O SENHOR DOS ANÉIS – CAPÍTULO 1

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2153 palavras
Data: 29/07/2014 20:45:24
Última revisão: 31/07/2014 11:00:38

INTRODUÇÃO

Este conto se passa numa imaginária vila agropecuária de propriedade de uma firma norte-americana, a “Foods & Health Co.”, no hipotético Estado do Jabaculê, perto da fronteira com a Venezuela. Região distante da civilização aonde só se chega de avião ou navegando semanas a fio pelo Rio Negro. Energia elétrica só de gerador que funciona até às 22 horas. Sinal de TV só via satélite. Na vila, há 6 casas onde os funcionários casados vivem, sendo uma delas a do administrador Mister Jason Mackoy. Regime duro de trabalho, quase se caracterizando como trabalho escravo, não fosse o fato de muitos outros trabalhadores morarem numa pequena corrutela fora dos limites da agrovila e com liberdade de ir e vir. Um avião cargueiro de porte médio abastece a agrovila com tudo que necessitam para que a máquina empresarial capitalista funcione. Na agrovila há uma escola de nível fundamental e uma igreja evangélica, onde são realizados os cultos, uma vez por semana, sempre aos domingos pela manhã, já que o pastor é também professor da escola local que também atende aos jovens nativos do vilarejo próximo em sua maioria, índios e mestiços. Mr. Jason é do tipo “Big Bear” americano: Bonito, de olhos azuis piscina, corpo volumoso grandão, fortão, cabeludo em todo o corpo e usa barba e bigodes ruivos bastante cerrados. Seus cabelos loiros chegam até os ombros e está mais para lutador de MMA do que para administrador. Embora tenha essa aparência que assusta quem não o conhece, é um homem gentil. Fala suave e tem um sorriso encantador que a todos seduz. Seu pior defeito ou qualidade, dependendo do ângulo em que se veja a coisa, é que é insaciável no sexo e seu monstruoso cacete de 7,5 polegadas (cerca de 20 cm) de comprimento por 1.8 polegadas (cerca de 4,7 cm) de grossura quando endurece, é difícil de perder a ereção devido a uma doença chamada priapismo que o tornou estéril em sua juventude. Embora curado do priapismo, sua ereção é prolongada e somente depois de muitas ejaculações é que seu cacete entra no chamado “período refratário” e amolece. Sua esposa Helen, coitada, tem olheiras de tanto que é exigida na cama. Foi nesse clima conjugal que vamos encontrar o casal Mackoy conversando na cama depois de três rodadas de sexo.

— Sweet baby... Let’s do more... I’m burning!

— Oh! No please! I can’t make love more... I’m so tired… I’ll die! Please!

