O relato a seguir é a continuação de LOUCO POR NEGRAS 1 (A atendente de Fast Food), os fatos e locais são reais, mas o nome dos envolvidos é fictício para preservar nossas identidades.
Depois de nossa primeira transa, Rose e eu marcamos de nos encontrar em um motel, para podermos então saciar todas as nossas taras, mas mal sabia ela que minha tara principal era de enrabar aquele rabão grande, arrebitado e guloso, que fazia com que todos os olhares se dirigissem em sua direção todas as vezes que sua dona andava rebolativa pelo shopping. Só quem realmente gosta de um belo cú, sabe o que estou dizendo, a sensação de montar, possuir, penetrar, socar fundo e com força em um cusão, é uma das sensações mais maravilhosas do mundo.
Combinei com ela que me esperasse no dia seguinte em um ponto de ônibus em frente ao shopping, por volta das 10 h da manhã, pois como trabalhávamos no período da tarde teríamos tempo suficiente para nosso encontro, me preparei levando comigo em meu carro um gel KY, camisinhas, alguns óleos que vem em pequenas bolinhas plásticas para massagem e até um par de algemas para incrementar nossa diversão. Ela me esperava conforme o combinado estava linda com uma calça jeans agarradíssima, botas de couro e uma blusa decotada que valorizava seus peitos maravilhosos, mal entrou no carro me deu um beijo chupão que já acendeu meu tesão, o que me fez acelerar rumo a um motel na marginal tiête, no qual eu sempre tinha desconto. Durante o trajeto ela massageava meu pau com suas delicadas mãos, em um determinado ponto tirou o bonitão pra fora e ao pararmos em um farol abaixou-se e engoliu até o talo me fazendo gemer sem perder a concentração no transito e em algumas pessoas de um ônibus que a tudo assistiam, aumentado ainda mais o nosso tesão. Chegando ao motel, ela desce do carro e segue rumo à suíte, vai vagarosamente rebolando seu rabão e eu já imaginando a festa que faria em seu volumoso porta picas, que linda visão, ao entrarmos no quarto ela já queria se livrar das roupas, mas eu queria curtir melhor aquela visão, comecei encoxando por trás ainda com roupas, apertando seus seios, mordendo seu pescoço e puxando seu cabelo longo e encaracolado, fiquei de joelhos atrás de sua enorme bunda, ela de pé apenas observava pelo espelho minha adoração a seu belo rabo, apertava suas nadegás e mordia por cima da calça, dava-lhe tapas e vagarosamente comecei a descer suas calças, visualizando uma minúscula tanguinha de rendas brancas que contrastavam com sua pele jambo, queria guardar pra sempre em minha memória aquela visão, em seguida arranquei suas botas tirei completamente sua roupa e cai de boca em sua xana já molhada e depiladinha, lambia com gosto toda sua extensão, enterrava a língua bem fundo em sua gruta, lambia seu grelinho arrancando-lhe gemidos, enfiava a língua em seu cusinho fazendo-o piscar como que me chamando para entrar, mudamos de posição e fizemos um meia nove, ela por cima chupava minha benga babando em minhas bolas e eu por baixo arregaçando sua bunda com as mãos ao mesmo tempo em que me lambuzava em sua xana e rabo alternadamente, pouco tempo depois nessa sessão de sexo oral ela começava a dar sinais de que iria gozar, minha boca parecia que ia ter câimbras e eu acelerava os movimentos às vezes usando até meu cavanhaque macio para amaciar seu grelinho, o que fez com que ela gemesse alto e anunciasse seu orgasmo, ela gozava, gemia e dava risadas, nunca havia presenciado uma mulher gozar com tremenda alegria, nosso sexo era uma farra, sem stress e cobranças, fluía de forma espontânea, leve e solto. Demos uma pequena trégua para nos recompormos, bebericamos um vinho, tomamos uma ducha sensual e voltamos para nossa cama redonda, onde Rose sentou-se em cima de meu pau, roçando sua xana até fazê-lo despertar, ficou brincando de gangorra nele e quando já estava bem molhadinha encapou o bicho com uma camisinha e começou a cavalgá-lo, eu coloquei um travesseiro por debaixo de minha cabeça pra poder ver no espelho atrás de nós a imagem da cavalgada, ela subia e descia em minha vara de forma cadenciada, eu arregaçava-lhe as polpas da bunda vendo meu pau entrando e saindo o que me fez aumentar o ritmo das estocadas arrancando-lhe sonoros gemidos, segurava e chupava seus peitões, suávamos e gozavamos como dois animais. Fomos em seguida para a banheira de hidromassagem relaxar, lá o calor da água e o borbulhar da espuma de banho davam aquela moleza peculiar pós gozo, que logo passaria, pois Rose