A esposa infiel Parte 2

Um conto erótico de Alysapecagem
Categoria: Heterossexual
Contém 1085 palavras
Data: 11/06/2014 23:10:37

Após abrir o zíper da calça fiquei maravilhada, a cabeça daquela rola era praticamente uma ameixa graúda, rígida e doce, Edson ostentava uma ereção como a tempos eu não via, mesmo colocando em minha boca tudo o que conseguia ainda sobrava pica para eu masturbar, suas bolas eram igualmente ignorantes, eu gemia com o pau na boca, Edson me dava dedadas por baixo do vestido, e mandava firme em minha boquinha, naquele momento eu acabara de perder meu troféu de garganta profunda. Eu não dava conta, Edson enrolou meu cabelo em sua mão esquerda, afundava e puxava minha cabeça em movimentos firmes e frenéticos, eu perdia o folego e lutava para respirar, seu dedo anelar da mão direita penetrava minha buceta molhadinha, ouvia seus pedidos de "chupa vagabunda" e ficava mais excitada ainda.

Após essa sessão oral maravilhosa pedi um breve tempo, desci do carro me recompondo o melhor possível, meu coração não se acalmava, disfarçadamente eu olhava em volta procurando por possíveis testemunhas, apesar do lugar ser morto, nunca se sabe. Edson saiu do carro e veio ao meu encontro com seu ferro balançando para fora da calça, em pé seu cacete parecia ter ganhado mais uns centímetros. Voltamos para o carro, me sentei no banco do passageiro Edson ficou do lado de fora, em pé de frente pra mim preparado para mais uma rodada oral, até o fundo, sem dó, quando batia em minha garganta tirava lágrimas dos meus olhos, o som que eu emitia ao ser engasgada deixava Edson louco de tesão, eu era xingada, estapeada e tinha o cabelo puxado e mesmo assim estava adorando, aquela experiência foi libertadora, a vagabunda dentro de mim estava libertada agora ninguém iria me segurar. Edson segurou forte em minha cabeça e metia em minha boca com força e velocidade, tanta empolgação só poderia ter um desfecho uma grande quantidade de porra invadia minha boca, como uma boa menina bebi tudinho não deixando nada pra fora, Edson batia seu cacete levemente amolecido em meu rosto, aquele cacete mole era maior e mais grosso do que o do meu marido duro. Edson beijava minha boca e alisava meus seios descansamos um pouquinho, agora Edson conferia se não éramos espionados, tudo O.K, veio novamente em minha direção mais alguns beijos e dessa vez o negro dotado tomava meu lugar no banco. Levantei meu vestido Edson colocou minha calcinha de lado e deu inicio a uma sessão de chupadas em minha bucetinha, sua boca molhada massageava meus grandes e pequenos lábios, eu abria a danada para que ele pudesse tirar total proveito, ai mamãe que delícia, me arrepiava inteira, o bico dos meus seios estavam duros como pedra de tanto tesão, joguei o vestido por cima da cabeça de Edson segurei no teto do carro, ele apertava minhas nádegas e chupava gostoso minha danadinha eu sentia a saliva escorrendo em minhas coxas, eu gemia e tremia, não queria que aquilo acabasse nunca. Edson saiu debaixo de meu vestido se levantou e me deu beijo, eu senti o gosto de minha própria vagina, amei. Uma nova ereção me aguardava, tirei minha calcinha, me inclinei com os ombros para dentro do carro apoiando-me no banco deixando meu rabo pra fora, apesar da baixa estatura Edson não teve dificuldade em mandar ver, meu salto alto deu uma pequena ajuda para equilibrar a diferença de altura.

Eu sentia a cabeça daquela pica me arregaçando, tão grossa, tão dura, parecia que não iria terminar de entrar, eu gemia fazendo caretas de dor, Edson massageava meu clitóris enquanto me penetrava, nossos corpos se esfregavam harmoniosamente, suas mãos grandes e rígidas apertavam meu corpo com força, aquela mistura do meu perfume importado com cheiro de graxa e óleo me deixava em êxtase. Numa empolgação sem explicação comecei a chupar a alavanca de câmbio do meu próprio carro, Edson ia fundo em ser, sem descanso; grosso; forte e rude como eu nunca tinha visto um homem ser, ainda naquela posição eu me perguntava, por quê meu marido não poderia ser assim? Edson me soltou as marcas em minha cintura denunciavam a força exacerbada que ele usava, minha vagina latejava, em minhas coxas escorria o resultado da minha empolgação. Edson encostou na lateral do carro bati mais um olho ao redor para ver se havia movimento, avistei dois homens descendo a ruela que dava acesso ao bolsão, entramos disfarçadamente dentro do carro, ao perceber que não fomos avistados dei inicio a mais boquete Edson afagava meus cabelos enquanto eu oscilava entre seus testículos e seu cacete com minha língua molhada, brincando de garganta profunda eu percebia que estava pegando o jeito. Edson saiu do carro para averiguar, eu passei para o banco de traz ele voltou relatando que a barra estava limpa mas já me avisou que tínhamos que ser rápidos pois ele estava trabalhando. Me deitei no banco com as pernas abertas, o grandalhão foi se acomodando e enfiando o ferro, livrei a parte superior do vestido para que pudesse chupar meus seios, finalmente um homem que conseguia meter e chupar ao mesmo tempo, eu tinha esquecido como era dar para um homem com tesão, a barriga malhada do negro batia em minha barriga branca e fora de forma emitindo um som maravilhoso o famoso PLOC PLOC do amor, nosso suor se misturava, Edson apertava e babava em meus seios o carro chacoalhava no ritmo das bombadas, cada vez mais forte, mais rápido meus gemidos acompanhavam até minha voz minha voz falhar, o gemido longo e relaxado de Edson me avisava, ele tinha gozado, estático sobre meu corpo seu cacete pulsava dentro de mim, ao desencaixar de minhas pernas sua porra escorria da minha danadinha, vi a preocupação em seu rosto, mas tranquilizei-o dizendo a ele que era operada e não podia mais ter filhos, cai de boca novamente, agora para limpar a ferramenta de Edson, chupei bem direitinho limpando tudo, eu também não fiquei na mão, o chocolatão tratou de limpar minha bocetinha com sua língua. Peguei minha calcinha no assoalho e sequei o cacete para que ele pudesse guarda-lo o mais limpo possível, eu iria para casa tomar banho e ele iria enfrentar um dia de trabalho, nos arrumamos e fomos embora, deixei Edson na oficina agradeci pelos serviços e fui embora. Daquele dia em diante minha auto estima havia se recuperado, o fato de ser uma esposa chifruda já não me incomodava mais, pois, pra cada noite mal comida por meu marido eu ganhava dois dias de foda com meu mecânico particular.


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