Três Formas de Amar - 07

Um conto erótico de Peu_Lu
Categoria: Homossexual
Contém 2682 palavras
Data: 27/07/2014 15:43:53

Oi pessoal! Acessar e ver os comentários e votos do conto anterior foi uma enorme supresa! Smashing Girl, Ru/Ruanito, KaduNascimento, Stylo, Marcos Roger, Irish e Weverton22, muito obrigado pelos comentários e elogios. Que bom que estão curtindo. A partir de hoje, começarei a comentar ao final de cada capítulo, pra não quebrar muito o ritmo. E saibam que a avaliação de vocês me empolga ainda mais. Valeu! Vamos láFormas de Amar – Capítulo 7

- Que porra é essa? – falei assustado.

Rodrigo se virou também, acordando assustado com meu quase grito:

- Que foi?

- Você tá louco? Não tinha ido dormir no sofá? E o respeito? – falei já me levantando, tentando não imaginar o que poderia ter rolado.

- Velho, acho que você tem sérios problemas.

Rodrigo estava com cara de poucos amigos, ainda mais por acordar abruptamente.

- Porra nenhuma! Quem deve ter problemas é você – resmunguei.

Rodrigo esfregou os olhos com as mãos, com uma cara “já vi que vou ter que acordar mesmo”, respirou fundo e subitamente deu um pulo da cama, seguindo para o banheiro. Depois de ouvir a porta batendo com força, comecei a procurar a chave do meu carro. Em seguida, novo susto:

- O que você tá fazendo? – ele disse, com o rosto molhado, já dispensando a calmaria na voz.

- Preciso ir embora, cadê a chave do carro? – disse, tentando parecer intimidador.

- Luciano, relaxa, deixa eu te explicar...

- Me dá a chave Rodrigo, preciso ir – insisti nervoso.

E então, Rodrigo deu o seu basta.

- Chega dessa palhaçada! Qual o seu problema porra? – disse alterando a voz.

Eu tinha sido pego de surpresa.

- Te trouxe numa boa pra minha casa. Deixei você dormir na minha cama. Acordei no meio da madrugada com uma dor desgraçada na coluna. Olha pra minha altura e olha o tamanho daquele sofá. Vi que você não estava usando a cama toda e me encolhi em um canto pra dormir melhor. Satisfeito?

Continuei quieto.

- Não sou nenhum frouxo de te atacar nem de te forçar a nada não porra! – ele esbravejava, chegando perto de mim – Larga das suas maluquices e vai se resolver.

Silêncio mortal. Rodrigo respirava ofegante. E eu permaneci imóvel.

- Nunca te destratei, sempre fui seu amigo, sempre conversei numa boa com você e você tá nesse mimimi por causa de uma transa? Você não é nenhum moleque. Cresça!

Ele recuou um pouco olhando para os lados, pensando em como continuar o seu sermão. Queria sumir naquele momento e sair correndo, tamanha vergonha. Após alguns segundos, com uma cara extremamente zangada, Rodrigo respirou fundo e... abaixou a bermuda, junto com a cueca. Sim, ele ficou pelado:

- Qual o problema que você tem com isso? - apontava com as mãos - Nunca viu um cara pelado? Nunca viu uma rola na sua frente? Acha que porque eu sou gay, eu vou te atacar? Te estuprar? Que a gente não pode ser amigo? Hein?

Rodrigo já falava com a voz alterada, quase gritando. Eu estava muito envergonhado. Não pelo fato dele estar nu, mas por perceber que ele estava completamente certo. Ele continuava esbravejando, chegando mais perto e me encarando, quase me chamando pra briga:

- Tá pensando o que? Que porque você é homem e tá na minha cama eu vou querer te comer? Responde porra!

Meu coração estava disparado e eu realmente estava muito nervoso. Um misto de medo, frio na barriga e ele ali, feito estátua na minha frente, me encarando com a maior raiva do mundo. “Parabéns Luciano, seu grande imbecil!”, era a única coisa que pensava, com um nó na garganta. Quando ele fez menção de sair e tentar se acalmar um pouco, segurei seu pulso, impulsivamente.

- Espera – balbuciei, quase sem voz.

O choque agora mudou de lado. Ele fez uma cara de quem estava tentando entender o que eu queria fazer. Não estava sendo fácil não olhar para o peitoral dele quando ele tinha se levantado, imagine totalmente pelado. “Mal sabe ele do que têm sido os meus dias...”. Respirei fundo, e fechei os olhos, na esperança de que ele entendesse o recado. Não teria capacidade, física e psicológica, de tomar uma iniciativa daquela. Segurar o seu braço já tinha sido desafiador demais.

