Dona Leila - O Despertar de Uma Mulher

Um conto erótico de Amante Caliente
Categoria: Heterossexual
Contém 7088 palavras
Data: 09/06/2014 01:42:44
Última revisão: 14/06/2014 03:31:24

Dona Leila - O Despertar de Uma Mulher

Em um tradicional Bairro paulistano, onde a paz e a tranquilidade imperavam, era o cenário perfeito para a moradia de famílias em busca de sossego e paz, principalmente para as famílias tradicionais que se sentiam confortáveis com a aquela vidinha mesma, uma vida sem vida pra alguns e muito entediante ara outros, sem emoção, e sem nada além de acordar, trabalhar voltar do trabalho, dar uma foda péssima com as luzes apagadas e muitas vezes sem tirar as vestes, e por fim, sonhar com o sucesso dos filhos e viajar uma vez no ano, para os adeptos desse estilo de vida sem duvida irá gostar desse clima bucólico.

O bairro da Moca, para quem conhece sabe bem que é repleta de casarões antigos sobrados de faixada agradável, característica que deixa o bairro com aparecia cordial e aconchegante, bem familiar. Os casarões que compões a arquitetura do bairro são bem antigos quase sempre dividiam a mesma parede, eu apesar se serem relativamente grossas não se pode falar sobre qualquer assunto, é possível o vizinho de o lado fique sabendo de todos os seus segredos, fazer barulho durante o sexo, jamais era permitido, sob pena de ser motivo de fofoca entre os vizinhos, por isso só alguns casais mais ousados arriscam uma performance mais ousada, alguns jovens casais já chegaram causar alvoroço nas ruelas do bairro. Mas no geral a vida ali é muito boa, cheio de senhoras elegantes o que aumenta ainda mais o charme do lugar, a garotada correndo por todos os lados, e as jovens mulheres que estão brotando da adolescência dão o encanto final ao lugar.

Na Rua Madre de Deus Numero 33 moram um casal muito simpático, residem no barro a mais de vinte anos, o Senhor Rodolfo e a Senhora Leila, ambos contemporâneos na faixa dos cinquenta, haviam estudados juntos no antigo magistério, muito bem conhecidos no bairro, ela por sua elegância e ele por ser muito brincalhão e por ser bem enturmado no bairro, no entanto, o tempo os tratou de forma diferenciada, havia passado somente para o Senhor Rodolfo que ao longo dos anos havia acumulado alguns dessabores da saúde, era diabético, tinha pressão alta, tinha uma péssima ereção, salvo quando se masturba pensando em suas perversões e vendo suas revistas, já para sua esposa, o tempo foi muito complacente, na verdade a sua vaidade foi o que lhe ajudou a se manter linda e bem conservada, ela é uma bela balzaquiana que arranca muitos olhares por onde passar apesar de despreza-los.

Como todo bom amante da boemia, o Senhor Rodolfo vivia das lembranças da sua juventude, sempre na base do eu já fiz... já comi..., adora contar histórias nos botequins do bairro para aqueles que viveram se não junto com ele, a mesma época, mas tudo tinha ficado no seu longínquo passado, porém, para ele as lembranças são uns dos motivos de sua alegria constante. Na profissão de representante comercial, conhecerá vários lugares e várias mulheres, as mais variadas com a sua boa conversa e sorriso fácil, já havia conquistado muitas donas pelo interior de SP, iludindo- as só para poder comê-las e desaparecer no dia seguinte, afinal, não podia assumir compromisso com nenhuma delas, a Dna Leila estava sempre a lhe esperando pacientemente, com a educação que recebeu tornou- se uma mulher conservadora como sua mãe e suas tias, a mesma ficava meses morrendo de desejo mas não tinha animo de trair o esposo, raramente se masturbava, ela não gostava dessa prática que bem feita pode ser mais gostoso do que um o sexo real e alguns casos, segundo ela não se sentia bem após o orgasmo, sentia- se arrependida e frustrada, a coitada nem sonhava a quantidade de puladas do marido e ficava se recriminando por simples siririca.

Dona Leila é uma mulher morena muito exótica, alta, dona de cabelos pretos até o meio das costas, claro que com alguns fios tingidos para manter- se jovem e bonita como sempre, possuidora de pernas lindas e torneadas e de um quadril invejável para qualquer mulher de sua idade e para algumas jovens, possui um perfume envolvente e inebriante, lábios bem desenhados que por si já valia parte de sua beleza, olhos negros e de olhar marcante, só uma coisa ela não cultuava em seu corpo, que eram seus seios, que devido à amamentação e a idade já estavam levemente caídos, mas ainda assim eram muito bonitos, neste quesito ela estava enganada sobre seu corpo, médios, redondos e com bicos rosados. Ela faz questão de se cuidar, participava de grupo de mulheres que faziam caminhadas no parque do bairro, pratica; pilates, hidroginástica e musculação duas vezes na semana, tudo isso colabora para mantê-la com o corpo firme e um tanto volumoso. Leila sempre foi dona de casa, mas trabalhava como costureira em casa, ela é muito procurada para fazer vestidos de festa, a sua delicadeza com as mãos favorecem a esse seu dom, e o seu bom gosto dar requinte a cada peça que produz.

