Bia, minha segunda cliente

Um conto erótico de Gus
Categoria: Heterossexual
Contém 1526 palavras
Data: 19/06/2014 15:10:32

O dia estava chuvoso, no trabalho protocolar documentos já estava me deixando maluco, horas e horas e eu ali sentado sem mais nada a fazer. Acho que já se passavam das três da tarde quando meu telefone toca. Na hora pego meu celular e vejo numero restrito, acho estranho, não costumo receber ligações desses números. Resignado atendo o celular e do outro lado uma voz suave e com receio pergunta se o telefone pertence ao Gustavo, meio encabulado digo que sim e a simpática voz diz que Laura a mandou ligar.

Apenas relembrando, após a primeira vez com a Laura, sai mais vezes com ela, já se passavam acho que três meses que frequentava a casa daquela simpática senhora no mínimo uma vez na semana. Não esperava que outra pessoa me ligasse, mas já que começamos vamos ver aonde isso vai dar.

Pergunto seu nome, e ela me diz que se chama Beatriz, e que Laura a passou meu celular pois estava se sentindo muito carente.

Na mesma hora sai da recepção e fui a um lugar mais reservado, nunca pensei que outra pessoa me ligaria, ainda mais falando que estava carente, mas fui dando corda a Beatriz, ela me dizia que seu marido estava viajando a trabalho há cinco dias, mas que aquilo não era nada. Estava a meses sem sexo, recorrendo sempre ao chuveirinho no banheiro para aliviar suas tensões, me disse que queria me ver ainda hoje, e que faria o que fosse para nos encontrarmos. Peço que me retorne o contato em cinco minutos pois falaria melhor com ela.

Beatriz desligou o telefone e na mesma hora liguei para Laura, perguntei o que estava acontecendo. Laura ria do outro lado da linha, disse que apenas estava ajudando a amiga solitária, para que eu a ajudasse a ter um dia mais feliz. Desliguei o telefone encabulado, mas já que Laura tinha me garantido que a Beatriz era uma pessoa confiável, esperei o seu retorno.

Dez minutos se passaram e o mesmo número restrito retorna a ligação, digo a Beatriz que concordo em me encontrar com ela, mas pergunto se ela sabe que aquilo não seria de graça. Beatriz riu e disse que dinheiro não era o problema e me deu o seu endereço, disse que queria transar na sua cama e que me aguardava ansiosamente.

Quinze para as cinco sai do trabalho, inventei um trabalho da faculdade e fui para Copacabana de metrô, desci na estação Cantagalo, peguei a Miguel Lemos direto e cai na Av. Atlântica, a principal de Copa. Aqueles prédios imponentes de frente para o mar me deixavam com os olhos brilhando, logo estava em frente ao prédio e digo ao porteiro que iria no apto 6001, logo o portão de fora abre e vou ao Hall de entrada do prédio. O porteiro pergunta se sou o Gustavo, que iria consertar o computador de Dona Beatriz, confirmo com a cabeça e o mesmo me indica o elevador.

Subo pensando como é a Beatriz, como será a sua beleza, até por que, sempre fui ensinado que não existe pessoas feias e sim com belezas e qualidades diferentes. Toco a campainha, e me abre a porta uma linda mulher, no auge dos cinquenta anos, com um perfume que jamais havia sentido a fragrância, vestida com um vestido preto justo, cabelos longos e soltos, olhos negros e sapatos que provavelmente valem mais do que 1 ano do meu trabalho. Beatriz abre um sorriso perfeito, dentes brancos e alinhados como só havia visto na televisão, dá-me um beijo no rosto, e me manda sentar. A vista do mar é linda, converso com ela olhando tudo, quadros na parede, telão na sala, musica ambiente, Beatriz se esforçava para me deixar a vontade. Na mesa de centro Veuve Cliquot em um balde prata com duas belas e finas taças.

Beatriz serve-nos e começa um mini interrogatório, pergunta tudo sobre mim, respondo educadamente cada pergunta, sempre atento aos detalhes de Beatriz. Sua boca estava com um batom vermelho leve, seu rosto com uma maquiagem também leve que deixa sua beleza natural a mostra, no pescoço um colar de pérolas, e alguns anéis nos dedos com unhas pintadas de vermelho também. Sua aliança suntuosa era linda, e ela notava que eu olhava para os seus detalhes, chegou mais perto de mim e perguntou o que eu achava de suas joias. Ali eu vi que era hora de começar o trabalho, aproximei meus lábios de seu ouvido e disse-lhe baixinho, que era a perfeição em outra perfeição. Bia riu, hora vamos lá já ia comê-la vou chama-la de Bia que é mais fácil, e trouxe seus lábios até os meus.

