Deixei levar e fui corna

Um conto erótico de thaisex
Categoria: Heterossexual
Contém 2448 palavras
Data: 18/07/2014 12:53:17

Antes de começar vou a descrever eu e meu marido. Modéstia a parte somos bonitos. Conheci Bruno na academia onde frequento. Meu nome é Kelly e não preciso dizer que são nomes trocados para nos preservar né? Malho lá a muito tempo no turno de manhã e por causa do serviço mudei para o turno da noite onde conheci Bruno. Sou loira gostosa, de franjinha que é meu charme, pego sempre um bronze na praia pra deixar marquinha e enlouquecer os homens. Bruno é sarado, barriga de tanquinho e chama atenção das mulheres. Nos conhecemos, começamos a namorar ficamos noivos e logo casamos. O conto acontece exatamente quando éramos noivos e estávamos prestes a nos casar. Do namoro ao casamento foram três anos. Não enrolamos muitos e casamos novinhos, eu com 27 e ele 29.

Sempre fui safada, gosto de dar e provocar tanto que na quarta vez que sai com Bruno já transamos. Nosso sexo sempre foi quente, gostamos de assistir filmes pornô juntos e trepar gostoso. Adoro provocar e mesmo sendo extremamente fiel a Bruno sempre que posso dou uma provocadinha nos homens.

Certa vez, Bruno não foi a academia por cansaço do trabalho e eu fui sozinha. La enturmei com algumas amigas e saímos pra tomar um suco depois da academia já que era uma noite agradável. Alguns homens mexia com a gente na rua, ainda mais todas nós de suplex e eu de fio dental preto sendo que minha calça era branca já pra chamar atenção mesmo. Após todas irem embora fiquei com Paula batendo papo na porta de minha casa. Paula havia me dado carona e antes de ir embora ficamos conversando sobre algumas bobeiras do dia a dia e sobre sexo. Nessa conversa Paula perguntou qual minha fantasia, fetiche e eu respondi nenhuma pois fazia de tudo com meu marido. Perguntei a dela e ela ficou quieta e disse meio sem graça que era pra ficar entre nós. Eu e ela éramos amigas a um bom tempo e uma confiava na outra. Ela disse que gosta de ser corna, ver o marido dela com outras e inclusive procura garotas para o marido dela. Fiquei pasma, paralisada e chocada. E não parou ai, ela mostrou no celular dela vários vídeos dela filmando o marido dela com outras. Fiquei surpresa e ela percebeu meu estado. Logo Bruno me ligou me chamando para entrar. Despedi dela sem falar muito sobre o assunto e fui pra casa.

Em casa foi tudo normal, fiz meus afazeres e dei uma bela trepada antes de dormir. Depois do sexo fiquei meio avoada e Bruno percebeu. Perguntou se tinha acontecido algo e eu disse que não mas aproveitando a deixa perguntei se ele tinha alguma fantasia e ele disse que não pois o nosso sexo era muito bom e quente.

No outro dia era sábado e não fui trabalhar. Bruno trabalhava até o meio dia então fiquei só na parte da manhã e aproveitei para ler alguns contos eróticos. Eu e Bruno olhávamos alguns contos mas nunca prestávamos tanta atenção e nem dávamos muita importância a isso. Pesquisei bastante sobre o assunto já que Paula me deixou no mínimo intrigada. A maioria dos contos eram sobre maridos que curtem ver suas esposa foder com outros caras e não achei nada que julgava ser interessante. Depois do almoço já com Bruno em casa liguei para Paula pra nos encontrarmos. Ela topou e saímos pra conversar mas tinha pouco tempo. Logo de cara já fui perguntando sobre a fantasia dela e queria saber mais sobre o assunto. Paula percebeu meu interesse e disse que normalmente homens assumem mais o interesse em ver suas esposas com outros mas as mulheres também curtem só que têm medo de assumir. Ela disse que com ela foi difícil assumir isso mas que depois que aconteceu o sexo dela melhorou muito. É um misto de prazer com ciúmes inexplicável. Logo ela teve que sair e eu voltei pra casa. Em casa transei com Bruno e durante a transa me peguei sem querer pensando nele e uma ex namorada dele que mora no exterior. Foi esquisito, estranho mas bom. Acho que eu estava começando a gostar e querer assumir que estava mais do que interessada nisso. E pensar que começou com uma simples conversa. O tempo foi passando e Paula tentando me convencer a realizar mas eu lutava contra mim mesma dizendo que não queria isso só que Paula já tinha sacado que eu estava interessada e eu estava e muito.