Após longos anos de intensa rotina, desde a época de namorados, noivado e casamento vivendo sempre dentro dos mesmos padrões é natural que a vida torne-se monótona, no entanto, a vida que por si é cheias de caminho sempre nos reserva surpresas e pode sofrer uma reviravolta com qualquer um de nós, foi exatamente o que ocorreu, a vida desse simpático casal mudou e mudou consideravelmente, principalmente para a Dna Leila, que até então era a única inocente naquela casa. Tudo começou em um intenso dia de faxina, semanalmente ocorria àquele ritual, depois de lavar com esmero toda a calçada, aparar os arbustos frondosos de seu jardim, vasculhar as altas paredes de sua casa, faxina e espanar toda a casa, teve a ideia de verificar como andava situação do soto. Dna Leila, mesmo sendo uma mulher conservadora e com a vida sexual quase gelada, sempre fez questão de manter- se em forma, tinha uma grande admiração por si, gostava de suas curvas e dos detalhes do seu corpo e lamentava muito por seu esposo já não fazer tanta festa como ela gostaria. Durante a subida das escadas para o soto quem estivesse a observar podia perceber nitidamente que a cada degrau que imprimia força de subida suas pernas torneadas contraiam a musculatura, juntamente com o vácuo formado pelo vai vem debaixo do seu vestido, formava-se uma das cena mais deliciosa do cotidiano daquela casa.

Ao adentrar o soto Dna Leila percebeu que apesar de tudo estar devidamente encaixotado havia muita poeira no local, então decidiu começara a segunda etapa da faxina, varria, espanava e vasculhava tudo, em meio a suas atividades lembrava da sua história de vida naquela casa, de quando conseguiu com muito sacrifício juntamente com seu esposo comprar aquele sonho, o nascimento dos filhos e alguns anos depois a despedida deles, cada um buscando seus próprios objetivos, já casados viviam com suas esposas a vida empolgante do inicio de casamento como os seus pais um dia viveu. Depois dos pensamentos nobres, Dona Leila adentou nos pensamentos libidinosos, no inicio com certa timidez, como medo de que alguém auscultasse seus pensamentos, mas quem? Estava sozinha em casa, seu marido o Srº Rodolfo estava jogando domino com os amigos como costumava fazer todos os dias, vendo as mocinhas passagem para o colégio e para o trabalho, fazendo piada e contando mentiras na tentativa de reacender as chamas da vida. Leila mergulhou em pensamentos profundos quando se convenceu que aquilo que pensava era só seu, lembrava-se das fodas inesquecíveis que já dera por todos os cantos da casa com o seu amando esposo durante os primeiros anos de casados, recordou- se das oportunidades que seu marido lhe agarrava enquanto limpava a casa e a chupava inteira, as lembranças foram tão profundas que chegou a ter um delírio de emoção, realmente foram nos tempos, ela não imaginou que tais lembranças fossem lhe causar tamanha excitação.

Balançando a cabeça para espantar os pensamentos Dna Leila tentou retomar suas atividades, mas de repente, avista umas das caixa que costumava ficar em cima de umas das prateleiras do lado esquerdo sentido a entrada do vão no chão e semi aberta. Na verdade já havia visto todas aquelas tralhas ali antes, algumas eram suas, outras eram meras velharias que não serviam para nada, mas que estavam ali por mero apreço sentimental, mas aquela caixa em especial nunca procurou saber o que o seu esposo guardava ali. Inicialmente abaixou- se para verificar o que havia dentro da caixa, mas algo despertou a sua atenção e ela decidiu sentar-se para que pudesse ficar mais confortável para saciar a sua curiosidade.

Segurando parte do vestido dentre as suas tornadas pernas, Dna Leila flexionou os joelhos sentando - se dobrando as pernas em borboletas, puxou a primeira revista e começou a folear, ficou impressionada com o conteúdo, lia atentamente, nunca imaginava que em sua casa tivesse algo do tipo, se perguntava, será que essas coisas pertencem ao Rodolfo, ou do seu filho que mudou- se para a sua casa própria e não levara aquelas relíquias libidinosas? Como já estava excitada, devido ter se lembrado a minutos atrás de suas aventuras matrimoniais, o conteúdo das revistas serviu para aumentar o seu desejo e intensificar a sua excitação, embora não fosse habitual aquele comportamento libidinoso, mesmo com certa timidez Dna Leila aproveitou o momento. Após ela ler varias fotos novelas eróticas, onde relatava e demonstrava varias mulheres engolindo pênis imensos, inclusive mulheres que supostamente teriam a sua idade, algumas até se assemelhavam a ela, foi inevitável, ela perdeu completamente o recato, então, o momento lhe impulsionou a pensar, "bem que poderia ser eu com esse cacetão enfiado na boca e esfolando meu rabo". Sentiu uma imensa saudade de fazer sexo gostoso, usar e ser usada, ser tocada pelo seu marido ou por algum tipo que povoasse os seus pensamentos.

