MINHA FILHA ADOTIVA, SECRETÁRIA
MICHELE – DOCAMSIL
Em minha narrativa anterior, expliquei a questão dessa jovem que veio integrar nossa família. Sou Michele, médica, e nossa família, além de praticar o naturismo, adotamos como comportamento familiar entre todos, o incesto. Quando chegou em casa, com 14 anos, era um pouco miúda, estava mais magra do que deveria, talvez por culpa dos problemas de saúde que havia sofrido. Agora passados quase quatro anos, virou uma mulherona, bem encorpada, desenvolveu uma bunda linda, engrossou as coxas, se tornou outra pessoa, devido alimentação, remédios que eliminou qualquer vestígio de doenças e males. Ela se chama Debora, tem 1.68 – 62 kg, cabelos negros ondulados, boca carnuda, seios médios durinhos, e a bunda como já disse uma coisa maravilhosa. Vou contar um pouco do seu inicio em nossa casa. Já informada sobro os usos e costumes de nossa família, mesmo um pouco acanhada, não teve nenhuma oposição no que se refere a nudez. Por sua vez todos da casa deram a ela muito carinho e afeto. Comprei tudo para ela a niv3l pessoal, até um celular. Nos primeiros 6 meses, não houve nenhuma atividade de sexo com ela, pois esta em franca recuperação de sua saúde. Mas ela assistia, percebia e via as relações que aconteciam entre todos, principalmente entre eu, meu filho e minha filha. Ela curiosa com os fatos me perguntava e eu ia dando a ela minha opinião. Várias vezes ela dormiu em minha cama, muitas vezes abraçada a mim e ao meu filho mas nunca tomamos a iniciativa de fazer nada. Uma noite ela veio até mim e disse “mãe quero que você me ensine tudo e faça em mim também” – eu de certa forma desejosa de fazer, me assustei um pouco com aquela conversa. Mas pensei acho que realmente já esta na hora dela começar – próximo aos 15 anos, corpo bonito, saúde muito boa. Assim veio dormir em minha cama, e logo ao deitar me abraçou e pediu uma beijo, mas um beijo de língua, bem gostoso. No momento do beijo, quem arrepiou foi eu, sentindo os peitinho dela, roçando em mim, nossas pernas entrelaçadas, sentindo a bocetinha dela em minha coxa, ficamos uns segundos nos beijos, enquanto isso eu acariciava seu corpo, passando pela bunda, com o dedo no rego do cuzinho. Quando o dedo esta na entrada do cuzinho, ela apertava a bunda de tal forma parecendo que não era para tirar o dedo. Comecei a lamber e mamar os peitinhos, e percebi que ela se arrepiava toda, gemendo com os biquinhos duros e salientes. Beijava o pescoço, suas orelhas ela gemendo me apertando. Fui lambendo, beijando chupando seu corpo todos, fui descendo ate sua bocetinha virgem, com poucos pelinhos, nossa exalava um perfume gostoso, já um poucos úmida. Foi o tempo de dar as primeiras lambidas no grelinho, e ao enfiar a língua dentro, ela teve o primeiro orgasmo, gemia dizendo “mãe é gostoso demais” – “quanto tempo perdi”. Continuei a lamber a mamar sua bocetinha, que soltava um mel delicioso, e eu saboreando aquilo tudo. Mamei e chupei com força, enfiando minha língua dentro, parecendo que tiraria seu cabaço com ela. Ela gozou duas vezes seguidas, ai pediu arrego, disse que não aguentava mais, ficou molinha. Apesar de não haver gozada eu estava quase satisfeita, pois desfrutar daquele corpo lindo, doce, gostoso e ainda virgem estava demais para mim. Ficamos abraçadas, em minutos ela se levantou e foi ao banheiro. Na volta veio e deitou em cima de me beijando, lambendo e dando toques com a língua em meu pescoço, orelhas, acariciando meus seios, sem contar que sua boceta se esfregava na minha. Meu tesão que já era grande, ficou mais intenso, beijava ela na boca, aqueles beijos muito gostosos, quando ela disse: “fique quieta que agora é minha vez” – “se eu errar, me corrija”. Foi a vez dela me beijar, lamber e chupar todinha. Quando começou as caricias em minha boceta, eu fui as nuvens, e ao mamar nela, a safadinha acabou por enfiar um dedo no meu cú, fazendo meu gozo ser maior e mais intenso. Canso de dizer que o gozo anal é muito mais que o outro. Dei um jeito de me mover, e fizemos um 69 maravilhoso, - mesmo interrompendo algumas vezes para orienta-la como era a melhor forma e obter mais prazer. No 69, gozamos juntas umas vezes, nossa que noite deliciosa.
Depois exaustas e satisfeitas, decidimos dormir e claro recuperar as forças gastas. Demos ainda uns beijos e eu disse pra ela, ainda quero provas sua bundinha e seu cuzinho. Para minha surpresa ela disse tudo é seu e do Do, fazendo alusão ao meu filho. Eu perguntei se ela havia transado com ele, ela disse com nenhum ainda só agora com você. Mas você é minha dona, é minha mãe, namorada e tudo mais. Para nossa surpresa meu filho abre a porta e entra no quarto, parece que adivinhando, pois estava de pau duro, alias que belo pau, parece muito um salame italiano, no tamanho e grossura – delicioso. Eu disse, filho, você chegou um pouco tarde, mas se a Debora quiser a gente faz voc dar uma gozada – ok? Ela nem pensou, puxou ele e começou a chupar aquele pau super gostoso. Troquei de lugar com ela, ele foi chupar a bocetinha virgem, e eu mamei até ele gozar. Engoli tudo, motivo dela reclamar fiquei sem. Tenha paciência que sua vez vai chegar logo, logo.
Satisfeitas fomos dormir