Mais um tempo se passou e eu tomei coragem e contei para Bruno. Ele ficou surpreso e disse a ele que queria vê-lo com outra mas se eu não gostasse que parasse ali. Ele meio que não quis, tinha medo que isso atrapalhasse nossa relação mas acabou concordando. Bobo ele não é. O problema era como conseguir isso. Novamente liguei para Paul para pedir conselhos. Ela não ajudou muito, disse que eu saberia a hora certa e quando, só tinha que dar mais espaço para o Bruno e o primeiro passo era assumir que eu estava a fim e que ela estava muito feliz om minha decisão.

Certa noite, na academia, fiquei até mais tarde com Bruno. Duas vezes na semana ele ficava até mais tarde e eu voltava sozinha. Enquanto ele malhava eu fiquei na parte de cima da academia na esteira quando reparo uma morena bronzeada, de cabelos lisos até altura do ombro com sorriso muito atraente, shortinho típico de academia com coxas torneadas e bumbum empinado se aproximando do Bruno. Ela era gata e gostosa mas eu não ficava atrás em termos de comparação. Seu nome era Érica e ela malhava no período da noite também mas nunca se aproximou da gente ou aproximava do Bruno quando ele ficava até mais tarde. Deixei ele conversarem e tudo foi normal e fomos embora.

Conversei com Bruno sobre ela e ele disse que era uma piriguete que gostava de homens comprometidos. Ele disse que nunca me contou para eu não ficar enciumada mas que nunca aconteceu nada e que só me contou agora pelo fato do meu novo fetiche. Perguntei o que ele achava dela e pedi sinceridade e ele respondeu que ela era muito gostosa e atraente e gostava de provocar com roupas curtas e marquinhas igual eu.

Bom, já tinha um alvo: Érica. Bastava executar o plano. No fim de semana chamei Bruno para um barzinho meio diferente. Não era casa de swing mas parecia. Era bem discreto e cada cômodo era fechado com uma mesa central, telefone para fazer pedidos e um sofá para quatro pessoas e na porta que era um grande aberto uma cortina de seda impedia que as pessoas vissem lá dentro. Na verdade tinha um clima mais romântico para casaizinhos apaixonados mas meus planos eram outros.

Lá pedi para Bruno ligar para periguete. A essa altura já tinha combinado tudo com ele e tinha dito para ele pegar o número dela. Logo ele chega de mina saia típica perigueta mas fez uma cara de espanto ao me ver. Deve ter pensado que Bruno estava sozinho. Sentou e me fitou disfarçadamente e viu que eu também estava bem atraente. Não quero que ela pense que serei corna por ser feia ou não ser vaidosa. Quero que ela saiba a gata que sou para ela ralar pra conquistar Bruno. Bom, ela ficou com cara de insatisfeita e espantada com o local que era mais reservado e deveria se perguntar por que ele ligou para ela ir lá e ficar de vela. Conversamos pouco, me apresentei a ela e não demorei muito a dar uma direta nela. Disse na lata que sabia que ela dava em cima de Bruno e meu desejo de velo com outra. Sem rodeios perguntei o que ela achava disso tudo. Ele me surpreendeu concordando sem pensar e apenas perguntou se tinha alguma regra se era proibido beijar ou algo assim. Disse que podia tudo mas apenas uma vez e que não queria envolvimento. Disse que depois disso o Bruno iria mudar o horário da academia também. Ela achou justo e disse que eles poderiam começar ali se quisessem e que terminariam em casa. Nesse momento já sabia que seria um grande passo e que eu poderia me arrepender. Estava trêmula, ansiosa e o fato dela concordar assim sem questionar nem nada me espantava um pouco. Meu coração estava acelerado e parecia que eu era uma garotinha inexperiente. Logo ela começou a beijá-lo e acariciar seu pau pela calça. Engraçado é que ela não fez cerimônia em momento algum e agiu com a maior naturalidade. Bruno estava com a mão nas pernas dela e o beijo era de tirar o fôlego e logo nesse momento pensei em parar tudo e desistir. Bateu um arrependimento mas não tive coragem de parar. Não queria ser covarde e aguentei. Logo Bruno tirou seu pau pelo zíper da calça e ela começou a chupar e foi ai que o tesão chegou. Sentei do lado do Bruno e o beijei gostoso, acho que o melhor beijo da minha vida enquanto ela chupava seu pau. Ela parou pois por mais que o bar era reservado ainda sim era um ambiente público e fomos para o caro para terminar em casa.

