O rock mora em casa – professora da vida.

Um conto erótico de Leo branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1057 palavras
Data: 05/06/2014 21:27:35

Leitores, aviso que este conto não é o primeiro, e sim uma continuação. O primeiro é intitulado apenas, O rock mora em casa; o segundo, O rock... – gosto de drogas; o terceiro, O rock... - primeira vez. Podem acessar pela minha conta, Leo Branco.

Espero que gostem.

O rock mora em casa – professora da vida.

Semanas passaram, meses passaram e algumas coisas continuaram da mesma forma e outras mudaram drasticamente.

Minha relação com a Dilre melhorava a cada vez que nos relacionávamos. Tentava, pelo menos, uma vez na semana, para aproveitarmos mais as brincadeiras, sair mais tarde que seu horário de trabalho. Claro, tudo para minha alegria.

Amava beijar sua boca com gosto de uva, passar horas beijando seu pescoço e descer bem devagar para escutar com bastante clareza seus gemidos abafados. Lamber sua costa, fazendo movimentos de cima para baixo, descendo até seu bumbum rígido e suculento. Fazendo reserva entre acariciar seus grandes lábios vaginais carnudos e seu ânus convidativo para uma bela festa de amor.

- Venha me lamber, vem.

Isso era uma ordem para ficar com minha cabeça entre suas pernas por tempo indeterminado. Apenas parava quando matava minha sede totalmente com seus fluidos.

- Quer experimentar algo novo hoje?

- O quê?

- Quer sentir meu anelzinho?

- É o que mais quero.

- Então tenta pegar seu presente.

Ela correu pelo corredor e entrou no quarto da minha irmã que ficava apenas encostado, mas por motivos evidentes não tinha coragem de entrar, pois começaria a me lembrar dela. Dilre se jogou na cama de Cacau e ficou deitada de bruços nua.

- Vem cá, pega algum creme e passa no seu pau.

- Eu pego sim, mas aqui não.

- Ai vem logo, pare de besteira.

- Vamos para o meu quarto.

- Por que aqui não?

- É o quarto da minha irmã, podemos sujá-lo, a mamãe sempre vem aqui.

- Sou a empregada da casa, esqueceu? Depois, eu limpo.

- Minha cama é maior, vamos logo para lá.

Virou-se e ficou me olhando com cara de criança mimada, mas acabou cedendo e fomos ao meu quarto.

- Aqui está bom para você? – Disse deitada de lado com as pernas um pouco afastada, enquanto acariciava seu ânus com os dedos, fazendo movimentos de vai e vem – Não me olhe com essa cara de quem não sabe o que fazer, pega o seu pau, coloca na direção das minhas pregas e enfia de uma vez.

Foi o que fiz, acatei sua ordem com fervor. Sabia o caminho que direcionar meu membro, porém me faltava a experiência de saber se sentiria a mesma sensação ao penetrar o sexo feminino.

Lambuzei meu pênis com um creme, que falta a memória saber de quê. Afastei mais as pernas dela e tentei penetrar na posição que estava, tentando deitar do seu lado, mas pelo meu membro não ser tão avantajado, não consegui, já que na forma que estávamos, havia uma distância considerada entre os corpos. Deitei-a de bruços, ficando com o traseiro empinado; comecei abrindo as bandas de seu bumbum com minhas mãos, ao mesmo tempo em que despejava chuva de saliva em cima. Retornei a penetrar rapidamente e com força, dessa vez entrou todo.

Dilre deu um pulo como se estivesse a incomodando; perguntei se queria que parasse, porém, disse que era para acelerar mais ainda. Fiquei revezando entre pequenas estocadas a grandes movimentos, nos últimos minutos de minhas forças me deitei totalmente em cima de seu corpo suado, no compasso das respirações ofegantes, mantendo a velocidade em um ritmo descontrolado, comecei a ter alucinações ali mesmo. Segurei pelos cabelos a cabeça de minha companheira para olhar seu rosto, mas o que vi não era a Dilre e sim Camila. Tentei fechar os olhos e abrir de novo para ver se era ilusão e o rosto de minha irmã sumiu. O tempo de minha sanidade durou por um minuto até ver o rosto de Cacau de novo, dessa vez não quis fazê-la sumir, queria ejacular, sentindo o prazer tomar conta de mim, pensando estar adentrando o seu corpo perfeito e totalmente espetacular.

- Mana, eu te amo! – Disse quase gritando;

- Também te amo, mano!

Nessa hora, não aguentei e relaxei totalmente até chegar ao gozo. Ejaculei por alguns segundos, mais do que imaginara que conseguia. Saí de dentro dela e sentei ao seu lado na cama e perguntei:

- Por que me chamaste de mano?

- Oras, não é a tua brincadeira, pensei que estava propondo uma estorinha de maninho e maninha. Então, por que você me chamou de mana ?

- Não, não, eu não penso nesse tipo de coisa, fique você sabendo – Olhei-a tentando me fazer de desentendido – Eu não te chamei de mana, foi fruto da tua imaginação.

- A transa foi muito boa, mas não chegou a tanto para me fazer ter alucinações, garotinho do meu coração – Dilre gargalhava como se estivesse fazendo chacota de alguém, que no caso era eu.

Fiquei um pouco constrangido com a sua forma de olhar, como se soubesse tudo sobre mim. Mudei logo de assunto na primeira oportunidade, antes que me perguntasse sobre incesto.

Aquelas horas que passava com Dilre foram importantes para minha formação como homem. Claro, sendo sincero que nessa fase, apenas pensava em sexo, pois na adolescência a flor da pele e tendo em casa uma mulher sexualmente ativa era o que poderia esperar. Ela foi a minha professora da vida; se não sabia beijar, com sua paciência me ensinava mordiscando laranjas, depois encaminhando a sua boca; se não sabia fazer oral, com seu consentimento me deliciava ao sabor de seu sexo, beijando, chupando seu grelo.

Ficamos nessa por alguns meses, até ela ter que viajar por motivos particulares para sua cidade natal com a desculpa de que voltaria daqui a seis meses; tivemos uma despedida rápida em cima da pia, nada que matasse o prazer completamente.

A minha antiga babá, que já era idosa, que tomava conta da nossa casa, até antes do meu nascimento, voltou para substituí-la até seu retorno.

Depois de sua ida, me dediquei mais aos meus estudos, a malhar, a bebida e o cigarro que aprendi com ela. Depois de uns quatro meses, eu comecei a ver os primeiros resultados, estava ganhando corpo cada vez mais, tendo tórax e barriga bem formados. O maior problema era que não tinha ninguém para mostrar o meu corpo, estava já enlouquecendo sem sexo, estava ficando sarado à toa, sem motivo aparente.

Continua.....


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