Aquela altura a Buceta da Dna Leila estava inundada, o tesão a consumia completamente, seu desejo estava a flor da pele, e a sua a imaginação estava a mil, seu corpo reagia a todos aquele estímulos visuais que refletiam diretamente em todas as partes do seu corpo capazes de ser um veiculo para um intenso prazer sexual. Os mamilos entumecidos dava sinal do êxtase que estava sentindo, a todo o momento alisava o seu pescoço como se fosse uma tentativa de ampliar aquela sensação a fazia delirar. Depois de varias folheadas ela encontrou algo que lhe surpreendeu bastante, fotos com mulheres maduras com rapazes jovens, ela nunca tinha despertado seu interesse por novinhos, mas as fotos lhes causaram uma nova onda de excitação, em muitas delas também tinha um homem mais velho ao lado, juntamente com frases categóricas que costumas ilustrar as fotos novelas e contos eróticos do gênero, " Corno assistindo a esposinha com novinho", “Enquanto a esposa puta fode com o novinho, o corninho delira ao lado", e outra que indicava o marido dizendo; "Isso meu amor, fode esse pau lindo". Acompanhando esta frase, tinha uma sequência de imagens contendo uma mulher aparentando uns cinquenta e nove anos transando com um garoto negro que aparentava ter de uns 18 anos de idade, logo ao lado estava o marido voyeur, super excitado, fazendo um cafuné na esposa e com o pau ereto se masturbando. Aquilo surtiu como uma bomba na cabeça da Dna Leila, ela não estava acostumada com tamanha devassidão, ficou pensando , perguntando-se se aquele material realmente era do marido, será que ele tinha esse desejo oculto, será que ele tinha essa escrota fantasia de vê-la sendo comida por rapazes jovens e viris? Se ele tem essa tara, soube esconder muito bem ao longo de todos esses anos, mesmo achando estranho e surreal levando em contas suas experiências e perspectivas sexuais, ela não podia negar que tudo aquilo mexeu ferozmente com a sua libido.

Se aquelas revistas pertencem ou não ao seu marido não importava naquele momento, na verdade nada conseguiu romper aquele momento de excitação, nem mesmo os princípios morais, então, Dna Leila deixou- se mover por aquele louco tesão que já sentia antes mesmo de ter visualizado essas imagens, tendo se ampliado a partir de então. "Nossa!!” ela pesava...“nunca imaginei que iria me deparar com alto desconhecido me deixasse desse jeito”, acho que eu deveria ter aproveitado a vida mais antes de me casar. Cada vez mais curiosa, Dna Leila passou a se permitir, pegou outras revistas para olhar, a cada pagina se encantava ainda mais pelos textos e fotos das quais demonstrava a forma explicita de como sexo era praticado. No fundo toda mulher, por mais atada que seja desejar ser uma puta para a pessoa que ela deseja, não importa se é homem ou mulher, e ela sabia disso, mesmo tendo passado esses anos todos com o seu lado puta trancado dentro de si, se portando quase a todo o momento na passividade. Ali nascia um desejo de desertar de uma nova mulher. Lembrou-se das piadas que muitas vezes desprezou e sentiu até nojo em ouvi-las vindas de rapazes que costumam praticar esportes em um parque perto de sua casa, lembrou- se da encoxadas que as vezes recebia no metro, mas, que sempre fez questão se evitar, na sua concepção, apesar de ser excitante se sentir desejada e tocada por alguém, qualquer tipo de contato sexual só era permitido com o marido, no entanto, suas ultimas horas lhe mostrava que é totalmente possível e muito prazeroso ter e ser de outros homens, as novas descobertas lhe abriram um mundo o qual Dna Leila se sentiu tentada em .

Depois de passar horas envolvida naquela onda de sentimentos eróticos que serão o começo de muitas mudanças em sua vida, repentinamente todo aquela excitação foi interrompida pelo barulho dos portões e da porta de entrada da sua casa, olhando rapidamente para o relógio Dna Leila caiu em si e constatou que já eram doze horas e quinze minutos, sem dúvidas o seu esposo estava chegando em casa para almoçar, então, a contragosto ele se ajeitou rapidamente, pós as revistas dentro da caixa e tentou organizar tudo como estava antes, em seguida, encostou a caixa no canto da parede e saiu. Ao chegar à sala de estar avistou seu marido assistindo o noticiário esticado em uma daquelas poltronas “tipo” do papai, ao perceber a presença da esposa o Srº Rodolfo levantou- se e foi correndo cumprimentar a mulher com beijos e abraço carinhosos, como de costume, eles até poderiam ter perdido o desejo um pelo outro, mas o carinho era cada dia mais intenso.

Ainda extasiada e ainda reflexo dos últimos momentos Dna Leila rapidamente tomou todas as providências para o almoço, com a mesa posta, o casal sentou- se e passaram a degustar aquele tempero maravilhoso, neste meio tempo conversavam sobre diversas amenidades, sobre os últimos acontecimentos do país e do mundo, entraram na polêmica a polêmica das manifestações que estão programadas pra acontecerem durante a Copa do Mundo, em fim, conversaram até sobre o possível desempenho da Seleção na copa. Depois de conversarem animadamente, em dado momento o silencia reinou por alguns segundos, o Srº Rodolfo que apesar de toda distância sexual que o separava da mulher fixou um olhar apaixonado nela, olhando-a delicadamente disse um singelo “te amo”. Ela em agradecimento deu um lindo sorriso, levantou- se do seu lugar e foi em direção a esposo lhe dando um beijo no canto da boca, também dizendo que lhe amava muito. A vida deles era extremamente fria sexualmente e atante quente no quesito amor, carinho e respeito, nem um dois sabia dizer ao certo do porque de terem se distanciado na cama, é possível que ambos pensem que sexo possui prazo de validade, mas os minutos pretéritos provaram a Dna Leila que a sua libido estava somente adormecida.

