Hoje, terça-feira, o que seria um dia qualquer, foi um dia especial, como todos que estão sendo depois que assumi a relação com o Marlon. A gente se fala sempre, de manhã antes dele entrar no trabalho, na hora do almoço, assim que temos um tempo livre, a qualquer hora mesmo. Seja por voz ou SMS, ou pelo Skype à noite. Noite passada, por exemplo, mal tinha deixado ele em sua casa, e já estávamos nos comunicando pela internet. Assim que ele se desconectou e foi dormir, digitei o relato contando nosso fim de semana. Se você não o leu ainda, segue o link:
//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Estou aproveitando esse fim de férias, então, se é possível de nos encontrarmos, assim fazemos. Não almoçamos juntos hoje, mas combinamos de eu ir buscá-lo no trabalho e trazê-lo aqui pra casa um pouco, pra eu dar um trato gostoso no molecão. Almocei ali perto do campus, me reuni com meu grupo de pesquisa e lá pelas 5 da tarde eu já estava livre. Nesse período, recebi quatro mensagens do Marlon, uma dizendo que me amava, outra que não conseguia parar de pensar em mim e tinha deixado uma chave de fenda cair no meio de um motor, e levou uma bronca do chefe, rsrsrs, na outra disse que estava mijando de pau duro (mandou o SMS lá do banheiro!) e na última queria confirmar se eu o buscaria mesmo. Só respondi duas delas. A primeira, dizendo que o amava muito mais, e a última dizendo que eu já estava chegando.
Ele está estagiando numa grande empresa, uma multinacional que fabrica peças para motor a diesel, e fica na rodovia que passa nas proximidades do meu bairro. Está adorando o estágio, disse que está se dando bem, que os colegas de trabalho, a maioria gente da idade dele, são bem legais. O chefe é carrancudo, mas está sendo legal também. Estamos torcendo pra que ele seja efetivado quando acabar o estágio.
Estacionei o carro quase em frente ao portão principal e esperei um pouco. Logo vi a rapaziada saindo. Muitos homens, pouquíssimas mulheres, e lá no meio, vi o Marlon, conversando com uns caras, todos colegas de trabalho. Ele estava de uniforme, sendo a camiseta da empresa de cor azul-escuro, botinas pretas EPI (Equipamento de Proteção Individual), e calça jeans surrada, típica de trabalho, meio suja, justa nas suas coxas grossas, deixando um pacote chamativo no meio das suas pernas. É um maludo gostoso, putaqueopariu! Ele viu o carro parado e fez sinal pra mim, dizendo que já vinha. Despediu-se dos colegas e veio. Entrou no carro e me deu um abraço. Vi que todos se dirigiam aos ônibus fretados.
-A empresa leva todo mundo embora?, perguntei.
-Aham, tem gente que tem carro e nem usa, bom isso, né?
-Demais, e não dá rolo pra você, eles não ficam perguntando porque você não pegou o ônibus?
-Que nada papai, a coisa é tosca, fica frio.
Já faz um tempo que ele me chama de "papai"(comecei com isso na hora da putaria e ficou), mas ainda acho a coisa mais sexy, mais deliciosa de ouvir aquele molecão gato, de voz rouca me chamando assim, rsrsrs. Só avisei pra ele tomar cuidado, porque se falar isso na hora errada, teremos problemas, pois podem sacar essa intimidade toda, ou pior, vão achar que sou o pai dele mesmo, hahaha.
Perguntei se ele estava com fome, e ele disse que tinha lanchado na firma há pouco tempo, então tava de boa.
-Puts, achei que você ia querer uma porção de calabresa...
-Ah, se você quiser, a gente pode ir num barzinho sim, tomar uma cerva, cê que sabe..., ele respondeu todo inocente.
Olhou pra minha cara, e viu minha safadeza estampada num sorriso de sacanagem.
-AAHH Dado, vai te fuder waaahahaha, ele caiu na risada!
Me deu uma juntada na mala, me xingando de novo.
-Essa eu quero, seu puto safado, uma porção cavalar, kkkkkkk...
Só sai baixaria da minha boca quando estou com ele. Fiz o moleque rir pra caramba. E fomos, claro, pra minha casa. Lá dentro, já agarrei aquele macho gostoso apertando seu corpão, sentindo seus músculos e cheguei naquela bunda deliciosa, sob aquela calça justa. Nos beijamos muito, deitados no sofá. Seu cheiro era maravilhoso, meio suado, cheiro de desodorante, hálito quente, cheiro de graxa, aquilo tudo deixou minha rola até doendo dentro da calça. Levantei sua camiseta e comecei a beijar sua barriga, lamber aquele corpo gostoso.
