Como de costume em um fim de semana, Mateus está aproveitando o calor e o sol na área de lazer do condomínio. Com sua sunga branca, está deitado em uma espreguiçadeira na beira da piscina, se bronzeando. Ele sabe que é desejado por homens e mulheres... Ele sabe que o admiram... E principalmente, ele sabe como usar isso pra se divertir.
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Aquele Murilo deve trabalhar bastante mesmo. Desde o dia que eu o ajudei a se mudar eu não vi mais ele aqui no condomínio. Deve passar o dia no escritório. Não sei pra que trabalha tanto. Pra ganhar dinheiro? Ele ganha dinheiro, paga uma puta estrutura pra ter conforto e não aproveita nada... não sabe aproveitar a vida.
E por falar em Murilo, olha ali quem está chegando... Pra variar, voltando do trabalho. Traje social e gravata, cabelo bem penteado, barba bem desenhada. Típico jovem executivo.
-Ei, Murilo. Como vai cara? – gritei pra ele quando desceu do seu Fusion. Ele apenas me acenou de volta. – Chega aí... vamos conversar um pouco. Sei que não está com roupa apropriada, mas vem aproveitar o sol, ficar perto da piscina.
Ele veio inseguro como sempre. Sentei na espreguiçadeira e puxei outra pra ele sentar. Ele se aproximou, me cumprimentou e começamos uma conversa. Não preciso nem comentar dos seus olhos né? Iam do meu peitoral, para o abdome, para o volume na sunga e para os pés... e nos meus pés ele se perdia.
-Não te vi essa semana cara, se mudou e sumiu?
-Estou trabalhando muito, saio cedo e chego tarde.
-Tem que relaxar um pouco cara... eu trabalho durante a semana na minha academia, mas final de semana eu aproveito, temos que ter um tempo pro nosso corpo e nossa mente descansar.
-É...
-Se eu não descanso fim de semana eu não dou conta. Durante a semana eu acabo fazendo exercícios junto com meus clientes, então passo quase o tempo todo em atividade.
-E não cansa não?
-Já acostumei, mas mesmo assim. Fim de semana é sagrado, não tem como eu não descansar... tem que dar um tempo para os músculos e o corpo relaxarem, fazer uns alongamentos, umas massagens.
-Eu sei fazer uma massa... – Murilo se calou no meio da frase, ficou vermelho e abaixou a cabeça. Eu também me surpreendi. Ele quase não fala nada, e quando fala é uma coisa dessas? Não sei de onde ele tirou coragem pra falar isso e acho que ele também não sabe... Deve ser o inconsciente dele querendo me massagear. De qualquer forma, eu decidi aproveitar e realizar o desejo dele. Olhei pra ele sério:
-E está esperando o que pra começar?
Ele engoliu seco.
-Como assim?
-Eu sei que você entendeu, eu sei que você quer. Tá esperando o que pra começar a me mostrar seus talentos com massagem?
-Aqui? Agora?
-Qual o problema?
-Os outros vão ver.
-Eu não quero saber dos outros. Eu sei que quero sua massagem AGORA.
Murilo não resistiu. Claro que estava tímido no começo, com medo. Mas ele queria. E como queria. Não demorou muito e eu estava recebendo uma massagem maravilhosa. Eu deitei de bruços, e ele foi passando a mão suave nas minhas costas, pressionando e aliviando os pontos de tensão. Quando chegou nos pés, foi muito delicado. Acariciou cada cm. Admirava meu pé. Só não chegava o rosto muito perto porque sabia que tinha gente vendo. Mas eu via em seus olhos o desejo de chupar cada um dos meus dedos... fiquei de pau duro. Puxei Murilo pela gravata e sussurrei no seu ouvido.
-Vamos pra casa... Quero te foder viadinho.
-Sim SR.
Agora estava confirmado... confirmado que ele estava disposto a me agradar e inha nascido pra servir. Era o que eu queria.
Ele foi o caminho todo até em casa com a cabeça baixa. Eu fui sorrindo.
Quando entramos fui logo dizendo:
-Seguinte, como pode ver, casa de homem solteiro é uma bagunça - Se tem uma coisa que eu não sou é organizado. Tem roupas espalhadas pela casa, louça pra lavar na pia, comida pelo chão da sala. –Então eu vou dormir um pouco antes de te foder. Até lá pode deixar tudo limpinho e organizado pro seu macho. E fui em direção ao meu quarto.
Murilo ficou sem ação, mas eu sabia que quando acordasse minha casa estaria brilhando.
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Sim SR? SR? Por que o chamei assim? Por que me submeti massageá-lo na frente de outras pessoas? É, realmente não consigo me controlar em sua presença. Mateus exerce um controle sobre mim, sem fazer esforço algum pra isso. Maldito.
E agora estou aqui, lavando sua louça e limpando sua casa. A que ponto cheguei? Mas também, um macho desses não é fácil encontrar. Ahh como eu preciso ser fodido. Há quanto tempo não sinto uma rola entrando no meu cuzinho.
É melhor eu fazer um serviço bem feito e deixa-lo feliz, quero aquele homem. Preciso daquele homem.
Nossa, agora que estou organizando a sala da pra ver... Acho que Mateus vive fazendo sexo, pelo tanto de cueca espalhada aqui na sala. (Fungada). E como cheira bem suas cuecas. Cheiro de macho. Macho de verdade. Cheirando sua cueca a única coisa que consigo imaginar é Mateus metendo forte no meu cuzinho. Mas logo despertei da minha imaginação.
-Putinha, pode vir aqui pro quarto. Já dei minha cochilada. Quero te foder vadia.
Todo meu corpo tremeu, minhas pernas ficaram bambas. Estava prestes a realizar meu desejo. Quando cheguei na porta do quarto parei assustado. O que era tudo aquilo? Não foi só o tamanho da rola do Mateus que me assustou. Algemas na cama? Cordas? Chicote e cinto de couro? Mordaça? Máscara? Pra que tudo isso?
Ele percebeu meu olhar assustado e sorriu.
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Nota do autor: estou escrevendo conto pela primeira vez, espero que gostem. Por favor, todos comentários, críticas, sugestões, dúvidas são bem vindos. Se gostou compartilhe e ajude na divulgação. Contato: Capítulos novos todos os sábados até as 18hs e domingos até as 20hs.
