A esposa infiel Parte 1

Um conto erótico de Aly Sapecagem
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 07/06/2014 21:26:39

Meu nome é Caroline, nasci no interior de São Paulo e ainda mocinha me mudei para uma cidade um pouco maior, casei-me aos 17 anos com Jaime que na época tinha 26, por tirar minha virgindade papai que sempre foi muito rígido marcou o casório as pressas. Tive um casamento simples, uma vida simples, morei de aluguel por anos até que a vida mudou.

Jaime trabalhava e estudava enquanto eu tomava conta de casa e do nossos filhos, dois meninos, ele lutou e depois de dez anos de luta sua pequena empresa fechou um contrato de prestação de serviço para uma multinacional, o que acarretou em mais contratos e naturalmente aumentou e bem nossa renda. Doze anos de vida dura e vivendo sempre em cima do orçamento nossa vida mudara, compramos uma casa, carros, meus filhos estudando em colégio particular, eu virei madame.

Como toda mulher sempre fui muito vaidosa, mas depois que passei a ter condições fiquei muito mais, passei a frequentar academia, salão de beleza, shoppings e tudo mais, mas por mais dinheiro que eu gastava não adiantava, o fato de ser baixinha, bunduda, peituda me deixava longe do padrão de beleza, eu era uma gordinha nada atraente aos olhos masculinos. Para meu azar Jaime foi tão zeloso com a aparência, que não engordou, e para piorar, Jaime trabalhava de mais, por esse motivo quase não parava em casa, chegamos a ficar 5 meses sem fazer sexo, eram muitas viagens e compromissos que afastavam Jaime de nossos filhos e de nossa cama, o pouco sexo que fazíamos não tinha qualidade, disfunção erétil e ejaculação precoce já faziam parte de nossas transas. O tesão que Jaime sentia por mim estava se extinguindo.

Eu tinha tudo que uma mulher poderia querer, casas, carros, dinheiro tudo materialmente falando, mas nem só de materialismo uma mulher é feita, eu me masturbava com frequência em meus banhos solitários, quando me dei conta até um consolo eu já tinha, eu vivia na internet vendo pornôs, morrendo de inveja daquelas mulheres sendo surradas por picas enormes e duras. Minha carência só piorava e me descaracterizava, eu era uma mãe que usava roupas de filha, shortinhos, sainhas, vestidinhos tudo para chamar a atenção do publico masculino, para piorar, abandonei a academia. Em casa as frutas e legumes estragavam, mas toda quarta-feira eu ia na feira livre, eu fazia questão, adorava aqueles homes brutos e arrogantes me despindo com seus olhos, me desejando, cobiçando cada parte do meu corpo, e em casa eu era mal comida por um marido que se preocupava mais com seu dinheiro do que sua mulher, mas na rua eu descobri que tinha homens que não se importam com uma gordurinha a mais.

O tempo passava, agora eu tinha 34 anos, nessa altura o único sexo que eu tinha vinha da tela e um vibrador, quando eu percebi eu estava gorando até um amiguinho dos meus filhos que frequentava nossa casa, para uma mulher de 34 se insinuar para um garoto de 15 é por que a situação está preta. Eu tentei, segurei até onde pude, mas não deu mais, foi numa manhã de quinta-feira fui levar meu carro na concessionaria para fazer uma revisão, Jaime viajava a negócios, ao chegar fui avisada que meu mecânico habitual havia sido transferido e que eu iria ser encaminhada para outro mecânico, quando fomos apresentados eu senti, era aquele homem que iria acabar com meus dias de masturbação.

Seu nome é Edson, negro, alto, de braços fortes e olhar firme, uma voz grossa que condizia com seu tipo físico, me cumprimentou olhando em meus olhos e apertando minha mão, uma mão enorme e grossa como deve ser a mão de um homem, as mangas da camisa agarradas em seus bíceps mostravam uma saúde em dia eu estava encantada. Eu via sempre na internet filmes pornôs onde negros dotados arrebentavam mulheres com seus membros avantajados, fui para casa com aquele pensamento, Edson não me saia da cabeça. Naquela noite procurei Jaime em nossa cama, por obrigação fui comida, eu chupava meu marido pensando naquele pedaço de chocolate, Jaime olhava para a televisão enquanto eu me esforçava para agradá-lo, não tinha mais dúvida, outra mulher estava dando para meu marido, conhecendo Jaime, apostei que era uma mulher mais jovem, mais atraente, mais magra. Minha paciência acabara.