Jason foi para o banheiro e tocou mais duas bronhas na esperança de seu “big Dick” perder a ereção, mas que nada! Teve que ir dormir de pau duro e só conseguiu porque ele tomou um calmante. Jason tem 30 anos, é casado com a senhora Helen, de 29 anos (que também dá aulas na escola da agrovila) e ambos são norte-americanos de Salt Lake City no Estado de Utha. Eles ocupam a casa de número 1 da agrovila. Na casa de número 2 mora o pastor Jhared Barrymore, de 25 anos e sua esposa Manon de 25 anos e ainda não têm filhos; eles também vieram de Salt Lake City. Na casa número 3 mora o casal cubano Raúl de 35 e Miréia de 24 anos; têm três filhas do primeiro casamento de Raúl: Paloma com 13, Pâmela com 14 e Paola com 15 anos. Chegamos à casa de número 4 onde moram os venezuelanos Estéban de 30 e sua esposa Esperanza de 24, mais os filhos Andrés de 9 e Sebastian de 6 anos; seus vizinhos da casa 5 são os também venezuelanos Juan de 39 e sua esposa Tereza de 29 anos e também o único filho do casal, Cristóbal de 14 anos. Por último, na casa 6 moram os mestiços brasileiros João de 45 anos, sua mulher Cleuza de 40 anos e mais as filhas Regina de 17, Ruth de 15 e Mário de 14 anos. No dia seguinte Jason tomou uma decisão que mudaria a vida da agrovila para sempre e é o que passarei a relatar a seguir. Depois do café da manhã quando todos os empregados já haviam ido para suas atividades e as crianças do turno matinal foram para a escola, Jason ficou pensando como resolveria seu “problema”. Na verdade, ele tinha certo preconceito quanto a interagir sexualmente com que não fosse ariano como ele, mas dada às circunstâncias, teve que superar esse preconceito. Por isso resolveu ir até à corrutela dar umas “olhadas” por lá. Foi até um boteco e ficou batendo papo com as pessoas e com seu jeito macio e sedutor sabia cativar as pessoas. Pagou umas pingas para uns sujeitos que logo começaram a bater com a língua nos dentes. Como o próprio nome já diz, corrutela é vilarejo muito pequeno e todo mundo se conhece e sabe da vida de todo mundo, assim não foi difícil saber os podres de quase todo mundo, até de gente que trabalhava na agrovila e que morava lá fora. Quando voltava para a agrovila viu um grupo de jovens que iam a pé para a escola. Parou a caminhonete e abriu a porta da boleia, oferecendo carona. Devia ter uns 5 meninos e quatro meninas, todos adolescentes e mestiços. Naquela região era difícil saber quem era brasileiro ou venezuelano e se eram índios ou não, porque a miscigenação era grande, embora todos falassem um portunhol mais para português do que para espanhol. Os meninos ele mandou que subissem na carroceria e as meninas entraram na cabine se espremendo as quatro para caber todas. A mais velha delas foi a que se sentou ao lado dele meio que de lado ficando com as nádegas quase sobre sua coxa. Jason ficou excitadíssimo na hora e seu monstro despertou furioso. jovens fazem bagunça e como o conheciam e sabiam que ele era “gente boa” não se inibiram por estarem juntos ao “poderoso chefão” e fizeram farra o tempo todo. Estava tão apertado ali, que ele para trocar as marchas da caminhonete tinha que trazer a alavanca entre as coxas da jovem que estava ao seu lado até quase alcançar a calcinha dela. Estela (esse era seu nome) que era filha de um dos seus empregados e tinha 17 anos parecia gostar de ser alisada nas coxas toda vez que Jason trocava de marcha. Ela era uma das moças “faladas” no boteco. Quando Jason ia trocar a marcha e sua mão ia trazendo a alavanca, ela prendia propositalmente a mão dele entre suas coxas apertando-as com força dava um sorrisinho safado para ele. Já próximo de chegarem, Estela começou a se queixar de um mal estar. Quando chegaram e todos desceram, ela olhou para Jason (sem se afastar do corpo dele) e falou:

—Será que o senhor podia me levar de volta? Não estou me sentindo bem.

—Sure! Claro que levo!

Ele deu meia volta na caminhonete e ela permaneceu bem grudada nele, apesar de agora haver muito espaço no banco. Logo que saíram dos limites da agrovila, ela falou:

—Eu não estou passando mal, queria mesmo era que o senhor me levasse de volta.

—A jovem está brincando comigo?

—Não! De jeito nenhum, mas pela maneira que o senhor ficou alisando minhas coxas pensei que queria um pouco de diversão. A gente pode ir para um lugar que eu conheço que ninguém vai lá. Vira ali naquele atalho!

—Mas é só uma trilha!

—Dá pra passar. Já vim aqui antes.

Com seu jeito suave de falar, embora estivesse explodindo de tesão, Jason ainda ponderou:

—Estela... Seu pai é meu empregado... Se ele souber isso pode acabar mal.

—Liga não! Ele já sabe que não sou mais virgem. Me bateu muito, mas depois se conformou. O senhor é quem tem que tomar cuidado com a mulherada daqui.

—Eu???

—O senhor anda mesmo por fora do diz-que-diz daqui. O senhor não sabe que a minha mãe é a costureira da Dona Helen? Então... Mulher fala de homem e a Dona Helen contou umas coisas sobre seus dotes para minha mãe... Bom, mulher não sabe guardar segredo mesmo, não é? Minha mãe contou pra comadre dela e foi nesse dia que eu fiquei sabendo sobre o senhor. A comadre da minha mãe contou pra uma amiga e agora toda a mulherada sabe que o senhor não é fácil na cama e a mulherada tá tudo ouriçada, inclusive eu. Eu queria saber se é verdade o que Dona Helen contou pra minha mãe, por isso inventei passar mal e trazer o senhor pra cá.

—Oh my God! Estela, você tem certeza que quer isso?

—Tenho sim e sei que o senhor também. Vi como estava e ainda está doidão aí embaixo das calças. Pare a caminhonete aqui mesmo.