-Tô suado Dado, tô cheirando graxa...
-Tá um tesão moleque, eu tô reclamando?
-Não...
Voltei a lamber aquele corpo de macho e desci pra mala que tinha me excitado quando o vi lá saindo da firma. Enfiei a cara naquele volume, esfreguei a cara ali, deixando o molecão taradão. Dei umas mordidas na vara dura sob o jeans, sentindo o contorno daquela jeba grossa na boca. Ele abriu o zíper e tirou aquele nervo pra fora. Ah, que cheiro de rola mijada. Sou louco nessas coisas, nos cheiros reais de um homem. Na hora do tesão, nem ligo pra cheirinho de sabonete, rsrs. Quero é saber de putaria! Abocanhei aquela piroca, fazendo o Marlon arfar alto. Lambi, sentindo o sabor salgadinho daquela jeba e chupei com força a cabeça, vendo o moleque até virar os olhos de tesão. Chupei seu pau com muita vontade, um tesão que me fazia a vara pular dentro da cueca. Fui lá na boca dele e dei-lhe um beijo molhado, falando pra ele sentir o gosto delicioso de sua própria pica. Voltei pra sua vara e desci mais ainda, sugando seus bagos depiladinhos, cheirando suor, me enlouquecendo de excitação. Puxei sua calça e ele ficou com a cuequinha surrada azul- escura nos pés. Senti até o cheiro do rabo dele impregnado na cueca suada. Minha rola babou! Tirei a cueca e pedi pra ele virar, ficar de quatro no sofá. De novo ele disse que tava sujo. Só mandei ele empinar aquele rabo suado pro papai. Abri aquela bunda toda empinada e aberta pra mim, e vi aquele cuzão peludo, todo suadinho, fedidinho, do jeito que me faz pirar. Taquei a língua, sentindo o sabor daquele rabo. (Nossa, tô quase gozando de novo aqui! O cheiro dele ainda está em mim pessoal.). Ouvi ele soltar um "aahhh" de tanto tesão, quando sentiu minha língua no olho do seu cu. Lambi minha gente, suguei as pregas, me lambuzei de tanto chupar aquele rabo. Enfiei a língua lá dentro, sentindo o amarguinho daquele cuzão de macho suado. Me levantei e mostrei pra ele a rola, que estava dura, grossona, com veias saltadas e a chapeleta parecia um cogumelo.
-Olha como você me deixa, seu moleque gostoso. Olha o que vai atolar nesse cu delicioso que você tem.
Ele nada respondeu. Só arregalou os olhos, encantado com a jiromba do papai, e agarrou na jeba, sentindo a grossura e dureza do que logo estaria afundado em seu rabo. Mas antes, me fez uma chupeta deliciosa, e eu fui lá no seu cuzinho, esticando meu braço e já aproveitando o botão untado pelo cunete, botei o dedo no furo, que o aceitou, indo lá no fundo. Cutuquei bastante, mas botei só um dedo. Não quis lacear muito, porque queria ver a cabeçorra arrombar aquele cu. Ele gemia bem putinho, enquanto me mamava como um bezerro e tinha seu cu explorado pelo dedo. Então chegou a hora que mais amo, que é deflorar aquele cu.
Botei o novinho grandão de quatro no sofá, debruçado no encosto. Ele já arreganhou o rabo com as mãos, a espera da tora. A visão foi algo sensacional. Que tesão da porra. Que rabo perfeito! O sacão pendurado, a viga dele duraça pra frente, o cuzão escuro no meio de uns tufos ralos de pelo, as nádegas grandes, cheias de pelinhos finos, o rego com pelos lambuzados de saliva, a ainda vi o botãozinho piscar. Dei mais uma lambidona naquele cu, cuspi bem na olhota e untei meu pau com saliva. Só encostei a vara no furo, e o safadão já reagiu, soltando um suspiro provocador. Segurei bem na base da minha poronga e dando uma forçada, vi a chapeleta entrar naquele buraco, estralando por causa da saliva, e ouvi o safado bufar, mas não reclamou. Forcei de novo e o cuzão foi se abrindo, engolindo a rola, e quando a cabeçorra passou pelo anel, fez aquele barulho surdo, seco, uma delícia!!!