No dia seguinte bem cedo, Jaime saiu, me levantei, e me produzi, coloquei um vestido florido, curto e dessa vez sem um short por baixo, somente uma calcinha fio dental, eu sentia os olhos passeando por meu corpo, porteiros, seguranças, vizinhos todos disfarçadamente escondiam em seus olhares o desejo pela gordinha. Entrei em meu carro e fui direto até a concessionaria com a desculpa de um ruído em meu carro, tentaram me empurrar outro mecânico mas não aceitei, meu carro estava ótimo, eu não queria reparo no carro, queria pica, rola, ferro e de preferencia uma rola negra que apaga-se meu fogo. Esperei Edson por uma hora e meia, enquanto esperava planejava o que ia dizer, oque iria inventar, eu tinha que afasta-lo o mais possível daquele lugar, essa era minha decisão hoje esse cara vai comer de um jeito ou de outro. Ao mesmo tempo que meu desejo me queimava por dentro, um peso em minha consciência me amedrontava, eu tinha filhos, um marido, e queria me entregar para um estranho e o pior, eu nem tinha certeza se ele iria aceitar, talvez ele seja casado, talvez sua esposa seja uma puta de uma gostosa, por que ele iria querer se aventurar com uma balzaquiana fora de forma? Por outro lado eu ainda tenho meus encantos, bunda grande, seios fartos, coxas grossas os homens gostam dessas coisas, e, se tem uma coisa que eu aprendi na internet é que negros adoram foder uma branquinha. Meus pensamentos me apunhalavam mas agora era tarde, Edson encapava o banco do meu carro, caminhou até a recepção e me chamou, não me incomodo em ser chamada de senhora, por ele poderia até ser chamada de vagabunda ou piranha que eu atenderia sorridente seu chamado.

Dentro do carro meu coração batia desregulado, Edson rodava pelas ruas, o ruído que eu havia descrevido na reclamação não aparecia, eu estava quase desistindo, patética, todo tempo perdido, Edson dirigia sentido a concessionaria eu já havia desistido, de repente uma força apareceu do nada, levei minha mão até a coxa dele e ordenei que continuasse dirigindo, nunca senti tanto medo, Edson arregalou os olhos, o semáforo abriu, ele deu seta e fez o retorno, agora o destino era outro, foda-se vou pra cima. As ruas ficavam mais estreitas e menos movimentadas, a medida que isso acontecia minha ousadia aumentava, eu esfregava minha mão em seu abdômen em sua virilha em tudo que eu tinha direito, minhas intenções eram claras e eu estava sendo correspondida. O carro rodava, Edson nem sabia mais onde estava, reconheci o lugar, estávamos na rua da antiga fabrica, guie Edson até a rua sem saída, uma rua onde os funcionários da fabrica estacionavam seus carros, o asfalto acabou, mas eu sabia que seguindo direto haveria o bolsão onde dezenas de carros ficavam estacionados, foi que arranjamos uma vaga. Edson estacionou, mal tirou o cinto de segurança e já se viu beijando minha boca sedenta por prazer, suas mãos fortes me alisavam, me apertavam como a tempos um homem não me apertava, tirei sua camisa revelando aquele físico maravilhoso, minha língua dançava por seu tanquinho sarado, Edson apertava minha bunda enquanto eu abria seu zíper agora a coisa vai.


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Comentários

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Maravilhozo seu conto...e se o marido nao da valor e nao mata a sua vontade tem que mete o chifre mesmo... Adorei sua aldacia...

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Um delicioso conto que fiquei com gostinho de quero mais. Nossa que delicia princesa. adorei me add pra conversarmo um pouco. Se vc se interessar por um rapaz de 21 anos me add. email Skype whatsapp 8698489339 e face facebook.com/kunaguero.aguero.376

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