Nos beijamos apaixonadamente, aquela mulher doce estava se transformando em uma mulher selvagem, quando menos esperava Bia subiu em cima de mim, com apenas uma mão apertou minhas bochechas e disse que faria tudo, absolutamente tudo o que eu a ordenasse. Nessa posição levantei seu vestido e senti sua bunda lisa e nua chamo-a de cachorra e Bia ri, disse que adora ser dominada, e que hoje queria ser chamada disso para baixo.

Imagino Bia uma mulher ímpar na sociedade, deve ser uma dama, já na cama uma cachorra e ia conhecer o melhor lado dela, o lado cachorra. Levanto-a com seus pés grudados sem meu quadril e a levo para o quarto. Digo que vou fodê-la aonde o corno não faz. Jogo-a sobre um colchão confortável, e abro-lhe as pernas, sinto o cheiro perfumado de sua boceta clara e lisa, vejo que estava um pouco vermelhinha, como alguém que tinhas muitos pentelhos mais fez a depilação para ser fodida, sugo-lhe o grelo, e sinto sua mão vindo em meu cabelo puxando contra a sua boceta, levanto suas pernas para ver o seu lindo cu, aquele botão com pregas que quase nunca foi comido. Lambo o seu cu e ouço um grito de prazer, enquanto lambo seu cu, dois dedos dentro de sua boceta a fazem delirar, fodo sua boceta com os dedos até sentir seu corpo estremecer, Bia não aguenta e enquanto lambo seu cu e fodo sua boceta com os dedos goza loucamente.

Aquela linda mulher agora estava pronta para ser fodida, mas primeiro quero fazer ela se sentir dominada, quero que ela me de prazer, assim como me foi pedido. Pego-a pelos cabelos e ordeno que fique de joelhos no chão, assim cansada como uma puta obediente Bia faz, e bato com meu pau em seu rosto, quero fazer ela se sentir possuída, como seu corno marido não fazia. Seus olhos brilhavam ao ver o tamanho do meu pau, já contei sobre o mesmo no conto anterior, e grande e grosso. Bia começou a chupa-lo, passava a língua na grande cabeça e passava a mão no meu saco, ordenei que chupasse minhas bolas e fui prontamente atendido. Bia agarrava minha bunda como e fazia o movimento como se quisesse que eu fodesse a sua boca, foi quando puxei-a pelos cabelos e comecei realmente a foder a sua boca. Via seus olhos encherem de lagrimas, mas aquela mulher não tirava meu pau da boca, e ficou assim por alguns segundos até que precisou recuperar o folego. Meu pau saiu de sua boca todo babado, lagrimas escorriam pelos seus olhos pedindo mais pau, e enquanto ela deu umas respiradas mandei-a cuspir no meu pau e chupa-lo novamente, ficamos nessa brincadeira durante alguns minutos até que Bia implorou por pau na boceta.

Botei-a de barriga para cima na cama, levantei suas pernas, botei em meus ombros e comecei a come-la nessa posição, Bia urrava de tesão, encheria a camisinha de porra só de ver seu lindo rostinho sentindo prazer, mas queria vê-la mais possuída, lembrei de como Bia apertou minhas bochechas e fiz o mesmo com ela, querendo ver seu prazer, apertei suas bochechas e cuspi em sua boca, Bia apertava minha bunda como se não acreditava no que estava acontecendo, acho que nunca ninguém fez isso com ela, e que era um sonho que estava realizando. Vi que chegaria a hora de gozar, peguei-a pelos seus cabelos novamente, botei-a de joelhos no chão e a fiz lamber meu pau, quando o gozo estava perto, mirei em sua cama, do lado onde o marido dormia e gozei, muitos jatos, aliás nunca havia gozado daquela maneira, tanto, Bia vendo aquela cena riu e a pus para sugar cada gota da minha gozada no lado onde seu corno marido dorme.

Depois de nos recompormos, Bia me levou até a porta e me deu um envelope de carta, onde disse que estava o meu presente. Agradeci dando-lhe um leve beijo na boca e fui embora sem olhar para trás novamente em direção ao metrô. Coloquei o envelope na mochila sem conferir o valor. Ao chegar em casa e entrar no banheiro abro o envelope e vejo algumas notas de cem e um cartão escrito, - vou te ligar de novo cachorro, beijos Bia -. Conto as notas e havia recebido 700 reais por 1 hora e meia de prazer com Bia.

Bom, espero que tenham gostado desse conto.

Qualquer contato comigo pode ser feito através do e-mail

Um abraço,

Gus!


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Comentários

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Nossa Guns, me surpreendeu mais ainda nesse conto, realmente muito bom!Aguardo novas aventuras desse seu outro lado ..rsrsrs. Beijocas Profissional delicia

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Muito bom cara, também tenho minha clientes rsrs, somos felizes nisso nota dez. E espero que leia meus contos Abraços. Whatsapp 11996975808

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