Então, senti a sua respiração se aproximando. Seu nariz encostando-se ao meu, lentamente, até nossos lábios se encontrarem. Ficamos assim alguns segundos, como se ele esperasse eu ter certeza, e comecei a abrir a minha boca para beijá-lo. E foi totalmente inexplicável. A barba por fazer roçando na minha bochecha, a língua dele fazendo um delicioso balé, tentando encontrar a minha, até o abdome dele se encostar ao meu, completando o desejo pelo contato. Não queria que aquilo acabasse. Mas senti um leve susto quando meu corpo alcançou o pau dele, já endurecendo. Ele percebeu, e se afastou:

- Luciano, o que você tá fazendo?

- Eu... não sei. Desculpa, eu acho que tô confuso. Você tá certo. Eu venho sendo grosseiro desde aquela noite e você não merece isso – disse tentando recobrar a consciência.

- O que você está sentindo? Quer experimentar? Tem curiosidade? Se sente atraído? – Rodrigo já estava com uma aparência bem mais calma.

Olhei pra ele, meio sem saber o que dizer.

- Fala comigo cara, estamos numa boa...

- Eu não consigo esquecer aquela noite. Não só por causa da Luiza, mas também por sua causa. Mais por você, essa é a realidade. Não sei explicar o que senti. Foi algo completamente diferente – admiti, me sentando na cama.

Rodrigo me encarava, e se sentou ao meu lado, suspirando:

- Luciano... eu preciso te dizer uma coisa.

Eu apenas olhava para ele, prestando atenção.

- Eu... acho que não fui totalmente sincero com você – disse cabisbaixo.

- Como assim?

- Desde o momento que Luiza tirou a sua roupa, eu tive vontade de tocá-lo. Eu estava completamente desconcertado. Mas não queria que ela percebesse que a gente já se conhecia. E quando vi que ela estava concentrada no seu beijo, sabia que era a única chance de ter contato com você. Tocar a sua bunda foi a melhor coisa que aconteceu aquele dia... me desculpe por ter passado dos limites.

Eu estava sem palavras, e ficamos os dois em silêncio.

- Eu estaria louco se não me sentisse atraído por você. Ver seu corpo nu no vestiário, a sua amizade bem-vinda, o seu jeitão tímido e bacana, o seu porte. Você é muito bonito Luciano, mas sempre procurei nutrir um respeito por você – ele fez uma breve pausa – mesmo depois daquela noite.

E voltou a ficar meio cabisbaixo. Aquela declaração tinha mexido comigo. Ao mesmo tempo me senti péssimo, por ter sido tão babaca com um cara tão legal. “Ok, ok, legal e bonito também...”. Dei um longo suspiro e me levantei lentamente, ficando de frente pra ele. Abaixei minha bermuda, chamando a sua atenção. Ele estava imóvel. Levei suas mãos para a minha bunda, encarando-o. Não sei de onde tinha tirado coragem para isso, e nem ele parecia acreditar. Após alguns segundos, Rodrigo também se levantou, analisando cada parte do meu corpo e também levou minhas mãos à sua bunda, aproximando-se para mais um beijo demorado. Nossos paus, agora sem obstáculos, estavam colados, e latejando de tesão. Eu já esboçava um leve aperto na bunda dele:

- Tem certeza disso? – ele sussurrou.

Só fiz que sim com a cabeça, e ali começava o domingo mais louco da minha vida. Deitamos lentamente na cama, com um beijo que não parecia ter fim. Bastante atencioso, Rodrigo, que estava por cima de mim, começou a beijar meu pescoço, descendo lentamente para o meu peito, mordiscando cada mamilo. Cada passeio com sua língua era uma festa de choques que percorriam o meu corpo, algo que nunca tinha experimentado na minha vida. A cada centímetro avançado, meu abdome recebia pequenos chupões, e eu me segurava ao máximo para não gemer. Rodrigo chegou à minha virilha, dando um longo cheiro, me olhando a cada momento para avaliar o que eu estava sentindo. Encarando o meu pau, começou dando pequenos beijos na cabeça e foi descendo para o saco, até subir com uma única lambida até a glande. Não resisti um gemido alto e descontrolado, arrancando um sorriso de satisfação dele.

“Que loucura é essa?”, meu corpo pulsava excitação. Em seguida, Rodrigo engoliu minha pica, saboreando cada pedaço com a sua boca quente. Com um lento vai e vem com a cabeça, Rodrigo aproveitava cada mergulho para explorar a glande com a sua língua. “Putz, tem um homem me chupando, e isso está bom demais!”. Estava enlouquecendo. Ele tirava a boca e lambia meu saco, de um jeito totalmente sedutor. Aquilo era inédito pra mim:

- Velho, se você continuar assim, eu vou gozar.

- Ainda não... – disse voltando para a minha boca, fazendo eu sentir o gosto do meu próprio pau.