Assim que terminaram de almoçar, Dna Leila seguiu para lavar a louça de arrumar a cozinha, e seu esposo como de costume avisou que estava subindo para a sua dormida vespertina de todos e pediu para a esposa que ela não demorasse a subir, apesar da vida sexual fria, eles nutrem um carinho muito especial pelo outro e por isso estavam sempre coladinhos. Voltando a ficar sozinha novamente, já que o seu esposo estava no quarto dormindo, Dna Leila entregou-se aos seus pensamentos, a sua imaginação fluía livremente, agora já sem a culpa que sentiu no primeiro momento que sentiu aquela estranha excitação. Pensou; “será que experimentar outro homem seria bom?” “Ela jamais imaginou pertencer a mais de um homem, essa foi a educação que recebera, pensou ela. Ficou um pouco perplexa por esta imaginando aquilo tudo, apesar de excitante, tudo aquilo era novo e assustador, eram coisas que jamais havia pesando em sua vida. Por um momento que a Dna Leila acabou esquecendo do mundo, esqueceu completamente do que estava fazendo, ensaboava a louça mecanicamente sem se dar conta de que a agua despejava ali na pia minutos a dentro enquanto ela se perdia em pensamentos, o fato de ter encontrado tudo aquilo dentro de sua própria casa deu um estalo em sua cabeça, mexendo profundamente com a sua libido, naquele tempo que permaneceu ali estática perdida em sua imaginação ela ficou muito excitada a ponto de sua buceta contrair involuntariamente.

Percebeu o quanto tinha perdido em ter se reservado pra si mesma durante tanto tempo, lembrando-se naquele instante dos momentos picantes que aconteceram em sua vida, recordou da sua iniciação sexual com o único homem de sua vida, seu esposo, de suas masturbações culposas na adolescência, recordou de todos os galãs de novela que usou para ilustrar suas fantasias noturnas quando se marido estava viajando, ela nunca tinha se permitido ir muito longe antes daquele dia, sob o pretexto de ser uma mulher direita e de família, falsos conceitos que herdou da educação que recebeu, no entanto, naquele dia era diferente, o que ela mal conhecia em matéria de sexo é o que tem o intuito meramente reprodutivo, convencional, com algumas variações, mas nada que escapasse do tradicional, nunca foi além da pequenina parte da devassidão que seu esposo lhe trazia das viagens que fazia, na cabeça dele existem dois tipos de mulher, uma apta a casar- se e outra apta a ser puta, as mulheres de casa não podiam ser devassas.

Ainda de pé na frente da pia da cozinha, agradava- se com a sensação que sentia, mesmo que somente pensamentos ela sentia uma enorme excitação, era lindo se ver aquela mulher linda e sensual ali parada, exibido a sua beleza para aquele vazio do interior da sua própria casa, apesar dos seus cinquenta anos ainda conservava a jovialidade e sensualidade, a vaidade é uma de suas características mais fortes, que ajudou a mantê-la sempre bela. Enquanto estava parada naquela posição, dentro do seu corpo uma revolução de hormônios acontecia, seu lado fêmea esta ativo novamente, por baixo do seu vestido a sua buceta estava úmida e pulsante, contraia involuntariamente alternando a intensidade conforme o que ela imaginava. Dona Leila já sentia o gozo se aproximar, seu corpo inteiro estava arrepiado, era uma sensação estranha, porém desejada e muito intensa. Dna Leila segurava um prato azul claro, componente de um conjunto de louça portuguesa que ganhou de um do filhos no dia das mães dentro da pia, em seguida apoiou esponjinha amarela no suporte e depois desligou a torneira. O barulho da água caindo era o único daquele ambiente, e se estancou repentinamente dando lugar silêncio da tarde que era suavemente quebrado pelos suspiros dela que se deliciava com os seus arrepios e contrações involuntárias. Por alguns instantes, ela pós as mãos apoiando-as na pia e empinando levemente os quadris, tentou construir uma imagem em sua mente de algum homem lhe penetrando por trás. Aquilo lhe excitou bastante, ela gemia baixinho, em um gesto natural ela passou a tocar em seus seios e a contrair ainda mais buceta, agora com intenção e volúpia, imaginando um homem forte de boa pegada lhe penetrando. Pensou naquele entregador gentil que as vezes fazia entregas em sua casa e lhe enchia de elogios, ela admirava o porte físico desse rapaz, mas nunca avia se permitido a imaginar algo com ele. De repente, foi despertada pela companhia de sua casa acompanhada de uma voz que chamava na frente de sua casa. Dna Leila tomou um susto e imediatamente tratou de se recompor, foi logo verificar o quem era, constatando que era a uma das vizinhas, ainda zonza, ela tratou de dispensar com a sua delicadeza contumaz.

