comer aquele cusinho.

Cai de lado e pude notar o estrago que causei. Ela estava como desmaiada pois quando gozei notei que ela também gozava. Devia ser a 4ª vez dela. Meu pau estava feliz. Passado alguns minutos começamos a nos recompor.

- Nossa Carlos o que eu fiz? Nunca em minha vida dei minha bundinha...

- Está arrependida?

- Não é isso. Sou casada e me transformei numa Messalina que acaba de ser sodomizada. O pior é que adorei. E quero mais. Sempre.

Nisso meu pau começou a reagir para mais uma seção.

E assim foi até quase pela manhã. Ela tinha que voltar a casa dela pois o corninho estava perto de chegar.

E assim nos despedimos com promessas de mais seções de sexo louco. Ela foi e eu observei aquele cusinho mágico onde eu gozei muito. Notei que ela mancava um pouco. E que ele estava mais arrebitadinho.

Sei que comerei ele várias outras vezes na piscina, no elevador, na casa dela e na minha. Aquele cusinho agora tem dono.


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Comentários

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Muito bom, nada como um cuzinho cabaço. Nota 10.

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