-AAHHH, assim me você me arromba, aaahh, que tolete no meu cu, puta que o pariu!, ele falou demonstrando certo sofrimento. Parei, fiquei com a rola ali, só com a cabeça atolada, mas já era uma delícia, pois sentia seu esfíncter pressionar minha glande. Sem falar a visão absurdamente excitante que eu tinha. Seu cu engolia a cabeça da rola, deixando o corpo dela todo de fora, e suas pregas esgarçadas ao máximo eram uma verdadeira braçadeira em volta da rola. Arreganhei suas polpas, e dei uma atoladinha, fazendo o molecão chiar, mas continuei, e a vara atolava, lentamente. Quando foi metade, voltei um pouco, tirando quase tudo, e vi a cabeça estufando as pregas dele pra fora. Puta tesão isso. Afundei de novo, e ele deu sinal verde, gemendo bem safado, curtindo a enrabada. Atolei mesmo, levei o nervo até o fundo do cu e trouxe de volta, fazendo o moleque começar se punhetar. Aí, iniciei as estocadas. Dei-lhe a verga com força nas tripas, atolei mesmo e comi aquela bunda, dando uns tapas naquelas polpas duras, que as deixaram até vermelhas. A rola ia inteirinha, e nossos corpos se chocavam com força. Bombava cadenciando os movimentos, fodendo direitinho sua bunda. Ele começou a "sair do corpo", quase em transe, de tanto tesão, falando um monte de coisas, quase incompreensíveis. Gemia gostoso, com a rola do papai cravada no rabo. Eu estava com as calças caídas nos pés, então meus movimentos eram só de vai e vem, mas de pés juntos. Portanto, juntei em sua cintura, numa pegada forte, e o trouxe pro mais junto possível. Ouvi o grunhido dele, mostrando que a trolha tinha ido lá no fundo. Mantive os corpos colados e mexi o pau lá dentro dele, em movimentos circulares, depois no entra e sai, e de novo, atolado até o talo, em movimentos circulares. Sentia o cu dele, o reto anal do safado, mastigando minha poronga. Dei umas socadas fortes e rodei a jeba lá no fundo, com força, segurando-o contra mim, aí ouvi aquilo que adoro, meu molecão gozando gostoso com a tora do papai no cuzinho.
-Aaahhh, que delicia isso Dado, mete gostoso assiiimm, tô gozando papaaaaaaiii.....
Começou a rebolar na vara, como um puto, que é o que aquele gostoso é. Rebolou na vara, enquanto gozava, jogando porra pra cima, no sofá, nas suas mãos, e grunhia como bicho selvagem. Eu fico louco com ele gozando na minha vara, e gozo quase sempre junto e assim foi hoje. Despejei gala quente no seu rabo guloso, que ainda se mexia, sentindo minha pica lhe ralar o cu por dentro. Gozei um monte e tirei a vara toda melada daquela bunda grande e dei um tapão, fazendo-a tremer, e atolei a viga de novo, levando porra pra dentro, e dei umas boas bombadas de novo, sentindo aquele cuzão largo engolir a jeba com facilidade. Meu pau ardia, mas eu não queria tirar dali de dentro. Que cu quente delicioso tem esse cara.
-Nossa Dado, que foda deliciosa, cara. Que tesão. Tô sentindo sua rola pulsar ainda.
-Tá sentindo, é. Tudo isso é tesão por você cara. Sou tarado em você meu molecão, falei ainda engatado nele, que o puxei dei-lhe um beijo.
Ficamos assim alguns minutos, engatados. Comecei a fazer uns movimentos com a vara ainda dentro dele, e sentia aquele cu por dentro, deslizando minha trolha pelo seu buraco.
-Nossa, tá doendo um pouco.
-Aguenta mais um pouquinho?
-Fica assim, mexendo assim devagarzinho, papai, ele falou todo safado.