Como o clima erótico foi perdido ao retornar para a cozinha ela foi logo tratando de arrumar tudo rapidamente, e assim lembrou- se que o esposo a esperava no quarto para aquela dormida da tarde, indo rápido para lá. Ao chegar ao quarto, ela ainda sentia o aroma delicioso dos seus fluidos sexuais, se sentiu desconfortável em estar daquele jeito perto do seu marido, então, tratou de tomar um banho delicioso e se perfumar para sanar o cheiro de fêmea que saia de suas entranhas. Quando se deitou ao lado do esposo, Dna Leila sentiu vontade de lhe acordar, e perguntar se ele era feliz ao seu lado, mas preferiu deixa-lo dormir, ela também estava com sono e um pouco cansada, tranquila, ela ficou ali quieta por algum tempo pesando sobre a vida, depois fechou lentamente os olhos e dormiu. Já havia se passado trinta minutos que ela dormia abraçada de conchinha com o marido, seu subconsciente queria mais, muito mais do que havia experimentado naquele dia, mesmo dormindo a sua cabeça dava voltas, ela tinha breves sonhos eróticos, nada demais, muitas imagens vinham em sua mente de forma indefinidas, mas, excitante, até que começou um sonho mais longo que ela se envolveu com cada detalhe e deixou fluir intensamente. O sonho se passava no sitio dos seus pais, para onde ela sempre ia com a família aproveitar os feriados e finais de semana, aquele local era adorado por todos da família, ficava situado em Valinhos no Interior de São Paulo, gravado entre florestas e nascentes, era um lugar muito exótico.

No sonho a menina sapeca daquela época dava lugar a Leila dos dias atuais, casada, 50 anos, morena, olhos castanhos, pele macia, mãos bem tratadas e as unhas sempre bem feitas e pintadas de cores leves, adorava andar elegantemente arrumada, as suas roupas preferidas sempre foram os vestidos, até hoje ela tem vários em seu guarda roupa, em sua opinião, os vestidos valorizam seu corpo e também lhe deixa o seu semblante mais sério, o que impede a aproximação dos mais engraçadinhos.

Viviam no sítio Dna Leila, seu esposo e mais meia dúzia de empregados dois deles peões de lavoro, negros, altos e forte, sempre a disposição para realizar todas atividades, por isso eram muito admirado pelos patrões, no caso de Dna Leila, a admiração se excedia um pouco em relação a um deles, o Jeremias, ele andava espiando a patroa e ela era conivente e fingia não saber de nada, ela gostava de ficar se exibindo para o peão toda vez que sabia que não havia ninguém por perto. Jeremias sempre arranjava artifícios para seguir patroa em toda parte, se metia solícito para não despertar a atenção das outras pessoas, bastava Dna Leila precisar de uma ajuda masculina no trado do orquidário, nas baia de cavalos e principalmente nas idas a cidade que ele estava lá de prontidão, em geral, as idas à cidade demoram em média duas horas de viagem por trecho, percurso feito por uma estrada de chão na boleia de uma antiga caminhonete Ford. Como e costume em todas as idas a cidade, Dna Leila e Jeremias sempre conversam bastante, principalmente sobre o preço das mercadorias que vão comprar na cidade. Era uma conversa muitas vezes fingida, na verdade os dois se flertavam timidamente, o modo de como ela se arruma desperta o desejo que qualquer homem, não por ser vulgar, longe disso, mas por ser linda, cheirosa, elegante, ela sempre bem vestida. Naquele dia ela usava um vestido azul claro de alças, mostrando os umbros, valorizava muito o seu colo devido encaixe perfeito dos seus seios no bojo decotado, era mais ou menos na altura dos joelhos e com uma carreira de botões perolados que iam cima a abaixo.

A viagem era inevitavelmente cheias de turbulências por causa dos buracos da estrada, era fácil ver parte considerável de suas pernas toda bem que o balanço era muito brusco, enquanto isso, Jeremias não parava de se deliciar com aquela visão, e Dna Leila por vezes fez alguns movimentos de proposito para atiçar o peão, era impressionante com os dois seduziam, ela se sentia muito especial por se sentir desejada pelo peão. Jeremias também tinha seus artifícios, o peão era astuto, não perdia tempo para tirar uma lasquinha da patroa com o seu jeitinho malandro e com a maior cara de pau, como se nada tivesse fazendo, era nítido que Dna Leila sentia as mãos ásperas do seu funcionário que toda vez ao passar a macha encostava em suas pernas, ela percebeu a malicia do seu criado, se sentia excitada, mas buscou se manter calma e disfarçar que não estava envolvida naquele joguinho.

Quando chegaram à cidade os dois se separaram, foi um para cada lado, enquanto Jeremias foi ao Armazém comprar mantimentos, Dna Leila foi à loja de tecidos, depois passou no centro comunitário de artesanato e por último foi ao encontro das amigas, tendo com elas um animado reencontro que lhe renderam muitas risadas, no entanto, apesar de estarem distantes e s ocupando de outras coisas nenhum deles esquecia do que aconteceu na viagem e anseiavam pelo retorno, então, depois que terminaram tudo que tinham a fazer se reencontraram no local marcado e pegaram a estrada de volta para o sítio. De imediato restabeleceram a mesma conversa animada de quando estavam indo para a cidade, é claro que os fletes disfarçados também continuaram, Jeremias naquele dia estava mais ousado do que de costume, já havia planejado provocar uma situação na esperança de se se aproveitar da patroa, então, ele desviou o caminho, quando questionado disse que tinha que apanhar umas mudas de uma planta para cultivar no sítio, afirmando que seria rápido, no fundo ela sabia que Dna Leila gostaria da paisagem do local e foi exatamente isso que aconteceu, quando Jeremias estacionou a camionete Dna Leila avistou logo um chafariz jorrando água fresca, era um verdadeiro convite pra se refrescar naquele dia de muito calor. Entre a camionete e o chafariz tinha uma passagem meio enlameada, levando Dna Leila estender a mão para Jeremias lhe guiar com segurança, com a mesma malicia de sempre ele entendeu o gesto da patroa lhe estendendo a mão e dando um jeitinho de ficar bem pertinho dela, mirando seus olhos cinicamente para seu decote, esse chamego entre patroa e empregado deixava Dna Leila excitada, ela gostava de ser bem cuidada por ele, a forma gentil de como era tratada lhe levava se sentir uma rainha, afinal qual a mulher que não gosta se ser bem cuidada e desejada, o fato de se tratar de um peão apimentava um pouco mais o que ela sentia.

