Nunca escrevi nada na vida, mas depois de ler tantos contos, gostar e me excitar, acho que devo contar o que me ocorreu. Sou cara bem normal, estive uns quilos acima do peso, voltei ao peso normal malhando, 1,80 de altura, branco, cabelo castanho escuro, 30 anos, não sou um artista, mas não sou feio.
O que vou contar não deveria ser um conto, é um relato do fato ocorrido e confesso que ao ler os contos de cunhadas tive mais coragem para o que aconteceu. Sou casado e minha cunhada, que vou chamar de Sara eu conheci quando ela tinha 17 anos e se engraçou comigo, que na época não namorava a irmã dela, mas já estávamos ficando há algum tempo. Ela, seios fartos, corpo malhado e resumindo; muito gostosa! Eu me fiz de rogado, não agi, não pegaria a irmã da minha quase namorada.
Quando já namorava a irmã dela, estava no computador na casa dela, ela entrou no quarto, me jogou na cama, olhou nos meus olhos esperando que eu fizesse algo, eu não fiz, ela em tom de desdém disse que “não valia a pena” e saiu do quarto, nunca tocamos neste assunto.
Comecei a namorar, noivei e casei, enquanto isto minha cunhada também começou a namorar, mas todas as oportunidades que ela tinha ela esfregava os seios em mim, juro que eu ficava na dúvida, mas li na internet sobre o assunto e também achava impossível ela não perceber que todas às vezes ela passava os seios no meu braço. Não sou inocente, diversas vezes dei abraços nela de forma maliciosa e deixava-a sentir o meu pau encostando nela, mas não passava disto.
Já casado minha cunhada estava noiva dormiu em casa, fazia isto às vezes nada especial, no dia seguinte era sábado, mas minha esposa teria um compromisso pela manhã e quando ela saiu eu fiquei na cama dormindo. Minha cunhada, meio que “brincando” entrou no quarto, não disse nada, deitou-se como se nada tivesse acontecendo e fingiu dormir. Ai foi muito para minha fidelidade e sanidade mental, aquela gostosa, cheirava mulher no frescor da idade, seus seios fartos ainda duros sempre mexeram com a minha imaginação.
Ela tinha deitado de costas para mim, de conchinha e eu resolvi entrar na “brincadeira” abraçando ela por traz e fazendo ela sentir o meu pau que já latejava no tecido fino do short de dormir, ela resmungou fingindo dormir. Coloquei minha mão na lateral da sua cintura e senti o cheiro do seu pescoço, ela fingindo estar à parte da situação, levemente forçou sua bunda no meu pau e eu desci minha mão na sua perna. Confesso que neste momento eu fiquei louco, mas ainda não querendo ser explícito no que eu queria e achando que ela poderia acabar com a brincadeira antes, abracei ela de forma que eu sentisse seus seios, ela apertou ainda mais sua munda no meu pau, ai eu não tive dúvidas; beijei seu pescoço e vi os pelos do seu corpo arrepiados, sinal verde, passei a mão nos seios tão cobiçados por mim a anos, senti o bico do seio enrijecido, peguei com calma cada bico do seio, alisando em cima da blusa, desci minha mão, passei entre as cochas até chegar na sua xana, alisei um pouco e aproveitei para ao subir a mão, já dentro da blusinha para pegar nos seios nus, quando repousei minha mão sobre seus seios estava no céu, mas não durou muito e minha cunhada desceu minha mão e disse fingindo voz de sono para parar. Intensifiquei meus beijos no pescoço, voltei minha mão para alisar a xana da Sara, que já respirava ofegante, intensifiquei meus dedos contra sua xana, ela esfregava as pernas, coloquei outra mão no seu seio para acariciar, ela suspirou forte, logo vi que gozou. Parei de alisar sua xana abracei ela forte, meu pau já não aguentava mais, pulsava e queria penetrá-la, empurrei com força meu pau na sua bunda, este tempo todo ela ficou virada, sem dar uma palavra, nesta hora ela retira os meus braços e levanta, dizendo que vai voltar para o outro quarto. Sem pensar muito, até porque estava entorpecido de desejo, levantei também de súbito, peguei no braço dela até com certa força e disse: - Você não vai me deixar aqui assim! Ela teve a cara de pau de me perguntar: - Assim como? Com uma mão segurava o braço dela, com a outra desci meu short e mostrei o “assim”. Ela pegou no meu pau neste momento, me punhetando disse: - Ok, mas só vou chupar. Ajoelhou na minha frente, agarrou meu pau com vontade e começou a chupar, descia com maestria sua boca no meu pau, com uma das mãos acariciava meu saco e eu louco de prazer segurei sua cabeça e comecei a gozar, ela fez força contra minha mão para tirar a boca, mas não deixei e gozei como um louco na sua boca. Quando acabei, ela reclamou: - Quem disse que podia gozar na minha boca? Eu disse que na próxima vez aviso, ela sorriu e saiu do quarto. Pela tarde fizemos um churrasco, minha esposa já estava e o noivo dela, vida normal como se nada tivesse acontecido. Outro dia eu consegui comer aquela xana gostosa, mas fica para outro relato, caso gostem deste.
Quero relatar também – Quando comi minha primeira casada.
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