Estela já estava apertando o monstrinho por cima da calça e Jason, “seduzido” assim tão diretamente, não teve alternativa a não ser fazer aquilo que ele mais gostava. Tirou a camisa expondo seu volumoso tórax completamente peludo e abriu o zíper da calça. Estela perdeu-se entre os pelos do americano, buscando com os lábios seus mamilos enquanto a mão ávida por tocar naquela nacada de nervo duro mal pode esperar a calça ser aberta. Travou-se na boleia da caminhonete uma batalha preliminar desnecessária porque Jason já estava mais do que excitado e Estela, com a xoxota encharcada, estava sequiosa por levar vara. Estela, como a maioria daquela população era mestiça: morena escura, cabelos lisos e negros, olhos amendoados e negros. Belas coxas roliças e um bumbum magnífico, sem defeitos. Quando ela viu “in loco” a besta fera do cacete do americano tremeu nas bases. “Jesus! Como pode ser desse tamanho?” A glande, bem rotunda e vermelhona brilhava à luz do sol e o tronco grossérimo cheio veias azuis pulsantes era um convite à um boquete. Enquanto Jason lutava para se desvencilhar das calças, Estela caiu mamando naquele cacete que mal coube em sua boca. Com dificuldade, Jason conseguiu descer as calças até os pés enquanto Estela sugava com voracidade seu “big dick”. Livre das calças, Jason pegou nos seios durinhos e quentes de Estela, mas foi por pouco tempo:

—Oh! Yah! UAU! Suuck! Suuuck! SUUCK! AAARRRG! Suuuck...

Depois, foi Estela quem se livrou do vestido e da calcinha e deitando de costas, esperou por Jason que retribuiu a mamada indo direto à vagina da garota. Sua barba cerrada e o bigode foram fundamentais em aumentar o prazer da jovem adolescente que serpenteava seus quadris num ritmo frenético enquanto o orgasmo vinha chegando. O roçar do bigode de Jason diretamente no seu clitóris a fazia delirar e quando gozou, o fez com a mesma intensidade que Jason gozara. Ainda estava gozando quando Jason escorregou e subiu até seus seios duros de adolescente. Ela gritou de prazer enquanto Jason ajeitava seu monstrinho na entrada da vagina da menina. Quando começou a empurrar ela gemeu de dor. Mesmo já não sendo moça virgem, ela nunca tinha antes levado uma vara daquele calibre.

—AAIII! TÁ DOENDO... AARRF...

—Você é muito... Your nooky is very narrow… It’s very difficult my dick to get inside.

Mas, com cuspe e jeito, com dor ou sem dor, começou a entrar e agora vai até o fim. Estela via estrelas, estrelas não, constelações, porque o trem tava brabo! Gemeu, chorou, esperneou, mas Jason agora só queria chegar ao fim e suas sete e meia polegadas de rola ianque iam avançando impiedosamente, levando restos de hímen, nervuras e alargando os músculos vaginais em sua passagem até chegar ao útero da jovem. A dor era tanta que Estela não sentia prazer, mas ao sentir-se tocada no colo do útero, sua volúpia foi reacesa e ela começou a gemer, agora de prazer. Jason começou então a fazer aquilo que lhe dava mais prazer na vida. Fuder! Estela sentia-se preenchida em toda sua extensão e queria mais, mesmo sabendo que não havia mais espaço, mas mesmo assim pedia mais.

—Mete mais... Assim... Com força... AAIII! AI! MAIS! AAAIII!

Jason gozou e gozou e Estela também. Ambos estavam banhados de suor e a jovem não esmorecia enquanto Jason já com seu pseudo priapismo ativado, só queria meter e meter e gozar. Por fim Estela, esgotada, entregou os pontos.

—Chega Jason! Não aguento mais...

—Só mais um pouco...

E lá se foram mais quase 30 minutos de orgasmos para ele e plenamente prazerosos para ela. Quando pararam, Estela não podia acreditar. O cacete do americano estava rígido como pedra.

—Senhor Jason, realmente o senhor é incrível. Estou toda moída e até sangrou um pouquinho... Puxa! Não sei como aguentei...

—Vamos fazer atrás?

—TÁ LOUCO? Atrás não dá! Isso ia me arrombar toda!

—A gente pode ir fazendo um pouquinho de cada vez, até você acostumar...

—Não e não! Agora vamos. Por hoje chega.

—Mas olha só como estou... O que eu faço?

—Põe gelo quando chegar no escritório...

—Preciso é me aconselhar com o pastor. É isso! Vou passar na casa dele depois do almoço!

Continua...


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