Assim que passou pela poça D’agua Dna Leila não esperou nem mais um segundo e correu para se refrescar no chafariz, sua empolgação foi tão grande que ela acabou se molhando demais, como tecido do seu vestido era um pouco fino, quando molhado ficou incapaz de ocultar os seus mamilos entumecidos causados pelo frescor da água fria. De perto Jeremias observava tudo, e incentivava a patroa a aproveitar mais aquele momento, como um homem muito esperto, havia pensado minunciosamente em todos os detalhes, na verdade não havia absolutamente nada para apanhar ali, como é um local tranquilo e de paisagem exótica ele sabia que as mulheres que ele levasse para lá estariam mais vulneráveis as suas investidas, a sua patroa não era a primeira que ele atraiu até aquele local, outras mulheres da vizinhança já estiveram ali gozando em devaneios. Mesmo percebendo as intenções de seu funcionário, Dna Leila não imaginou eu um dia ele se atrevesse a algo mais, apesar dela desejar que isso acontecesse muitas vezes, porém, parecendo ter adivinhado o desejo da sua patroa, Jeremias não resistiu em vê-la linda e sorridente, com a roupa úmida deixando aparecer os bicos dos seus seios endurecidos, seu desejo foi tão grande que ele interpretou aquela situação como um sinal verde para consumar suas fantasias, então, cercou fingidamente a patroa e a surpreendeu encostando-a na parede do chafariz, completamente sem ação, Dna Leila só pôde sentir seu vestido sendo levantado e as mãos fortes do peão apertando firme a sua bunda, foi tudo muito rápido, em segundos ela já sentia o dedo do rapaz roçando em seu rego o dedo no rego, depois beijos molhados em seu pescoço e lambidas na sua orelha.

A atitude do rapaz foi de tamanha ousadia que Dna Leila ficou realmente em transe, estática, apesar de se sentir seduzida por seu peão, e de ter algumas fantasias com ele, nunca teria coragem de consumar, mas aquela situação era muito tão gostosa e proibida, afinal ela é uma mulher casada e seu marido estava lhe esperando no sitio, para agravar a situação, estavam em um local aberto, completamente a mercê da plateia de curiosos que poderiam muito bem espalhar o que viram e destroçar a vida dela em pedaços, em sua posição social o fato de estar envolvida naquele situação era algo bem excitante, porém muito ariscado. Depois de alguns segundos de inação, Dna. Leila acordou do êxtase em que se encontrava mergulhada e empurrou Jeremias, que caiu esparramado na poça de água que escorria por ai. Ainda meio desnorteada pelo que aconteceu, ela saiu correndo em direção a caminhonete que estava estacionada debaixo de uma arvore a alguns metros a frente, essa foi a ultima cena do sonho, Dna Leila acordou muito excitada, estava curiosa para saber como seria o final, se sentiu frustrada, mas uma coisa era certa, foi tão gostoso que ela se sentia úmida.

As duas semanas seguintes a rotina de Dna Leila sofreu forte mudança em razão do que aconteceu no soto, quase todos os dias ela subia as escadas para se deliciar com as revistas, eram muitas, e a grande maioria delas eram bem excitantes, haviam vários contos e fotonovelas, ela até teve vontade de ficar mais tempo em devaneios, porém, não foi possível por que as tardes seu marido quase sempre estava em casa, então, a muito custo controlou seus instintos e buscou se dedicar a outras atividades; como ir ao mercado e ao salão cuidar da beleza. As conversas que ocorriam no salão nunca foram muito valorizadas por Dna Leila, o seu recato não lhe permitia se soltar, ela falava muito pouco e não depositava muita credibilidade no que ouvia das outras mulheres, em especial as mais novas, mas depois de ter encontrado as revistas do marido todo era diferente, naquele dia em especial ela ficou atenta a conversa, ouviu com curiosidade uma das clientes relatar que traia seu marido, como fazia e qual a sensação, algumas entraram no assunto de sexo virtual e brinquedinhos eróticos, masturbação. Mesmo demostrando certo interesse pelo assunto, Dna Leila pouco falava, porém, registrava tudo minunciosamente, já que sempre ficava calada e pouco participava daquele tipo conversa, seria facilmente percebida e seu interesse repentino poderia despertar a desconfiança de alguém, sendo assim, a posição de boa ouvinte lhe renderia mais frutos.

Chegando em casa Dna Leila foi direto para computado, ela estava realmente curiosa para saber mais sobre algumas coisas que as clientes do salão conversaram, entrou na pagina de busca do google e encontrou um site de sexshop, começou a vasculhar todas as sessões para ver os brinquedinhos eróticos, dentre vários que foram analisados ela gostou de alguns, tais como; vibrador de bolsa em formato de batom, e alguns de silicone em formato de pênis, o site dava garantia total de sigilo, então, Dna Leila sentiu segurança e depois de muito analisar decidiu queria comprar o pequeno vibrador portátil e um pênis cujo site garantia proporcionar a mesma sensação de um membro humano, ela fez questão de escolher o de cor marrom para diferenciar da rola de seu esposo. Depois de ter concluído a compra, ela ainda ficou vasculhando outros sites, se encantou com a variedade de contos eróticos, diante de tamanha variedade do conteúdo erótico, Dna Leila ficou impressionada, percebendo como ela estava totalmente aquém de tudo, mas estava decidida a conhece mais daquele mundo, estava certa de que queria ser um pouco ais livre.