tinha uma fome de sexo voraz e abocanhando novamente meu pau me fez ver estrelas com suas lambidas no saco, chupando com volúpia, engolia cada centímetro de minha vara, batia no rosto e me pedia para chamá-la de puta, isso só aumentava o clima, e então revigorado resolvi preparar o caminho para traçar aquele tão sonhado cusão guloso, levei-a novamente para cama, onde tasquei um beijo grego em seu anelzinho preto, lambia com a ponta da língua seu botão de couro e ele piscava pra mim, passei o gel lubrificante e comecei a lacear sua rosquinha, enquanto Rose apenas rebolava e gemia, em nenhum momento ela reclamou, pois já sabia de minhas intenções, eu saboreava aquele momento, aquele visual que é o de um corpo de mulher de quatro, aquela bunda, aquela cinturinha, seus cabelos molhados e escorrendo por suas costas, aquele cheirinho peculiar de cú, de rosca pronta pra ser queimada, meu pau latejava e babava de tão duro e eu ali curtindo e aproveitando ao máximo aquele prazer, pedi a ela que colocasse a camisinha, ela deu uma boa chupada na vara antes de emborrachá-lo, voltou a ficar de quatro na beira da cama no sentido lateral ao espelho onde ambos poderíamos ver a cena, comecei a pincelar seu borga e às vezes o cacete escorregava pra cima e às vezes pra baixo entrando em sua linda e carnuda buceta me deixando cada vez mais louco, precisei ainda enfiar mais um pouco meus dedos, pois a cabeçona rosada de meu pau estava tão inchada que seria difícil transpor a barreira inicial de seu anel, e em determinado momento pedi a Rose que tentasse relaxar mais, mas parece que era o contrário que acontecia, pois bastava socar com mais força e seu cusinho travava, então pedi a ele que fizesse um pouco de força pra fora, como se fosse evacuar ou peidar, ela riu e realmente peidou, mas nesse momento foi a hora em que soquei a pica e ela entrou atravessando a barreira inicial de seu cú, agora era só controlar, pois Rose travou o botão de novo e eu com muita calma e dedilhando - le o grelo por baixo tentava fazer que relaxasse e não sentisse dor, aos poucos a pica foi se alojando naquele cú quente e apertado, a sensação era de que havia areia em seu reto e isso aumentava o meu tesão, acho que se estivesse sem camisinha meu pau sairia esfolado e cheio de arranhões, então coloquei mais gel na base da pica e em seu cú para então começar a bombar cadenciadamente e com força até o talo, arrancando agora gemidos de prazer da gostosa. Aos poucos Rose começava a se acostumar com a pica em seu rabo, rebolava devagar e já pedia pra socar mais rápido, o que prontamente atendi, nesse momento, eu que estava de pé na ponta da cama, subi em cima da mesma montando em minha égua e socando gostoso, ela rebolava e gemia, eu a chamava de puta e ela gritava, beijava e mordia seu pescoço, me inebriava com o cheiro de seus cabelos ainda úmidos, era uma foda maravilhosa que eu tentava ao máximo prolongar e para isso às vezes mudávamos de posição, comi aquele cusão de meus sonhos em várias posições, desde a tradicional de quatro, como de frango assado mamando seus lindos seios, de lado, enfim aproveitei ao máximo do rabo de minha linda negra jaboticaba até enfim gozar e ficar ali com o pau meia bomba sendo expelido aos poucos de seu reto. Relaxamos um pouco e Rose ainda não havia gozado o que nos fez partir para mais uma sessão de sexo oral, onde eu dando uma bela lustrada em seu grelinho e buceta arranquei-lhe um merecido orgasmo, dessa que era uma linda e gostosissima mulher.
Quando percebemos já estávamos estourando o período no motel, tomamos uma ducha, nos vestimos e seguimos rumo ao nosso local de trabalho. Praticamente todos os dias durante quase um ano, eu e Rose dávamos umas rapidinhas no estoque de minha loja, às vezes íamos a um drive - in e às vezes a motéis, mas sempre que possível Rose me pedia para ser enrabada, ela tomou gosto em dar o cú e eu realmente aproveitei ao máximo nossa relação, que só não tornou-se mais séria porque Rose nesse dia no motel me revelaria então que era casada, que seu marido já havia lhe traído e que ela em meus braços se vingava, dizendo ainda que seu cú era somente meu, que o babaca de seu marido nunca teria o prazer de usufruir do calor de seu maravilhoso rabo, se é verdade ou não eu nunca vou saber, só sei que deixei rolar e curti cada momento com aquela mulher que eu considero até hoje maravilhosa. Obrigada Rose, se um dia ler e identificar nossa história entre em contato, vamos matar a saudade e o tesão.