Com a vara cravada no seu cu, fiquei só dando mexidinhas, e aquele safado reclamava um pouco, mas já estava segurando seu pau de novo, mexendo na sua piroca, enquanto eu cutucava seu cu lá no fundo com a cabeçorra da minha ferramenta. Passei a mão na sua pica e vi que tava dura de novo. Então fui fazendo movimentos de entra e sai mais bruscos e logo o safado tava empinando a bunda de novo, se punhetando como um louco e dei-lhe lenha. De verdade, sentia minha rola queimar, mas o tesão era maior! Os pelos do cu dele ralaram tudo a minha chapeleta, que é sensível demais. Então comi seu cu só dando umas atoladas fundas, só sentindo suas carnes me pressionarem o pau. Ele gemia, dizendo que sentia seu cu queimar. Então eram os dois sofrendo, rsrs. Mas não desistimos. Juntei nele e acalquei com força mesmo. Atolei porque é de sexo com pressão que ele gosta e é assim que eu piro. Vendo minha rola entrar e sair daquele cu, gozei de novo dentro daquele rabo, e o putão acelerou a punheta e despejou porra no sofá, me falando obscenidades, choramingando pelo gozo dolorido. Minha rola tava amolecendo dentro do cu dele, quando ele acabou de gozar. Saiu toda vermelha, balançando, babando, toda lambuzada, fedida de cu, mas com mérito pelas duas fodas em sequência. O Marlon correu pro banheiro pra literalmente "cagar" o leite do papai. Voltou com o bumbum todo limpinho, cheiroso de sabonete, mas todo ralado também, coitado. Acho que já é hora da gente criar coragem e comprar um gel lubrificante. Mas nenhum de nós dois quer entrar na farmácia e comprar, kkkk.
Fiz uns sandubas rápidos pra gente, comemos e o levei pra sua casa. Pegamos um trânsito desgraçado. Essa cidade tá foda de dirigir. De moto eu não sentia isso, mas agora de carro, caramba, é estressante. Ele teve que ligar pra mãe dele, pra tranquilizá-la, porque demorou pra chegar. Ele viu que eu estava ficando de mau-humor, e pediu pra dirigir. Ainda bem! Trocamos de lugar dentro do carro mesmo, e levei uma "malada" na bunda do sem vergonha, rsrs. Então, pra desestressar, liguei o som, e discretamente, pra que ninguém dos veículos ao lado notasse alguma coisa, fui acariciando aquele pacotão gostoso sob a sua calça. A jeba logo ficou dura e aproveitei daquilo tudo, apalpando, apertando, deixando o puto nos cascos de tesão de novo. Ele também não resistiu e me deu umas pegadas na vara, mas eu aproveitei mais dele, rsrs. Já perto da casa dele, paramos com a safadeza pras malas desestufarem.
Quando chegamos, ele pediu pra eu descer um pouco. Tranquei o carro e ouvimos vozes na casa dele. Sua tia e suas primas, duas garotas adolescentes, estavam lá. Eles moram na mesma cidade. Sua mãe tinha feito pastel, e comemos de novo, pois já tínhamos lanchado, sem falar que tínhamos comido pastel no fim de semana lá na casa dos meus pais. Mas estavam uma delícia. Comi uns 5 pastéis de carne, haha, com muita Coca-Cola.
Eu já conhecia seus parentes da festa de aniversário de sua mãe, mas seu tio, que chegou depois, eu não conhecia. O cara foi bem simpático e ao me conhecer soltou isso:
-Ah, esse é o professor, amigão do Marlon?! Prazer, cara, tá famoso aqui, viu!
Cumprimentei-lhe também e sorrindo, perguntei famoso porquê.
Desconversando, disse que era porque a mãe do Marlon falava bem de mim, essas coisas. Tomara que seja só isso, e ela não esteja espalhando pra família toda o relacionamento do filho dela com outro cara. Se for isso, vou estranhar, porque por mais que ela aceite, é difícil ver uma mãe "orgulhosa" do filho por estar namorando um outro homem. Concordam comigo? Vou tentar descobrir o que tá rolando ali. Sei lá, pode ser piração minha também...O importante é que sempre me trataram bem, e hoje não foi diferente. Após algum tempo, falei que iria embora, mas a mãe do Marlon me fez sinal pra esperar um pouco. Os parentes deles foram embora logo depois, e ficamos só nós três. Mal saíram e ela veio até mim e me deu um baita abraço. Falou que nos desejava muitas felicidades, que me amava como um filho, e que torcia pra que fosse pro resto da vida. Ela estava aos prantos, demonstrava uma alegria verdadeira. Só olhei pro Marlon, ele com aquela cara lavada de sem-vergonha, enxugando os olhos. Sim, ele tinha contado pra mãe dele que estávamos oficialmente namorando, e nem me alertou. Mas não fiquei bravo. Fui lá e dei uma abraço nele, que caiu em prantos. Me segurei ao máximo, mas me emocionei também.
-Faça meu filho muito feliz, porque ele é um menino de ouro. Bem vindo à família, filho, ela me disse beijando o rosto.
Farei!
Beijos do Dado.
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