Cinco dias depois a encomenda estava chegando, como estava dentro da capital a entrega foi rápida, nesse dia o esposo de Dna Leila tinha ido ao Mercado Municipal como fazia todas as quintas juntamente com seu amigos, sendo assim, não haveria ninguém para atrapalhar aquele dia que prometia ser delicioso, Dna Leila sabia que o esposo só chegaria no final da tarde, deste modo, ela teria todo o tempo do mundo para aproveitar os seus primeiros companheiros de devaneios. Ela já se sentia excitada, mas antes de qualquer coisa ela decidiu tomar um banho pra se preparar, queria que aquele momento fosse tão especial quanto uma transa entre carnes. Depois que terminou o banho, Dna Leila saiu ainda enrolada de toalha foi correndo direto para a frente do comutador, ela queria pesquisar sobre alguma forma gostosa e intensa de desfrutar de todo aquele momento, é lógico que ela sabia que teria que penetrar em sua buceta, mas ela desejava muito mais do que isso, em sua fantasia aquilo configurava a sua primeira traição e ela queria ter a mesma sensação de um ato verdadeiro . Ela já estava intima dos sites de contos e vídeos eróticos, então, de imediato ela entrou em um site especializado em masturbação feminina o qual já estava bem intima, era muito completo e tratava o tema de sob um ponto de vista vem feminino, o conteúdo tinha desde masturbação com os dedos, vibradores e o uso de bonecos infláveis. Dna Leila passeava entre o vídeos em busca de algum que lhe agradasse, não demorou muito para encontrar, ela escolheu o terceiro vídeo da lista dos mais vistos, passando assistir a seguinte cena; “em um quarto muito luxuoso uma linda mulher loura sensualizava no ambiente, deitada na cama de uma forma exibida, ela era dona de um corpo escultural, pele rosada e coberta por uma leve penugem, um conjunto lascivo e harmônico se forma através de sua simetria feminina.

A Loira se tocava com fervor, pegava com firmeza no bico dos seios entumecidos e rosados, sempre levando os dedos à boca para umidecer a pontas com sua saliva, depois levava aos bicos rosados, excitada, gemia de forma gostosa e intensa, sempre lambia os lábios como se estivesse se saboreando, com a outra mão ela acariciava o corpo, alisava a sua barriga e as pernas, ela parecia conhecer cada parte do seu corpo com precisão, a cada deslizada das suas mãos macias sob o seu corpo, ela se contorcia de prazer. Mesmo sem ainda ter tocado na sua buceta ela já estava ensopada, já melava ente suas pernas, quando seu dedo deslizou sobre o seu clitóris volumoso e em seguida desceu até a entrada da sua vulva, ela gemeu alto, seu dedo mergulhou em sua buceta com felicidade, ela ficou alguns minutos parada, somente contraído o seu dedo, depois deu algumas socadas, no entanto, apesar do imenso prazer que sentia, ela tinha outras intenções, digamos que mais profundas. Embaixo do seu travesseiro ela tinha um vibrador guardado, de tamanho médio ideal para ela, e bem avantajado na grossura. A loira massageou um pouco o membro artificial, melando a extensão com os fluidos de sua buceta e logo em seguida introduziu o membro lentamente até o final, da forma que a sua buceta estava faminta e sedenta um com o dobro do tamanho seria muito bem vindo, sabendo disso, ela fez questão de sentir a penetração o mais profunda possível, fez vários movimentos circulares de forma bem lenta, abria toda sua buceta, depois ela deixou totalmente introduzido, fechando as pernas para consolo não sair, e com uma mão ficou acariciando os seios e cm a outra chupando o seu dedo polegar.

Tomada de grande excitação, Dna Leila delirava assistindo aquela cena, aquilo era diferente de todas as suas masturbações e muito mais prazeroso do que muitas transas por ai, ela possui uma buceta avantajada e quando está excitada fica toda molhada a ponto de escorrer, isso porque as pulsações são tão intensas que faz todo o seu liquido ser expelido. Como uma habilidosa voyeur, ela se deliciava com o que os seus olhos viam, aquela cena lhe fez ter a percepção de quanto o sexo é infinito em suas variadas manifestações, então, por um breve momento pensou no seu marido e sua possível fantasia, na verdade ela ainda não tinha de que as revistas realmente pertenciam ao esposo, mas preferiu alimentar a esperança que sim, ela estava envolvida com tudo aquilo. Diante de tudo aquilo Dna Leila se redescobria mulher, registrou cada detalhe do que via, queria repetir tudo na mesma intensidade, depois de quase meia hora diante de uma cena que a seu ver era surreal, ela ficou ainda mais impressionada com o gozo da loira, ela nunca tinha se ousado a gemer daquele jeito, sentiu até com um pouco de inveja , queria que fosse ela ali daquele jeito com um pênis enfiado entre suas pernas, mesmo que de borracha.