Em casa mal abri a porta e os dois já se atracaram aos beijos, Bruno com a mão na bunda dela com os dedinhos por baixo da sua calcinha minúscula e ela tirando seu pau pra fora. Ela ajoelhou e começou um boquete, chupava mas chupava com gosto e eu em pé só olhando. Bruno a chamou para o quarto e ela disse para ele ir na frente sozinho, tirar toda roupa e ficar deitado na cama esperando. Nesse momento fiquei a sós com ela na sala, ela se virou para mim e disse: vou realizar com maior prazer sua vontade de ser corna e me deu um beijo para minha surpresa e foi para o quarto seguida por mim. Nunca beijei uma garota antes e naquele momento, naquela situação nem sabia o que pensar. No quarto ela tirou a roupa e começou a chupa-lo nesse momento tirei minha roupa também e peguei um vibrador que comprei em uma feira erótica que fui com Bruno um ano atrás. Érica sentou no pau dele e pulou, pulou gostoso gemendo enquanto ele a puxava para chupar seus seios. Depois da cavalgada eles se beijaram e ela ficou de quatro. Eles foderam gostoso e eu com meu consolo só olhando e me deliciando. Ele a puxava pelos cabelos e a beijava. Depois ela se deitou com ele por cima dela metendo e a beijando. Olhando isso tudo nessa altura do campeonato reparei como os dois eram lindos daquele jeito. Pareciam feitos um para o outro. Meu homem fazendo amor com uma garota na minha frete e com minha permissão. Jamais imaginei isso. Nesse momento ele estava quase no limite e eis que Érica me chama foder. Fode um pouquinho ela disse mas só um pouquinho pra não ficar na vontade. Deitei na cama e me posicionei de quatro e Bruno me fodeu. Érica estava no meu lugar agora me assistindo. Foi uma inversão e ela tocava uma com seus dedos pra não sair do clima. Quem sabe quando eu arrumar um marido eu não deixo ele foder com outra na minha frente disse ela olhando Bruno me comer. Bruno metia gostoso e me perguntou baixinho no meu ouvido se eu estava gostando. Respondi que estava melhor do que eu pensava. Não durou muito minha foda, acho que ela não se aguentou e voltou para seu posto e pediu para Bruno que ela queria sentar novamente no seu pau. Posicionou e sentou e meteu mais um pouco olhando pra mim desta vez com cara de agradecimento. Bruno pediu para deixar ele sentar na beirada da cama. Assim que ele sentou ela abaixou e começou a chupar até que Bruno levantou e anunciou que estava quase lá. Nesse momento, Érica me estendeu a mão e me chamou para chupar. Foi gotoso dividir o pau do meu marido com outra gata e cada uma chupava de um lado. Bruno pediu para Érica colocar a língua pra fora e gozou bastante no rosto e na boca dela e se deitou exausto na cama. Nisso, Érica toda gozada me beijou de língua. Nem me importava de me atracar aos beijos com ela pois estava muito bom. O melhor beijo da minha vida? Foi quando Érica chupava o pau dele no barzinho e eu o beijava. O segundo melhor beijo? Quando Érica toda gozada me beijou apaixonadamente.

Descansamos e tomamos banho os três. Érica se despediu depois de se trocar, deu um beijo no Bruno e eu a acompanhei até a porta. Na sala a sós antes de abrir a porta e dei um aviso a ela. Disse que tinha deixado uma filmadora escondida no quarto e tinha filmado tudo e caso ela contasse para alguém eu mandaria o vídeo para todo mundo que ela conhecesse. Disse que editaria o vídeo e deixaria apenas as partes em que ela aparece e que caso ela fique em silêncio, nada acontecia e que nós manteríamos bons momentos na memória. Ela espantou e disse que não tinha intenção de contar para ninguém. Disse a ela que ok. Puxei ela pela cintura e dei um beijo de língua que foi prontamente correspondido. Ela foi embora e eu me voltei para meu marido. Disse ele da história da filmadora e que inventei isso apenas para ela não contar para ninguém. Hoje me arrependo de ter apenas inventado essa história da filmadora pois eu realmente deveria ter filmado para ver depois. Bruno me perguntou o que eu achei de ser corna, se eu tinha ficado satisfeita e lembro que respondi assim: corna não, corna mansa pois eu pedi. No outro dia liguei pra Paula e marcamos um encontro, agradeci a ela pois graças a ela tive o melhor momento sexual da minha vida. Ela sorriu e disse que estava feliz por mim. Marcamos de arrumar duas gatas, uma para meu marido e uma para o marido dela e fazermos um encontro duplo para assistirmos nossos maridões foderem outras gatas pra gente mas isso infelizmente nunca aconteceu.

Esse conto acaba aqui e além de real foi bem mirabolante e trabalhoso. É difícil assumir isso, ver seu marido com outra e mais difícil ainda arranjar uma gata que tope mas o esforço valeu a pena e como valeu. Não sou muito boa com contos e espero que não tenha deixado muito confuso e espero também que tenham gostado. Quem sabe se e Bruno realizarmos esse fetiche maravilhoso eu descrevo novamente.

Beijinhos.


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Comentários

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Passo por uma história parecida, queria ser tua amiga :)

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Deliciosa a narrativa, erótica e cheia de tesão.

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