“Meu Deus, que tesão!”. Ficamos assim, em um longo beijo, enquanto alisava as suas costas, fazendo movimentos com as mãos que iam até a sua bunda. Repito, eu poderia ficar ali pela eternidade:

- Lembra a conversa que a gente teve na pizzaria? – ele falou baixinho.

- Lembro sim – respondi, já bastante vermelho.

- Então... quer mostrar pra mim o que você aprendeu? – disse sorrindo, de um jeito bem sacana.

Eu sorri de volta em resposta. Ele me deu mais um beijo, e pediu para eu chegar para o lado, deitando de bruços pra mim. “Que responsabilidade!”. Estava nervoso, mas ver aquela bunda, virada só pra mim, não me deixou nenhuma dúvida. Afastei um pouco as pernas dele e comecei dando leves mordidas nas polpas, arrancando um breve sorriso dele (provavelmente se lembrou do que tinha me dito naquele dia). Estar de frente para aquela parte do corpo dele redondinha, carnuda me fez relembrar o que senti naquele dia. “Quem se importa com fotos do google, isso é ao vivo Luciano...”.

Não era a primeira vez que estava naquela situação (prestes a estar com a cara enfiada na bunda de alguém), mas admirar o bumbum de um homem era totalmente novo. Não podia amarelar. Afastei um pouco e me deparei com aquilo que me encantava, um botão levemente escurecido, com alguns pelos ruivos ao redor. “Ah, esses pelos...”. Passei a língua vagarosamente e senti Rodrigo se contrair em alerta. Continuei o passeio, salivando toda aquela região, chegando ao seu anel, e ali dei um beijo. E então comecei a forçar lentamente, tentando introduzir a língua no cu do Rodrigo. Ainda era desajeitado, admito, e os nossos tamanhos não contribuíam muito. Os pés do Rodrigo ultrapassavam o limite da cama, e eu tinha que me contorcer para caber naquele mesmo espaço. Alternava lambidas, mordiscadas e pequenos beijos e poderia levar horas ali, já que tinha uma imensa área para explorar (sim, a bunda dele é grandinha), mas procurava me ater àquele pequeno buraco central.

Comecei a ter maior facilidade no acesso com a minha língua, e Rodrigo começou a respirar de uma forma mais pausada e ofegante. Coloquei um dedo na boca e comecei a alisar. Aos poucos, sentia uma abertura maior, e aqueles pelos avermelhados acompanhavam a minha dança. Forcei mais um pouco e meu dedo começou a entrar. Rodrigo me retribuiu com um pequeno gemido acanhado. Continuei um leve vai e vem, explorando com calma todo o seu interior. “Que apertado!”. Senti que Rodrigo abriu mais as pernas, me dando maior liberdade. Mais um dedo e novos gemidos, dessa vez, mais claros. Aquilo estava me deixando transtornado, e meu pau já estava babando. Ele estava entregue. Queria saber até aonde aquilo iria. Três dedos, com mais intensidade, e senti Rodrigo empinar a bunda lentamente.

- Cara, você tá me enlouquecendo – sussurrei entre novos beijos em cada parte daquela bunda.

Ouvir aquela voz grossa gemendo era um convite para a perdição.

- Vem cá... – ele disse, virando só o tronco para cima, com a bunda ainda empinada.

Fui de encontro ao seu rosto, improvisando um abraço, e senti meu pau encostar no seu cu, roçando levemente, descarregando um novo choque em mim:

- Tá pronto para uma sensação diferente? – ele parecia me tranquilizar de uma maneira bastante afetuosa.

- Você quer? – perguntei.

- Você quer mesmo uma resposta? – ele sorriu.

Encostei a cabeça do meu pau na entrada do cu dele, sempre atento à forma como ele reagia. Dava leves forçadas, mas não queria machuca-lo, apesar de um desejo incontrolável de meter de uma vez só. Aos poucos, ele ia relaxando, e aquele espaço comprimido ia se abrindo para algo novo. A expressão dele, um misto de prazer e dor, era arrebatadora. Quando a cabeça entrou, ele deu um longo gemido. Perguntei se estava doendo, se ele queria que eu parasse, mas não recebi nenhuma resposta. Alguns segundos depois, ele pediu para eu continuar, bem devagar.

E então, a mágica aconteceu. Cada centímetro de meu pau que se perdia naquela bunda era um mundo novo de maravilhas que se abria pra mim. A forma como aquilo me apertava, e parecia me sugar pra dentro, mastigando cada pedaço de carne era a coisa mais prazerosa que senti na minha vida. Não dava pra parar. Senti os pentelhos do meu pau e o saco encostarem na bunda dele. Tinha entrado tudo, até o talo.

- Fica um pouquinho assim parado – ele me pediu.