Depois que terminou vídeo, Dna Leila correu para seu quarto, agora ela ia por em pratica tudo que assistiu, assim que entrou tratou de pegar a embalagem que o seu brinquedinho estava, era realmente discreta como site prometia, “Bella Cosmeticos” era o nome que tinha inscrito na caixa, ela achou engraçado e riu, começando a abrir o pacote. Estava muito ansiosa, parecia uma criança quando ganha um brinquedo, retirou logo o consolo de dentro da embalagem, era o que ela desejava usar naquele momento, em seguida arrancou a toalha que lhe envolvia e se sentou na cama com o corpo quente e desejoso, o tesão era intenso, era como se fosse a sua primeira traição, realmente tinha que ser algo especial. Então, ela pegou vibrador segurou com firmeza, conferiu se a sua textura realmente era semelhante a pele humana como prometia a loja virtual, ela observou que apesar de um pouco frio tinha um formato interessante, tamanho médio, grossinho, com algumas veias e a cabeça bem definida, se destacava em relação ao resto da extensão. Aquele era o segundo membro a lhe penetrar, segunda talvez de muitas, ela pensou então, sem mais perder tempo Dna Leila se deitou na cama com a barriga para cima, levando o vibrador em direção ao seu nariz, cheirou, agradou- se com o cheiro, era meio artificial, ela queria entrar no clima, imaginando que aquele era o membro de um homem perfumado, depois levou até seus lábios rosados, encostando levemente sua língua na cabeça fazendo movimentos circulares deixando cada vez mais úmido, a excitação começou a lhe dominar ele enfiou todo na boca e começou a chupar, enquanto chupava a sua mão percorria levemente todo o sua corpo que respondia de várias maneiras.

Depois de vários minutos acariciando o seu corpo sem parar em nenhum ponto especifico, suas mãos estacionaram sobre seus seios, para iniciar uma massagem delicada, mas excitante, apertava hora com carinho e leveza, hora com volúpia e intensidade, ela se mantia com os olhos serrados, egoísta seu momento de excitação, nada mais lhe interessava, por isso ela continuava seu novo pau na boca, toda lambuzada, ela lambia, sugava, ela estava louca com aquela sensação. Seu corpo respondia aos estímulos corporais, ela começou a descer sua mão deslizando levemente por sua barriga, a cada centímetro que sua mão descia em direção a sua pélvis lhe fazia se desejar, aquela situação era tão envolvente que ela sentia estar sento realmente tocada por outra pessoa, à vida naquele dia parecia se resumir no recorde daquela cena. Dna Leila já estava ali se acariciando já algum tempo, o liquido de sua buceta molhava levemente seu lençol, vagarosamente ela deslizou o consolo em seu clitóris e começou a massagear bem devagarinho, isso lhe fez soltar outra sequência de gemidos, mesmo estando muito excitada preferiu ficar um tempo brincando com o se grelo e depois introduziu em sua buceta bem devagar, imitando a loira do vídeo que havia assistido.

Era tudo realmente muito novo, ela nunca tinha sentido algo tão prazeroso, ela queria muito ser penetrada e estava sendo, havia mis ou menos outo meses que teve uma transa rápida seu marido, e agora estava ali, sem nenhuma resistência e sem nenhum pudor metendo e tirado o consolo da sua buceta, ela quando movimentava o vibrador tirava quase todo deixando somente a cabeça para depois enfiar de uma só vez até a base final, seu corpo estava todo arrepiado dando sinal de um orgasmo, e este quando chegou lhe causou uma verdadeira convulsão que se manifestou através de movimentos frenético de seu quadril em busca de uma penetração cada vez mais profunda. Durante todo o tempo ela sussurrava bem baixinho; “come, come minha buceta safado gostoso, mete bem fundo para eu sentir esse cacete gostoso, fode comigo”.

Depois daquela intensa gozada Dna Leila se sentia inteiramente fodida, o seu trato nas caricias foi tão caprichada, intensa e por que não, dedicada, que ela não resistiu ser penetrada daquele jeito por muito tempo, seu corpo ainda estava em choque, o vibrador permanecia sua buceta, a sensação que sentia era forte demais, então ela não conseguia fazer nenhum movimento brusco, era a primeira vez que gozava daquele jeito, então, somente depois de recobrar suas forças ela tirou seu amante imaginário de dentro de si, depois ficou um tempo parada pesando no que tinha feito em seguida foi para o banheiro, chegando lá abriu o boxe, mirou seu corpo de cima a baixo, pegou em sua buceta. Realmente todo tinha sido muito bom, ela estava saciada e agora mais do que nunca tinha certeza que não queria morrer sexualmente, gozaria sempre, mesmo que fosse daquela forma, tinha essa certeza. Percebendo adiantar a hora, Dna Leila ligou o chuveiro e tomou um banho refrescante, não lavou muito a xana, ela queria permanecer com aquela sensação por mais tempo, como não teria como cair em devaneios mais naquele dia queria prolongar a satisfação que sentia...

Continua...

Autor.: Amante Caliente.

Baiano,residente atualmente em Aracajú.

Casado. Negro. 30 anos, 1,80m, 78kg

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Eu também sou Dona Leila. Lendo este conto por sinal muito bem narrado, não tive como me transportar ao personagem e me imaginar. Adorei. Da Dona Leila original, visite-me para me conhecer melhor. Beijões babados.

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