Desci lentamente o corpo, dando outro beijo demorado nele. Parecia que cada parte de mim estava em profunda atividade. Com o olhar fixo nele, tirei meu pau lentamente, e afundava tudo de novo. Rodrigo fechava os olhos, mordia os lábios. Continuei nesse ritmo durante um bom tempo. Não tinha pressa, queria que o tempo congelasse. Aquela posição, que deixava a perna dele por cima da outra, deixando sua bunda de lado, me dava uma visão completa daquela cena: minha pica sumindo a cada lenta estocada. Estava difícil segurar o tesão. Seguimos nesse ritmo delicioso, até ensaiarmos uma troca de posição.

- Espera, não se mexe – disse o Rodrigo com meu pau totalmente enterrado.

Com calma, Rodrigo tentou passar a perna por cima, sem interromper a foda, deixando as duas pernas no meu ombro e empinando ainda mais a bunda. Que visão do paraíso. Mais um pouco, e ele ia relaxando os membros inferiores, até chegarmos a algo entre o frango assado e papai e mamãe. Ver aquele mundo vermelho no abdome e peitoral dele, junto com seu rosto de extremo prazer me fez aumentar o ritmo, instantaneamente. Rodrigo colocou a mão na minha bunda, sentindo meus movimentos acelerados e me puxando para estocadas cada vez mais profundas. Não ia segurar por muito tempo e ele sabia disso:

- Vem... dentro de mim – ele suplicou, gemendo.

Cada vez mais rápido, anunciei o gozo, e parecia que meu coração ia explodir. Os dois ofegantes, eu suando pra caramba, meu pau pulsando dentro dele e aquele sorriso inesquecível que ele estampava na cara. “Que foda!”. Apoiei meus braços na cama, sorrindo também:

- Você tem ideia do quanto isso é bom? – falava pausadamente.

- Hum... acho que tenho sim – ele respondeu gargalhando.

- Quer que eu tire?

- Não, fica assim dentro de mim que tá gostoso.

Tentei não ficar acanhado. “Vergonha agora não Luciano!”.

- E você não vai gozar? – perguntei meio sem jeito.

- Hum... não sei, acho que você tá meio encabulado. Mas relaxa, tô tranquilo.

- Me diz o que você quer que eu faça... na boa.

Ele percebeu minha apreensão e pegou leve:

- Bate uma pra mim. Mas não tira o seu pau.

Sorri, mais tranquilo, e segurei o seu membro, mais duro que pedra. Era a primeira vez que pegava na pica de outro homem, e tentava parecer o mais natural possível, sem grilos. Rodrigo arfava de prazer e o pau dele estava totalmente lubrificado. Cada vez que acelerava o movimento, sentia seu cu piscando no meu pau, me fazendo intercalar a velocidade. Não demorou muito para sentir o corpo dele se contorcer e ver sua pica esguichar porra na sua barriga com uns jatos bem fortes. “Que visão...”.

Após um tempo, já sentia as pernas dormentes, e pedi para deitar do seu lado. Ficamos nos olhando, tentando assimilar tudo aquilo que aconteceu, até ouvir meu celular. Estiquei o braço para ver. Era uma chamada perdida do Beto, junto com uma mensagem:

- “Ô Sandro Luciano! Sua mochila ficou no meu carro. Você não chegou em casa?”.


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Comentários

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Amei este capitulo! Enfim fez o que estava morrendo de vontade de fazer, né? E após ter se esbaldado, o que virá? Vai rolar paixão, amor ?

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Adorei que o Lu finalmente conseguiu se assumir! Terrivelmente irritante fazer joguinhos com o que se quer...

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Perfect!!! Adorei, continue o mais rápido possível.

Me add no face ou skype se puder, adoro conversa. Face: />

Skype: brcednc

Abraço!!!

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Finalmente, tirou a coragem que tava faltando e se jogar de cabeça nessa nova paixão. É isso aeh, atitude sempre!

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Depois de ler todos os contos ontem, e de ter lido este hoje, tenho que te parabenizar por esta narrativa, muito bom o seu conto. E agora to ansioso pela paixão que os dois irao viver, a Luiza correndo atras de ambos, e ambos a dispensando, os encontros no volei. Quero o capítulo 8 logo!!! Até o proóximo, e estou precisando aprender com vc, de como perder esta timidez, afinal, meu caso é até mais greve. Rsrsrsrsrs

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Luciano, meu brother, tá cada dia melhor. Finalmente, tirou a coragem que tava faltando e se jogar de cabeça nessa nova paixão. É isso aeh, atitude sempre! Amando demais :D

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Esse eu precisei comentar, o ruim de eu comentar é que falo minha vida inteira, bom resumindo seu conto é espetacular, amando as cenas se formando na minha mente, a energia que transmite para o leitor é fabulosa, continue e mostre oque é um bom conto, espero atenciosamente o próximo, bjs nota 10 claro você merece =]

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